domingo, 29 de janeiro de 2017
sábado, 28 de janeiro de 2017
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
6 dicas para se preparar e sair do aluguel
Como os preços praticados pelo mercado imobiliário brasileiro são bastante elevados, o momento de sair do aluguel é muito festejado para boa parte das pessoas. Afinal, adquirir um imóvel próprio e não ter mais que gastar uma quantia polpuda na locação, traz um tremendo alivio para o orçamento doméstico.
No entanto, conseguir isso não é uma tarefa simples. É preciso se programar bem e abrir mão de alguns gastos, para finalmente juntar a quantia necessária para efetuar uma proposta sólida. Quer aprender a fazer isso? Então, confira o conteúdo a seguir e descubra 6 dicas para se preparar para sair do aluguel:
1. Corte os gastos supérfluos
É altamente recomendável que você junte um bom dinheiro para dar uma entrada maior e com isso diminuir o saldo restante que será divido em parcelas de um eventual financiamento. Por isso, o primeiro passo para se preparar para sair do aluguel é fazer cortes inteligentes nos seus gastos. Elimine tudo que é supérfluo e você poderá se surpreender com a economia.
Pacotes de TV a cabo, por exemplo, são um tremendo desperdício. Ninguém consegue ter tempo de assistir a uma centena de canais. Mude para um plano mais básico ou simplesmente corte a assinatura.
As contas da casa também podem dar sua parcela de contribuição. Apague as luzes, demore menos no banho e evite deixar equipamentos em stand by.
2. Considere imóveis na planta
Imóveis na planta costumam ter um preço mais justo do que aqueles que já estão prontos. Além disso, eles vêm com instalações novas e requerem um gasto menor em manutenção por um bom tempo, o que representa uma economia ainda maior em médio e longo prazo.
Outro ponto positivo é que você pode negociar diretamente com a incorporadora. Além de oferecer algumas vantagens, essas empresas são menos exigentes com a documentação para conceder crédito e abrir financiamentos.
3. Avalie imóveis usados
Os imóveis usados também não podem ser descartados. Após o período de crise econômica, muitos proprietários estão precisando de dinheiro e podem conceder belos descontos, especialmente se você oferecer uma oferta robusta.
Além disso, algumas casas e prédios antigos contam com a melhor localização, especialmente nos grandes centros urbanos. Isso pode ser um tremendo diferencial para quem não quer ficar horas no engarrafamento para ir diariamente para o trabalho.
4. Tenha os pés no chão
É importante que você não fuja do seu perfil de comprador ao se preparar para sair do aluguel. Fique atento ao seu limite de renda e evite dar um passo maior do que o seu orçamento permite. Tenha parcimônia com propagandas ou materiais de divulgação e fique de olho para saber se o imóvel realmente é aquilo que você pode pagar nesse momento, sem sair da sua realidade financeira.
5. Pesquise formas de financiamento
Existem diversas modalidades de financiamento e, certamente, uma delas se encaixa com as suas possibilidades. Com o crédito imobiliário, você tem a vantagem de antecipar o sonho de adquirir a casa própria e poderá utilizar o dinheiro que gastaria no aluguel para quitar as parcelas.
Assim, você não precisa esperar décadas para adquirir o seu imóvel, juntando dinheiro enquanto ainda paga o aluguel, o que é dificílimo. Acredite, o financiamento imobiliário pode ser uma excelente opção!
6. Prepare a documentação para sair do aluguel
Você precisa estar com a documentação em dia para comprar um imóvel e sair do aluguel. Além de ter o nome limpo no mercado, não estando nos cadastros de dívida ativa, você precisa ter seu CPF e RG, além da certidão de nascimento ou casamento.
Além disso, serão pedidos um comprovante de renda (extrato bancário ou os 3 últimos holerites) e o comprovante de endereço atualizado. No caso de você ser casado, é preciso apresentar todos esses itens do seu cônjuge também.
Essas são algumas das melhores dicas para você se preparar para sair do aluguel. Gostou do conteúdo? Então, confira também esse guia definitivo para atingir o sonho da casa própria!
