quinta-feira, 30 de outubro de 2014
PROMOÇÃO COLOQUE O SEU IMÓVEL A VENDA E CONCORRA A PRÊMIOS NA IMOBILIÁRIA ANDERSON MARTINS
Imobiliária Anderson Martins lança promoção inovadora na Região de Vila Velha, agora até os clientes que colocam o seu imóvel para venda seja aptos, lotes, casas ou coberturas na Praia da Costa, Itapoã e Itaparica, os clientes concorrem a prêmios no final do mês, são televisores, microondas, passagens ida e volta.
Promoção valida até 01 de dezembro de 2014.
Ao cadastrar o seu imóvel na Imobiliária Anderson Martins o cliente receberá um cupom com um numero que no final do mês será sorteado.
O direito do cupom com o numero para participar da promoção e só para os clientes que cadastrarem os seus imóveis na Imobiliária.
O cliente que cadastrar o imóvel via site, um dos consultores entrara em contato para passar o numero para sorteio.
Maiores informações ligar para a recepção 27- 3219-0568 - 3075-0568
www.andersonmartins.com
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Lei obriga cartórios a incluir número de CRECI e o nome do corretor nas escrituras.
Lei obriga cartórios da Paraíba a incluir número de CRECI e o nome do corretor responsável nas escrituras
A Lei n° 9.807, de autoria do Deputado Estadual Caio Roberto (PR) dispõe sobre a obrigatoriedade dos cartórios sediados no Estado da Paraíba incluir nas escrituras públicas o nome e a inscrição no Conselho Regional de corretores de imóveis (CRECI) da pessoa física ou jurídica responsável pela intermediação de negócios imobiliários e dá outras providências.
Esta lei é um avanço pois facilita o trabalho do corretor de imóveis que acompanhadas de outras medidas trará mas profissionalismo para a carreira e ajudara o corretor de imóveis a investir em seu aperfeiçoamento com a garantia de que seu trabalho realmente será respeitado.
Confira a lei na íntegra:
O Presidente da Assembléia legislativa do Estado da Paraíba
Faz saber que a Assembléia Legislativa decreta, e eu, em razão da sanção tácita, nos termos § 3° c/c o § 7° do art. 65, da Constituição estadual, Promulgo a seguinte Lei:
Art. 1° Ficam os cartórios sediados no Estado da Paraíba, obrigados a incluir nas Escrituras públicas a serem lavradas, o nome e o número do CRECI da pessoa física ou jurídica responsável pela intermediação de negócios imobiliários.
Art. 2° Caso não tenha havido intermediação de pessoa física ou jurídica, este fato deve constar na lavratura da escritura pública.
Art. 3° Em caso de descumprimento a presente Lei, ficam os cartórios obrigados a pagar multa no valor de 1.000 (um mil) UFR-PB (Unidade Fiscal de Referência da Paraíba).
Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5° Revogam-se as disposições em contrário.
Ricardo Marcelo
Presidente
Presidente
Em caso de herança, se um dos herdeiros não vender o imóvel, o que fazer?
Saiba o que determina a lei e quem tem direito aos bens deixados pelo falecido.
É muito comum o desentendimento de herdeiros de imóveis com relação ao futuro do bem, e um dos mais comuns é a discussão sobre a venda, quando um ou mais herdeiros não querem se desfazer do (s) imóvel (is). Outra situação corriqueira é quando um dos herdeiros morava no imóvel com o falecido e depois da morte se nega a sair.
Primeiro, é preciso entender como funciona a sistemática da sucessão e conhecer alguns termos usados nesse processo. Com a morte de uma pessoa, todos os seus bens formam o que se chama de monte mor (reunião dos bens deixados pelo falecido) e se tornam uma única coisa também chamada de herança.
As pessoas que têm direito de dividir os bens deixados, em regra, são os herdeiros, cuja própria lei estabelece quem são de acordo com a cadeia de sucessão ou aqueles informados em inventário. Existem outras pessoas que têm direito aos bens deixados, que são os legatários e recebem um bem específico e determinado indicado pelo falecido, que se chama autor da herança.
