Oriente Médio ganha projeto de cidade autossustentável
Desenvolvido pelo escritório italiano de arquitetura Luca Curci, o projeto “Cidades Orgânicas” revela uma série de construções em perfeita sintonia com a natureza. Com objetivo de criar uma nova cidade sustentável e funcional nos Emirados Árabes Unidos, o projeto abriga empresas, residências, hotéis, áreas verdes e parques de geração de energia renovável. Além disso, a proposta inovadora não fica apenas em terra firme, estendendo-se também para o mar.
Os arquitetos italianos desenvolveram o conceito para o litoral dos Emirados Árabes Unidos como uma maneira de adaptação da vida urbana para os próximos anos. Assim, o projeto leva em conta as condições climáticas do local, que permitem amplo aproveitamento das fontes renováveis de energia, como a intensa incidência solar e a ocorrência de fortes ventos na região. Os arquitetos priorizaram o fácil acesso à região por diversos meios de transporte, facilitando a mobilidade na “cidade orgânica”.
O projeto arquitetônico tem capacidade para 150 mil habitantes e foi dividido em dois grupos: em terra firme, ficam os edifícios ecológicos, e, no mar, as construções ganharam nome de “Luas”, cujo acesso é feito por embarcações e helicópteros, ou, ainda, pelas pontes que fazem conexão com o continente. Com design arrojado, estas estruturas flutuantes deverão impulsionar a atividade turística na área, pois, além de abrigarem residências, também concentrarão hotéis, museus e parques.
Segundo o site InHabitat, as “cidades orgânicas” têm a missão de promover a evolução e adaptação do espaço urbano, ao mesmo tempo em que colaboram para que os habitantes tenham uma vida social ativa e sadia. As estruturas em terra firme e as “luas” flutuantes tiveram como inspiração formatos encontrados na natureza e causam o menor impacto possível para o meio ambiente.
Os arquitetos italianos desenvolveram o conceito para o litoral dos Emirados Árabes Unidos como uma maneira de adaptação da vida urbana para os próximos anos. Assim, o projeto leva em conta as condições climáticas do local, que permitem amplo aproveitamento das fontes renováveis de energia, como a intensa incidência solar e a ocorrência de fortes ventos na região. Os arquitetos priorizaram o fácil acesso à região por diversos meios de transporte, facilitando a mobilidade na “cidade orgânica”.
O projeto arquitetônico tem capacidade para 150 mil habitantes e foi dividido em dois grupos: em terra firme, ficam os edifícios ecológicos, e, no mar, as construções ganharam nome de “Luas”, cujo acesso é feito por embarcações e helicópteros, ou, ainda, pelas pontes que fazem conexão com o continente. Com design arrojado, estas estruturas flutuantes deverão impulsionar a atividade turística na área, pois, além de abrigarem residências, também concentrarão hotéis, museus e parques.
Segundo o site InHabitat, as “cidades orgânicas” têm a missão de promover a evolução e adaptação do espaço urbano, ao mesmo tempo em que colaboram para que os habitantes tenham uma vida social ativa e sadia. As estruturas em terra firme e as “luas” flutuantes tiveram como inspiração formatos encontrados na natureza e causam o menor impacto possível para o meio ambiente.
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