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Oportunidades de verão Anderson Martins Imóveis
Selecionamos as melhores oportunidades de 2 3 e 4 quartos na Região da Praia da Costa Vila Velha - ES.
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sábado, 21 de janeiro de 2017
Espaço para pets pode ser decisivo na escolha de um imóvel
Faz tempo que a compra do novo imóvel não se limita mais ao tamanho do empreendimento, ao número de quartos da moradia ou à sua localização. É claro que essas características ainda continuam sendo importantes na hora da decisão, mas, hoje em dia, a criação de áreas comuns diferenciadas também são muito buscadas pelos clientes.
Essas facilidades surgiram para proporcionar outros tipos de atividades aos condôminos sem que eles precisem sair de casa. Assim, garantindo a segurança das famílias, outro ponto de muita preocupação atualmente.
Desta forma, empreendimentos com áreas de lazer específicas para diversas faixas etárias trazem mais comodidade e tranquilidade ao morador, já que proporciona opções de divertimento dentro de casa.
Mas, a busca por novidades nas áreas comuns dos condomínios não para por aí. Não tem como negar que os bichinhos de estimação nunca foram tão presentes na vida das pessoas como hoje em dia.
Eles são acolhidos, mimados, enfeitados e têm boa parte da atenção dos donos, que não medem esforços para o bem-estar do amigão. E isso também tem sido um fator decisivo na hora da escolha de um imóvel.
Já existem mais pets do que crianças nas famílias
Para que saiba, a presença desses mascotes não é apenas uma previsão ou tendência. Os números comprovam este fator. O último levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o assunto mostrou que o número de cães nos lares brasileiros superou o de crianças: de cada 100 famílias no país, 44 criam cachorros, enquanto só 36 têm crianças. Com isso, a pesquisa apontou a existência de 52 milhões de cães, contra 45 milhões de crianças de até 14 anos de idade.
Não é por acaso, então, que o mercado imobiliário esteja investindo, também, em espaços para pets, já que a demanda da nova família brasileira pede esse tipo de especificação nos empreendimentos.
A ideia é que as construtoras disponibilizem locais para que os bichinhos possam ter tratamento especial sem sair de casa. Isso significa que os novos empreendimentos devem contar com os chamados pet centers ou dog agilty, que permitem que os imóveis ganhem vantagem competiva, até mesmo nas vendas.
Basicamente, eles se referem a estruturas específicas para os animais presentes em condomínios, que podem ser desde o simples espaço para o bichinho fazer as suas necessidades, até um local para o banho e a tosa.
Os empreendimentos mais completos podem contar, ainda, com uma área maior voltada para o animal se exercitar e brincar com o seu dono ao ar livre, arborizado e com grama. Aqui, geralmente, o espaço conta com equipamentos de treinamento, como arcos para saltar, rampas e túneis, por exemplo.
Vale lembrar que é importante que esses espaços voltados apenas para cães e gatos fiquem mais afastados dos demais itens de lazer do condomínio. Isso para que os pets não interfiram no conforto e na privacidade dos outros moradores, uma vez que nem todos se sentem à vontade ao lado dos animaizinhos.
Verão ventilado
Veja como potencializar a ventilação natural dentro de casa, durante a estação mais quente do ano.
Com os dias quentes se aproximando, aumenta a vontade de se ter uma casa fresquinha sem precisar fazer o uso frequente de ventiladores e ares-condicionados. Por isso, trouxemos dicas de como potencializar a ventilação natural, seja em um imóvel na planta ou na sua casa já construída.
PLANTA FRESQUINHA
Se você estiver construindo, vale avaliar se os ambientes já possuem um plano de ventilação natural, o qual deve contemplar uma avaliação da direção dos ventos do terreno e projeção de aberturas na planta que propiciam a entrada de ar quente pelas partes baixas da construção e saída por locais mais altos. Assim, é mais garantido de que a circulação do ar será fresca, já que os ventos quentes tendem a subir, enquanto os frios descem.
Outra opção é projetar ambientes com pé direito duplo, os quais são – pela mesma lógica de que o ar quente sobe e o frio desce – perfeitos para criar espaços mais frescos, uma vez que o calor do corpo das pessoas é direcionado para o teto e, ao atingir o topo, já está mais fresco e desce, criando assim um ciclo natural de ventilação.