Para dividir os bens deixados, é preciso que se faça o inventário, sendo ilícito a divisão dos bens pelos herdeiros sem realização desse procedimento. Algumas transações, inclusive, se mostram impossíveis, como saques de valores depositados em instituições financeiras, venda de carros ou imóveis. Enquanto não for terminado o processo de inventário, nada pode ser dividido ou vendido, exceto em situações especiais e previamente autorizadas pelo juiz.
É por isso que, quando uma pessoa morre, nenhum dos herdeiros tem direito sobre os imóveis deixados. Não pode alguém que morava com o falecido, por exemplo, continuar ocupando o imóvel se os demais herdeiros não concordarem, mesmo que esta pessoa morasse junto com a que morreu a seu convite ou para cuidar dele enquanto vivo.
Por exemplo, um filho que morou durante anos com um pai ou mãe doente, cuidando dessa pessoa e dedicando-se exclusivamente a esta função, depois da morte da pessoa não pode permanecer no imóvel sem pagar aluguel caso os demais herdeiros não concordem com isso.
Nesses casos, os herdeiros que não concordam com a permanência daquele único no imóvel sem pagamento de aluguéis podem exigir judicialmente essa cobrança ou ainda a imissão na posse do imóvel, com a retirada forçada do morador.
Existe apenas uma exceção a esta regra: quando um dos herdeiros for cônjuge do falecido. Isso porque, independente do regime do casamento, o cônjuge sobrevivente tem direito real de habitação no imóvel destinado à residência da família, de forma gratuita, sem que os demais herdeiros possam vendê-lo ou alugá-lo a terceiros. Se houver mais de um imóvel a inventariar, somente o de moradia não poderá ser objeto de negociações.
Quando há discordância quanto a venda do imóvel, caso um ou mais herdeiros se recusem a vendê-lo, a lei estabelece que os interessados na venda poderão fazê-lo por meio de decisão judicial.
Neste caso, o (s) interessado (s) na venda devem notificar o herdeiro que se recusa a vendê-lo sobre a intenção de venda. Caso este não se manifeste no prazo concedido, então será necessário ingressar com uma ação judicial na qual o juiz determinará a avaliação e venda do imóvel.
Por força de lei, os herdeiros têm preferência para comprar as partes dos demais, pelo preço da avaliação. Caso nenhum se interesse, pode haver um leilão para a venda. Alienado o imóvel, será feita a divisão do valor da venda entre os herdeiros.
É importante ter em mente que o ideal é um acordo entre os envolvidos, pois processos judiciais sempre têm custo e costumam demorar e, ao final, independente da resistência oferecida, o imóvel será vendido se essa for a vontade de um ou mais herdeiros.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Conheça o apartamento mais caro do mundo avaliado em 475 milhões de dólares
Conheça o apartamento mais caro do mundo avaliado em 475 milhões de dólares
O endereço? Mônaco. O preço? 475 milhões de dólares! Sim, este é o valor do luxuoso e extravagante apartamento no topo do Tour Odéon, em um arranha-céu da cidade. O apartamento mais caro do mundo está à venda para algum ricaço do planeta arrematar.
Desenvolvido pelo Groupe Marzocco, empresa focada em imóveis de luxo, o prédio com 70 apartamentos, espalhados nos 49 andares, tem 170 metros de altura e virá com a premissa de oferecer uma “experiência cinco estrelas” aos futuros moradores, com chaves em mãos a partir de setembro de 2015.
Entre os itens que somente muito dinheiro pode comprar, um concierge à disposição durante 24h por dia, uma área de entretenimento com sala de cinema privada, balada e um “centro de bem-estar”, que inclui sauna, ginásio, spas privados e uma seleção de piscinas.
Já a Sky Penthouse, o apartamento mais caro do mundo, com cinco andares só pra ele, terá 3.300 metros quadrados, e entre inúmeras outras coisas, sala de estar, sala de jantar, home-cinema, cinco quartos, uma cozinha por andar (conectadas através de um elevador) e uma incrível piscina infinita com direito a escorregador. A vista incrível será um privilégio para este e outros dois apartamentos duplex de 1.200 metros quadrados.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Arquitetos projetam casa suspensa com vista privilegiada para a montanha.
Arquitetos projetam casa suspensa com vista privilegiada para a montanha.