CASA VENTILADA
Em imóveis já construídos, dos quais os moradores não querem (ou não podem) interferir na estrutura da planta, é possível potencializar a passagem de ventos frescos na casa ao manter sempre abertas portas e janelas situadas em ambientes opostos, propiciando uma circulação de ar mais intensa.
Tendo em mente estas dicas, seja na hora de projetar ou curtindo os dias em sua casa construída, será possível intensificar a ventilação natural de tal modo que soluções artificiais não sejam necessárias, ou ao menos sejam reduzidas. Assim, o gasto de energia tende a ser menor e o meio ambiente também agradece!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
OFERTAS DE VERÃO
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sábado, 14 de janeiro de 2017
Saiba o que fazer quando o cônjuge do vendedor não concordar com a venda do imóvel
Nos contratos de compra e venda de imóveis, é indispensável que haja o consentimento do cônjuge do vendedor, caso este seja casado ou também em caso de união estável.
Este consentimento, conhecido no meio jurídico como outorga uxória ou marital, é indispensável para a formalização dos negócios imobiliários, com exceção do caso em que o vendedor for casado no regime legal de separação de bens ou ainda no caso de empresário individual regular que esteja negociando imóvel de propriedade da empresa.
No entanto, existem situações em que o cônjuge ou companheiro (a) se recusa a dar o seu consentimento para formalização do negócio ou ainda, não pode dar o seu consentimento em razão de doença, por exemplo. Nestes casos, como deve o corretor orientar o seu cliente, que fica impedido de finalizar o negócio imobiliário?
Em havendo a recusa injustificada ou impossibilidade de dar consentimento, a lei coloca à disposição do vendedor a possibilidade de ingressar com ação judicial que vise suprir a outorga uxória. Assim, a questão será levada ao Poder Judiciário, sendo o cônjuge citado para oferecer resposta e especificar o motivo de sua recusa.
Caso verifique ser justificada a recusa do cônjuge ou companheiro (a), o juiz denegará o pedido de dispensa do consentimento. Em caso contrário, o consentimento do cônjuge será suprido e a venda do imóvel poderá ser regularmente efetuada.
Importante salientar que a questão deve necessariamente ser resolvida em juízo, não podendo o cartório de registro de imóveis da circunscrição dispensar a outorga nos casos em que seja necessária.
Caso o corretor se veja diante dessa difícil situação, é recomendável que ele oriente o seu cliente a procurar um advogado de confiança, que poderá instruí-lo e adotar as medidas adequadas para resolver a situação da maneira mais rápida e eficaz.
10 vagas para corretores de imóveis
A Anderson Martins esta ampliando os pontos de vendas na região de Vila Velha, e estamos com 10 vagas para corretores de imóveis associados para atuarem no seguimentos prontos para morar e lançamentos.
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Plantão verão
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domingo, 8 de janeiro de 2017
Nunca esteve tão bom investir em imóvel, diz presidente do Secovi
Se você tem dinheiro sobrando e não sabe onde aplicar, que tal investir em um imóvel usado ou novo? Usando a máxima de comprar na baixa, os preços nunca estiveram tão convidativos a julgar pelos números do Secovi de São Paulo, o sindicato da habitação, considerado termômetro na região metropolitana da capital paulista.
O presidente do Secovi, Flávio Amary, prestes a completar um ano à frente da entidade, conversou com o portal da DINHEIRO sobre o momento econômico e as novidades no setor imobiliário. Confira.
Como está o mercado imobiliário hoje?
Vivemos uma situação ainda de crise, foram dois anos consecutivos de queda. Segundo dados da nossa entidade, a previsão para o fechamento do ano de 2016 é de redução nas vendas em torno de 15% de imóveis na região metropolitana de São Paulo. Isto representa algo entre 16 mil a 17 mil unidades comercializadas. Somente no caso dos lançamentos, a redução é de 20% a 25% em relação ao ano anterior, um total entre 17 a 18 mil unidades lançadas. Lembrando que em 2015 houve uma queda 6,6% nas vendas e de 32,4% nos lançamentos.
O que isto representa na prática?
Com dois anos ruins a melhora será aos poucos, aguardando uma reversão de expectativas e retomada do crescimento econômico. Uma situação que nos preocupa é o índice de confiança do consumidor, sinalizador para a compra de imóveis, que está hoje muito baixo. O fato é que a preocupação com a economia e o desemprego alto afeta a confiança dos investidores na hora de fechar negócio.
Como esse cenário se traduz nos preços?
Para você ter uma ideia alguns imóveis novos usados estão hoje, em termos de custo, mais baratos do que construir um novo, o que é atípico. É o caso de imóveis na cidade de Santos, por exemplo, que vivenciou a euforia do pré-sal. Lá existem diversos imóveis, tanto residenciais como para comércio, que estão abaixo do preço de custo de uma construção nova por conta do cenário atual.
Em 2016 o índice da Bolsa, o Ibovespa, teve uma valorização de 38,9%. Não há como se mensurar os preços dos imóveis já que são questões específicas, mas como investimento certamente perdeu para outros ativos como ações. Por este raciocínio, pode-se dizer que o momento é bom para se investir em imóveis já que os preços baixaram muito?
Para quem vai investir, o momento é, sem dúvida, bom porque os preços estão atrativos. O dinheiro não sumiu no mercado, ele existe. Isto quer dizer que há condições de se fazer bons negócios. Mas é preciso lembrar que imóvel é um investimento de longo prazo para quem aplica. Ou, em outra situação, o de realização do sonho da casa própria. São coisas distintas quando comparamos aplicar no mercado de capitais. E, importante para quem vai comprar, não se deve comprometer mais do que 30 ou 40% em financiamento bancário. E nesses casos que citei, somente para aquisição do primeiro imóvel, já que os juros cobrados nos financiamentos estão ainda muito altos, exceção para programas habitacionais populares como o Minha Casa Minha Vida.
E para quem precisa vender um imóvel hoje?
Certamente não é o melhor momento, a não ser que precise de caixa para sair do endividamento bancário. Aconselharia, para quem tem fôlego financeiro, aguardar. Esperar um pouco mais para uma melhora do cenário. Mas cada caso é um caso, não é possível generalizar.
Em relação aos imóveis de alto padrão, houve mudanças com a crise?
Nos imóveis de alto padrão a negociação é diferente, mas, sem dúvida, houve impacto nos preços, para baixo, com a crise econômica.
A mudança nos preços também representou alterações em lançamentos? O que mudou?
Sem dúvida, houve alterações ao longo dos anos, adaptações à nova realidade. O apartamento flat do passado está dando espaço ao apartamento funcional menor, cuja metragem oscila entre 20 a 40 metros quadrados, com boa localização. São ideias, conceitos novos, como a da economia compartilhada de espaço. Você não precisa necessariamente ter vários eletrodomésticos em casa, mas socializá-los com outros condôminos. Uma furadeira elétrica, para citar um exemplo. Além de espaços comuns para festas, academias entre outros.
O setor imobiliário criticou o Plano Diretor do ex-prefeito Fernando Haddad para a cidade de São Paulo. O Secovi parece que irá negociar alguns pontos com o novo prefeito Doria. Quais são esses pontos?
Teremos uma conversa com o novo prefeito, já agendada, para flexibilizar alguns pontos do Plano que nos parece inadequado. Queremos discutir pontos específicos como preço para outorga de imóveis, tentar negociar o número de garagens para alguns empreendimentos que são muito rígidos. Estamos otimistas que seremos ouvidos.
Qual a sua dica para quem pretende comprar seu primeiro imóvel ou mesmo investir no setor?
É preciso procurar, olhar com muita calma. Investir se estiver capitalizado porque o momento é propício, mas sem se endividar.
Como começar a buscar o apartamento ideal
A partir do momento que alguém decide investir em um bem de alto valor como um apartamento, precisa também estar ciente da grande responsabilidade envolvida no negócio. Independentemente da forma de aquisição escolhida, esse é um processo que demanda muito planejamento e comprometimento do interessado.
Muitas vezes, escolher e comprar um imóvel é uma decisão que se refletirá por muitos anos na vida do comprador, especialmente, para aquele que não possui recursos de sobra para investir.