O time de arquitetos do estúdio Kidosaki, construíram uma bela casa no cume da montanha Yatsugatake, no Japão. A vista é de tirar o fôlego e o imóvel tem a maior parte das paredes de vidro. Para potencializar a capacidade de visualização panorâmica, foram posicionados cilindros de aço que suportam o peso da extensão da casa em meio ao declive.
Logo que se entra, um corredor conduz os moradores e convidados até uma sala cercada por vidros do teto ao chão, em três lados, transportando as pessoas para o meio da natureza. Os três quartos oferecem vistas sequenciais do ambiente externo, com diferentes perspectivas do cenário bucólico.
Como se não bastasse, a casa de 303 m2 abriga ainda um deck de madeira, que rodeia a propriedade, servindo como uma área de lazer e relaxamento, além de observatório vip de toda essa imensidão paisagística, com vista privilegiada para as montanhas. Assim fica fácil viver “na natureza selvagem”!
Veja as fotos:
www.andersonmartins.com
Logo que se entra, um corredor conduz os moradores e convidados até uma sala cercada por vidros do teto ao chão, em três lados, transportando as pessoas para o meio da natureza. Os três quartos oferecem vistas sequenciais do ambiente externo, com diferentes perspectivas do cenário bucólico.
Como se não bastasse, a casa de 303 m2 abriga ainda um deck de madeira, que rodeia a propriedade, servindo como uma área de lazer e relaxamento, além de observatório vip de toda essa imensidão paisagística, com vista privilegiada para as montanhas. Assim fica fácil viver “na natureza selvagem”!
Veja as fotos:
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domingo, 19 de outubro de 2014
Áreas comuns mais enxutas ganham força nos empreendimentos.
Áreas comuns mais enxutas ganham força nos empreendimentos.
Segundo Marcelo Moralles, diretor de desenvolvimento da Fernandez Mera, a baixa oferta de grandes terrenos na cidade de São Paulo dificulta o desenvolvimento de megacomplexos e limita as áreas destinadas ao divertimento nos residenciais. Em média, os incorporadores adquirem terrenos com cerca de 2 mil m² e, segundo ele, um grande condomínio pode chegar a exigir dez vezes mais espaço.
Além disso, hoje é cada vez mais comum empreendimentos feitos especialmente para o público mais jovem, ou seja, studios de até 30 m² com poucos itens de lazer, salão de festas, espaço fitness e piscina, por exemplo.
Hoje, o consumidor se preocupa mais com conforto e a funcionalidade. Por isso, além de desperdiçarem importantes metros quadrados para os moradores, os itens de lazer pouco utilizados podem aumentar o valor dos condomínios com a necessidade de manutenção, o que é desvantajoso para alguns consumidores.
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sábado, 18 de outubro de 2014
Dívida do imóvel na planta engorda durante a construção.
Dívida do imóvel na planta engorda durante a construção
São Paulo - Nos últimos dois anos e meio, a correção do valor dos imóveis comprados na planta durante o período de construção foi superior ao aumento dos salários dos brasileiros.
Enquanto o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que corrige os imóveis na planta, subiu 21,34% no período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é usado como base para o reajuste dos salários, subiu 14,14% no período.
A discrepância entre os dois índices tem levado compradores de imóveis na planta a não conseguir pagar ou financiar o valor na entrega das chaves.
Quem comprou um imóvel na planta em março de 2012 e pagou 20% do valor para a construtora durante a obra - percentual normalmente exigido na compra na planta -, terá de encarar agora uma dívida 21,34% maior, em média, de acordo com simulação feita a pedido de EXAME.com pelo Canal do Crédito, site de comparação de produtos financeiros.
Isso significa que, quem comprou um imóvel de 350 mil reais na planta em março de 2012 terá de pagar agora, na entrega das chaves, 59,7 mil reais a mais. Quem optou por uma unidade de 750 mil reais terá de encarar uma diferença de 128 mil reais, e quem adquiriu uma unidade de 1 milhão terá de pagar 170 mil reais a mais agora.
O reajuste do INCC é aplicado sobre o saldo devedor da dívida, ou seja, sobre o que sobra da dívida depois de descontado o valor já pago à construtora.