Para ajudá-lo definir melhor a busca e se preparar para essa missão, listamos alguns passos que devem ser seguidos antes de sair em busca de um apartamento.
1. Discuta a possibilidade com pessoas próximas
Convencido de que o desejo de comprar um imóvel é sua prioridade no momento, você deve considerar a opinião de pessoas próximas sobre o assunto. Dialogar com amigos íntimos e familiares é uma boa maneira de abrir a mente para diversas possibilidades. Além disso, visões vindas de fora podem ajudá-lo a perceber possíveis problemas e riscos envolvidos na decisão.
2. Pense nas suas necessidades
Após discutir bastante sobre o assunto, você passa da fase do simples desejo e começa a pensar nas suas reais necessidades. A partir daí, você precisa definir o que gostaria de encontrar em um apartamento para moradia.
Essa análise é importante, especialmente, se você irá se mudar com a sua família com crianças ou se pretende aumentar a família. Qual a quantidade de quartos? Preciso de uma cozinha grande? Possuo carro para demandar um edifício com garagem? Simples questionamentos como esses são importantes e já servem de base para filtrar as possibilidades.
3. Avalie a sua renda
Um erro que muitos compradores cometem é partir para a pesquisa do novo lar sem ter ideia da condição financeira que possuem, antes de arcar com o investimento. Como consequência, precisam desistir do negócio cheios de expectativas, porque o orçamento disponível sequer dá conta do pagamento.
Nesse sentido, a primeira coisa a se fazer é avaliar a renda e o montante dela que será destinado ao pagamento das parcelas do novo imóvel e outros gastos referentes à compra dele, como taxas e impostos, ou, até mesmo, considerar custos de reparos e reformas.
Considerando que a maioria das pessoas não tem como comprar um apartamento à vista, é importante que se faça um levantamento do valor disponível para arcar com um possível empréstimo financeiro.
4. Pesquise as opções
Agora que você tem uma noção do orçamento atual, poderá iniciar a busca por apartamentos em diferentes meios. Nessa etapa, vale a pena analisar o máximo de opções na região onde pretende adquirir o imóvel. Procure em sites, imobiliárias e feiras de imóveis da cidade.
Hoje, é possível se beneficiar também da variedade de informações nos portais específicos para anúncios de imóveis na internet. Quanto mais apartamentos visualizar e entrar em contato para agendar visitas, maiores as chances de encontrar condições favoráveis e evitar decisões precipitadas.
5. Filtre as suas preferências
Depois de levantar uma lista de possibilidades, você já tem condições de filtrar os apartamentos preferidos para então avaliá-los mais de perto. Com acompanhamento de um corretor, você deverá agendar visitas para observar cada detalhe de perto e ter a certeza de que fará a escolha certa.
Após todos esses passos, você parte para a escolha do processo de pagamento do bem, que poderá ser feito de diferentes maneiras, de acordo com a sua preferência e condição financeira atual.
Está pronto para enfim comprar o seu apartamento dos sonhos? Já está na busca dele? Conte pra gente nos comentários!
Vantagens e desvantagens de comprar um apartamento no térreo
Na hora de comprar um imóvel, existe uma infinidade de características que precisam ser avaliadas para garantir que a escolha seja a melhor possível. É também o caso de apartamento no térreo, que tem suas vantagens. Nessa decisão tão importante, é preciso levar em conta aspectos que envolvem tanto a parte externa quanto interna da futura residência.
Para ajudá-lo nesse processo, listamos hoje todas as características do apartamento no térreo, bem como as vantagens e desvantagens desse tipo de moradia. Acompanhe e tire suas dúvidas!
Características do apartamento térreo
Como o próprio nome indica, um apartamento no térreo é aquele que se localiza no primeiro piso da edificação, ou seja, no nível do acesso do prédio. Dependendo do tipo de empreendimento, o térreo também pode ser destinado para uso comum na forma de salões de festa ou até mesmo salas comerciais.