Por exemplo, se um comprador de um imóvel de 350 mil reais já pagou 20% do valor para a construtora (70 mil reais) seu saldo devedor é de 280 mil reais.
Mas com o reajuste de 21,34% do INCC durante o período da construção do imóvel, o valor que o comprador passa a ter de pagar assim que recebe as chaves deixa de ser 280 mil reais e passa a ser 339,7 mil reais (280 mil reais, mais a correção de 21,34%).
Desde 2011, o INCC aumenta, em média, 7% ao ano. De 2006 a 2010, a média era de 4% ao ano. O índice chegou a atingir 8,4% entre janeiro de 2013 e janeiro deste ano, o dobro da média verificada no passado.
A inflação na construção aumentou por conta do aquecimento do mercado imobiliário no país, resultante da maior facilidade de acesso ao crédito e do aumento da renda média da população.
"A maior demanda provocou aumento no preço dos materiais e falta de mão de obra", diz Miguel de Oliveira, presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
O problema é que os corretores não costumam projetar os reajustes ou alertar os compradores sobre a correção do valor na hora da compra do imóvel na planta, conta Marcelo Tapai, advogado especialista em mercado imobiliário e presidente do Comitê de Habitação da OAB/SP.
“Na maioria dos casos falta informação inicial. Os corretores dizem que o financiamento com a construtora não tem juros, apenas uma correção por mês. Mas não indicam que o reajuste é aplicado sobre o valor total da dívida”, diz Tapai.
A correção mensal do valor do imóvel pode ser maior do que o valor das parcelas pagas pelo comprador à construtora. “O importante é que as parcelas caibam no bolso na hora da compra. Depois, o comprador tem de se virar para conseguir pagar a dívida”, afirma o advogado.
Mesmo que o comprador do imóvel tenha verificado o porcentual médio do INCC nos anos anteriores à compra, ele pode não ter conseguido prever que a inflação iria subir tanto.
Portanto, ainda que o comprador tenha criado uma reserva financeira para compensar a correção ou incluído a correção monetária no valor que será necessário financiar no banco, a precaução pode não ser suficiente.
Como o comportamento passado do índice pode não se repetir no futuro, o monitoramento dos reajustes deve ser realizado todo mês. “Dessa forma, o comprador pode se preparar melhor para reajustes altos”, diz Marcelo Prata, diretor do Canal do Crédito.
Bancos podem negar o financiamento
O cenário econômico não ajuda quem comprou imóvel na planta e não se programou para o aumento da inflação.
Ainda que as taxas de juros praticadas pelos bancos no crédito imobiliário tenham se acomodado nos últimos meses, algumas instituições financeiras podem ter subido taxas por conta do aumento do risco da inadimplência. “Uma alta de 0,5 ponto porcentual faz uma grande diferença no valor que será pago pelo comprador”, diz Oliveira, da Anefac.
Além disso, os bancos estão mais seletivos na hora de conceder crédito, uma vez que, com o desaquecimento da economia aumenta o risco de desemprego e de inadimplência.
A instituição financeira pode, portanto, se recusar a financiar o imóvel pronto caso verifique que a correção do valor durante a obra comprometeu a capacidade de pagamento do comprador.
Ainda que o imóvel possa se valorizar durante a obra, o que amplia a garantia do banco que concede o financiamento, a capacidade de pagamento das prestações é um fator essencial, diz Miguel de Oliveira, presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC).
Segundo Oliveira, nesse caso o banco pode alongar o prazo do financiamento, o que pode diminuir o valor das parcelas e fazer com que o financiamento caiba na renda mensal do comprador. "Mas essa flexibilidade depende da idade do comprador e relacionamento dele com o banco”, afirma.
Se o comprador não se programou para o reajuste da dívida no final da obra, e ainda está endividado, a chance de não ter o financiamento aprovado pelo banco é maior, já que ele somente pode comprometer até 30% da sua renda com as prestações mensais.
Após a valorização registrada nos últimos anos no país, os preços dos imóveis passaram a se acomodar em algumas regiões. Algumas cidades apresentaram inclusive queda real de preços, ou seja, a variação do valor do imóvel ficou abaixo da alta da inflação no período.
A combinação entre a acomodação dos preços no mercado imobiliário e alta do INCC tem sido explosiva para quem compra do imóvel na planta: enquanto o reajuste na dívida do comprador está em alta, o preço que ele pode conseguir no imóvel está em baixa.
“No final da construção, o comprador pode ter uma dívida com a construtora maior do que o preço do imóvel pronto à venda. O prejuízo pode ser maior”, diz Oliveira, da Anefac.
Direitos
Quem tem o financiamento negado pelo banco na entrega das chaves e não tem dinheiro suficiente para quitar o imóvel pode desistir da compra, tentar vender o imóvel ou buscar financiar a unidade com a própria construtora.
Geralmente as construtoras dão o prazo de um a dois meses para que o comprador consiga o financiamento no banco após a conclusão da obra.
Caso o comprador não consiga obter o crédito nesse período, a construtora pode passar a cobrar multas de 1% ao mês e correção de preço pelo Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M).
Tapai diz que essas taxas devem ser cobradas apenas quando a construtora conseguir obter a matrícula do imóvel. “Algumas empresas cobram as taxas a partir do momento em que conseguem o Habite-se, mas ele é apenas um documento burocrático. A obra pode se estender por meses, e o comprador só consegue financiamento no banco a partir do momento em que recebe a matrícula do imóvel”.
Caso opte pelo cancelamento da compra, o comprador pode receber de 85% a 90% do valor já pago à construtora durante a obra. “Nesse caso, ele fica com o prejuízo dos custos administrativos e não será beneficiado por uma eventual valorização do imóvel durante a obra”, diz o advogado.
Algumas construtoras podem realizar acordos e financiar o imóvel. Porém, o prazo do financiamento será menor do que o oferecido pelos bancos, diz Oliveira, da Anefac. “As empresas geralmente financiam o imóvel por até seis anos. As prestações ficam caras e muitos compradores não conseguem pagar”.
O diretor do Canal do Crédito afirma que algumas construtoras de menor porte permitem que o comprador faça o parcelamento da dívida diretamente com elas, mas por um período mais curto. "Nesse caso, o comprador não recebe as chaves até pagar a dívida ou conseguir o financiamento no banco”, diz.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
SP é um dos 10 mercados imobiliários mais quentes do mundo.
SP é um dos 10 mercados imobiliários mais quentes do mundo.
A discussão não tem fim: o Brasil vive ou não uma bolha imobiliária? Se sim ou se não, mesmo com alta menor no 2º trimestre, São Paulo entra em ranking dos mercados mais aquecidos do mundo.
O cenário atual é de preços desinflando sem despencar, mas isso não foi suficiente para tirar São Paulo da lista top 10 dos mercados imobiliários mais quentes. A cidade está na 10ª posição de uma lista divulgada pelo Global Property Guide com a movimentação nos preços de residência ao redor do mundo nos 12 meses finalizados no segundo trimestre do ano.
O diagnóstico: “o boom continua”, com altas em 34 dos 44 países analisados. Em alguns mercados, o dado está restrito a alguma cidade mais importante, como indicado. Todos foram ajustados pela inflação. Veja o top 10:
- Emirados Árabes Unidos (Dubai)
- Estônia (Tallin)
- Irlanda
- Reino Unido
- Turquia
- Austrália
- Nova Zelândia
- Islândia
- Israel
- Brasil (São Paulo)
Fonte: http://exame.abril.com.br/
Sugestões para ter uma casa bonita a custo baixo
Sugestões para ter uma casa bonita a custo baixo.
Se engana quem pensa que uma casa linda e bem decorada custa uma fortuna. Na verdade, dá para fazer coisas incríveis, mesmo sem investir rios de dinheiro e ter um espaço confortável, funcional e com o seu estilo. Uma boa decoração não depende de produtos caros e exclusivos. Não é o que você tem, mas como arruma tudo. Ou seja, a decoração não depende de peças assinadas ou de materiais caríssimos, ela depende de criatividade.
É preciso lembrar que decorar não significa trocar tudo. Aliás, dá para ficar com a casa de cara nova usando seus móveis e peças antigas. Por exemplo, basta mudar a cor de uma parede que você já consegue mudar um ambiente inteiro. Revestir móveis com outros tecidos ou trabalhar com pátina são boas dicas. Se não quiser colocar a mão na massa, mude tudo de lugar e pronto: casa nova. Móveis em locais diferentes ganham um novo significado.
Estas dicas funcionam bem se você treinar seu olhar e se dar liberdade de experimentar. Caixas de feira podem ser estantes ou mesas laterais. É útil e divertido. Quer pendurar um quadro na parede, mas não tem uma obra de arte? Coloque um tecido bonito na moldura. Cansou do móvel de família de madeira maciça? Pinte-o da sua cor preferida. Ou seja, liberte-se e use a criatividade. Não tem como o resultado ser negativo.
Conheça algumas das piscinas mais incríveis do mundo.
Conheça algumas das piscinas mais incríveis do mundo.
Quem gosta de praia, gosta de água e quem gosta de água, ama uma piscina! Há lugares no mundo em que este conceito vai mais além, com piscinas incríveis em endereços paradisíacos.
Há piscinas para todos os gostos: com vista para o Índico, dentro de um aquário de crocodilos, sobre uma floresta tropical, construída em cima de um penhasco e tem até a recordista do Guinness como a maior piscina de água cristalina do mundo, com mais de um quilômetro de comprimento. Da Suíça ao Chile, de Bali à Turquia, da Tailândia aos Estados Unidos. Conheça algumas delas:
Há piscinas para todos os gostos: com vista para o Índico, dentro de um aquário de crocodilos, sobre uma floresta tropical, construída em cima de um penhasco e tem até a recordista do Guinness como a maior piscina de água cristalina do mundo, com mais de um quilômetro de comprimento. Da Suíça ao Chile, de Bali à Turquia, da Tailândia aos Estados Unidos. Conheça algumas delas:
The Cambrian Hotel, Suíça
Elounda Gulf Villas and Suite, Grécia
Mardan Palace, Turquia
San Alfonso del Mar, Chile
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Banheiros modernos: Espaços marcados pela inovação
Banheiros modernos: Espaços marcados pela inovação.
Hoje, os banheiros modernos estão em voga, mas nem sempre foi assim. Durante muito tempo, os banheiros eram considerados apenas como uma área funcional da casa, sem grandes preocupações estéticas e/ou decorativas. Quem não se recorda dos revestimentos das paredes com azulejos brancos? Os banheiros eram espaços frios e sombrios. Progressivamente, esse estigma foi desaparecendo e os banheiros foram ganhando um maior protagonismo como um espaço que, tal como as restantes divisões da casa, deverá ser, também ele, decorado a rigor. As crescentes preocupações com a decoração de banheiros tornou-os mais acolhedores, com cores mais vivas e com mobiliário mais moderno. O banheiro moderno passou assim a ser um espaço com mais vida.
Fotos de banheiros modernos:
Veja, a seguir, algumas fotos de decoração de banheiros modernos, com boas ideias que poderá utilizar caso esteja a planejar a construção de um banheiro ou a sua renovação.
Espaços de relaxamento
Revestimentos mais quentes
Maior luminosidade
Novos materiais e novas formas
Maiores dimensões
Agora ficou facíl você e sua familia localizar e pesquisar imóveis.
Ambientes mutáveis com paredes móveis
Ambientes mutáveis com paredes móveis
Cada dia mais os apartamentos pequenos, de um só dormitório se espalham pelo mundo. O maior problema é ter espaço de fato para receber convidados de uma maneira funcional. Agora, imagine se um apartamento pequeno pudesse ter as funcionalidades de um ambiente até três vezes maior? Essa é a ideia principal do projeto CityHome, desenvolvida pelo grupo Changing Places (modificando lugares), do Massachussets Institute of Technology (MIT) Media Lab, nos Estados Unidos.
Com a ajuda de paredes transformáveis, a sala de estar pode ser emendada com a cozinha, virar um quarto, uma sala de ginástica ou abrir espaço para um pequeno escritório. Basta arrastá-la e definir o tamanho de cada canto da casa.
O planejamento para a construção de um design modular que atenda às necessidades dos moradores começa com a definição do perfil dos residentes por meio de questionários e dados de mídias sociais. De acordo com as informações disponibilizadas, um programa de computador faz sugestões sobre como o ambiente pode ser configurado. O arquiteto e o usuário também podem manipular os objetos, otimizando o espaço conforme as preferências e o estilo de vida dos moradores.
Além da mobilidade, as paredes escondem camas, mesas, utensílios domésticos, que podem ser puxados para fora ou colocados de volta no lugar em questão de segundos. A praticidade permite a reformulação do espaço várias vezes ao longo do dia. De acordo com o site do projeto, as casas estão se tornando centros de produção, entretenimento, saúde, comércio, produção de energia e aprendizagem, e o projeto CityHome foca no desenvolvimento desses espaços de convivência e de trabalho próprios para essa mudança.
Segundo os pesquisadores, o investimento inicial é compensado pela posterior economia, já que um apartamento de cômodo único pode ter a mesma funcionalidade de um com três ambientes.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Sustentabilidade: como aplicá-la em casa?
Sustentabilidade: como aplicá-la em casa?
O conceito de sustentabilidade está muito mais presente entre nós ultimamente, seja pela falta de água, pela seca ou pela conscientização de que devemos deixar este mundo um pouquinho melhor para as próximas gerações.
Mas como aplicar a sustentabilidade em casa? A atitude tem que nascer de cada um. Basta que as pessoas entendam que pequenas ações podem fazer uma grande diferença em conjunto. Banhos mais rápidos, fechar a torneira ao escovar os dentes, reutilizar a água de máquinas de lavar para limpar quintais e garagens, reciclar o lixo, não jogar óleo de cozinha na pia. São pequenas atitudes do dia a dia, que se feitas por muitas pessoas podem gerar um resultado enorme para o meio ambiente.
A palavra de ordem atual é conscientização e coletivo. Pensando nos outros e no todo, cada um terá seu conforto individual. Vamos plantar hoje para colher amanhã?
Fonte: http://www.atitudessustentaveis.com.br/
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Edifícios sustentáveis x Edifícios verdes: afinal, existe diferença?
Edifícios sustentáveis x Edifícios verdes: afinal, existe diferença?
Com certeza você já ouviu falar em edifícios sustentáveis e edifícios verdes. Mas, qual a diferença entre eles? De acordo com estudos de arquitetura e construção sustentável, a classificação de edifício sustentável está mais próxima do conceito de autossuficiência, o que significa que o prédio causa impacto zero no meio ambiente, pois tudo aquilo que consome é compensado pelo que produz ou reutiliza. Na prática, esta classificação se restringe às novas construções, já planejadas desta forma desde a sua idealização.
Já os edifícios que adotam práticas e tecnologias para minimizar os impactos no meio ambiente são considerados edifícios verdes. Vamos explicar: segundo o U.S. Office of the Federal Environmental Executive (OFEE) – instituto responsável pela promoção da
Para serem considerados verdes, os edifícios devem seguir algumas regras e determinações, criando assim uma série de características comuns, como:
- Uso eficiente de água e energia;
- Coleta seletiva e gestão de resíduos ativa e eficiente (reciclagem);
- Aproveitamento de luz natural (
solar ) e vento; - Prioridade para uso de materiais ecologicamente corretos produzidos localmente, com o objetivo de diminuir o gasto com energia necessária para transporte de materiais;
- Impacto reduzido na região de entorno através da diminuição de emissão de gases de efeito estufa, o que contribui para melhoria na
qualidade do ar; - Integração dos custos de construção com os custos de operação do edifício ao longo de toda a sua vida útil.
Conheça o projeto Marina Lofts dos arquitetos da BIG
Por Rafael Ribeiro
Conheça o projeto Marina Lofts dos arquitetos da BIG
Ano Projeto: 2013
Área construída: 80,000 m²
Localização: Fort Lauderdale, FL, USA, Fort Lauderdale, Florida, United States
Fotógrafo: BIG
O empreendimento misto, Marina Totalizando mil apartamentos para locação, mais de 900 metros quadrados de restaurantes e 2.300 para o comércio, o projeto de uso misto está dividido em três fases. A
Situado em um intervalo industrial no parque Fort Lauderdale’s Riverwalk, o Marina Lofts fica junto ao braço final do atual espaço público fragmentado ao longo do New River. O projeto da BIG estrutura o espaço com uma generosa promenade pública amarrada ao sul por 3 séries de torres residenciais, criando uma vida pública ao longo da orla enquanto mantém a existência das atividades da marina de Fort Lauderdale. As duas torres iniciais são tratadas como um edifício contínuo com uma “quebra” no centro que forma a abertura que permite a atividade máxima de pedestres flua entre os edifícios e estenda a vida da cidade para a beira mar.
“O projeto preenche a brecha entre o mar e o centro de Fort Lauderdale costurando fragmentos existentes da promenade a um
domingo, 5 de outubro de 2014
ED. GRAND CANAL APTOS DE 3 E 4 QUARTOS DE FRENTE PARA O MAR NA PRAIA DA COSTA.
ED. GRAND CANAL
completo, tem que conhecer o residencial Grand Canal
aptos de 3 e 4 quartos.
Fase final de construção, venha conhecer o decorado.
veja o video abaixo.
sábado, 4 de outubro de 2014
Ed. Izola Rizza aptos com 2 e 3 quartos em Itapoã
O empreendimento que esta encantando com sua beleza o ed. Izola Rizza aptos com 2 e 3 quartos na Praia de Itapoã assista o video e confira. www.andersonmartins.com
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Inspiração de ambiente
Inspiração de ambiente
Olhar pra foto de uma sala bonita e sonhar com a decoração da própria casa é uma delícia. Ainda mais quando o ambiente inspirador é colorido, marcante e com elementos super simples como a sala de jantar deste apê aqui da foto.
Seguindo o estilo escandinavo, ele tem uma base simples, mas ficou cheio de personalidade com acessórios coloridos. Ou seja, uma decoração fácil de reproduzir no seu apê. Bora tentar? Olha a lista de produtos Oppa que têm tudo a ver com esse ambiente:
Pendente Lira
As paredes brancas e o piso em madeira clara ajudam a destacar as cores, então por que não aproveitar o com uma cor bem chamativa? O pendente amarelo é o principal foco de cor do ambiente, mas por ter design básico, como o Lira, descontrai sem carregar a sala.
Mesa de jantar Clock
O legal da mesa Clock é que, por ter os pés branquinhos com tampo em tom madeira, ela quebra a claridade, sem perder o visual neutro e fácil de combinar. Outra vantagem do tampo em tom madeira é que não mancha fácil.
Tapete Bottoni
Tanto o tapete do apê quanto o Bottoni misturam muitas cores. Isso é bom especialmente pra quem tem dúvida na hora de montar uma paleta. Como já tá tudo ali, é só escolher alguns tons e apostar neles para os outros elementos.
Buffet Libia
Já que amarelo é tão bonito e alegre, por que deixá-lo só na luminária? Os pezinhos inclinados e coloridos do buffet Libia dão um charme inesperado para os espaços. Se não quiser repetir o amarelo, ele também tá disponível nas cores roxo e turquesa!
Grécia: roteiro de belezas e gastronomia perfeita.
Grécia: roteiro de belezas e gastronomia perfeita
Todos sabem que a Grécia é o berço da civilização ocidental. Além disso e de sua beleza inigualável, com paisagens incríveis, o roteiro também é famoso pela alimentação rica e saudável.
Muitos dizem que a Grécia guarda os maiores segredos para uma alimentação perfeita. Na verdade, o país vive de tradições: legumes, verduras, grãos. O que o homem comia há três mil anos ainda é o melhor cardápio para a saúde.
A dieta mediterrânea é considerada a mais saudável do mundo, ela protege e cuida da imunidade de mães e bebês e ainda afasta rinite, asma e as alergias da infância. As tortas de verduras silvestres, por exemplo, surpreendem os pesquisadores, com mais substâncias antienvelhecimento que o vinho e o chá.
A lentilha, considerada o grão mais completo entre os alimentos, é farto na mesa grega, além do pão medicinal, seguindo a receita milenar com fibras de cevada. E tudo isso regado a muito azeite de oliva e iogurte grego. Dá pra resistir?
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