Quando utilizado para abrigar uma residência, o térreo proporciona uma experiência bem diferente daquela encontrada nas demais unidades de apartamento. Isso porque sua estrutura e configuração são únicas e, dessa forma, podem resultar tanto em satisfação quanto em arrependimentos no futuro. Se você busca a opção ideal para a família, conheça antes os pontos positivos e negativos desse modelo!
Vantagens
Preço mais baixo
Na maioria dos empreendimentos, o preço dos apartamentos localizados nos primeiros andares é bem menor do que o das unidades mais altas e da cobertura. Comparado a eles, o térreo é a área que tem menor valor no mercado, o que pode ser um atrativo para quem tem a economia como um ponto essencial na hora de adquirir um imóvel.
Melhor locomoção
O acesso rápido aos apartamentos no térreo é uma grande vantagem para quem não abre mão de se locomover com facilidade. Sem depender de escadas e elevadores para chegar à residência, você dispõe de liberdade e flexibilidade para acessar o interior do lar no momento que achar necessário, sem dificuldades. Essa também é uma condição muito atrativa para públicos que apresentam mobilidade reduzida, como pessoas com deficiência ou idosos.
Maior área externa
Dependendo da configuração do empreendimento escolhido, é possível encontrar apartamentos térreos com um grande pátio externo para uso particular. Quando essa área não é totalmente coberta, o proprietário pode cultivar plantas em vasos e pequenos jardins para personalizar o entorno da própria moradia. Isso nem sempre é possível em apartamentos comuns, que têm sacadas e varandas pequenas.
Facilidade para alugar ou vender
Diferente da cobertura ou de residências nos andares superiores, um apartamento no térreo tende a ser vendido com maior facilidade. Justamente por ser uma unidade mais barata, ele oferece vantagens que atraem pessoas interessadas em uma negociação imobiliária mais econômica e acessível. Para o proprietário, é uma garantia de segurança para uma futura necessidade de venda ou locação do apartamento.
Desvantagens
Vista por vezes desprivilegiada
Algumas vezes, morar em apartamento no térreo também pode significar ausência de paisagens agradáveis. Muitas vezes contornados pela portaria, muros e acesso de garagem, essas unidades acabam tendo sua visão bloqueada para o exterior, o que torna o espaço confinado e até mesmo sufocante para muitos moradores. Mas é possível encontrar unidades térreas com vista para o jardim, então nem tudo está perdido!
Tamanho reduzido
Embora o pátio externo do térreo seja um atrativo pelo seu tamanho, ele pode estar tirando espaço da residência ali contida. Em muitos empreendimentos, é comum que o apartamento do térreo tenha área total menor do que as demais unidades.
Isso ocorre quando os edifícios precisam liberar espaço suficiente para locar o ambiente da portaria e corredores de acesso de veículos e pessoas. Como consequência, a moradia acaba ficando menor do que os demais apartamentos.
Menos conforto
Localizada na base do edifício, uma moradia de térreo pode sofrer com a falta de iluminação e ventilação natural. Como a estrutura construída é alta, ela se torna uma barreira grande suficiente para gerar sombra e quebrar os ventos que passam pela região. Em casos mais extremos, a unidade localizada no térreo pode acabar se tornando úmida e gerando um ambiente pouco saudável para os moradores com alergias respiratórias.
Ruído de veículos
Outro ponto negativo do apartamento térreo é o barulho constante dos carros passando na rua ou acessando a garagem. Por estar próxima da entrada e do espaço público, essa residência acaba recebendo todo tipo de ruído do entorno, como buzinas, manobras, barulho de máquinas, pessoas conversando e movimentação de comércio.
Problemas estruturais
Quem mora em um apartamento no térreo tende a perceber com maior frequência o surgimento de alguns problemas estruturais da edificação. Isso porque a base da construção tende a sofrer mais com o balanço natural, o que leva a problemas com rachaduras na parede e consequente perda da qualidade estética do local. Para uma venda ou locação futuras, esse pode ser um aspecto bastante negativo na hora da divulgação.
Pode ter menos segurança
Embora seja um ponto positivo para a locomoção, a facilidade de acesso no apartamento no térreo também pode ser um problema para a segurança dos moradores. Assim, se o edifício não contar com uma estrutura reforçada de cercamento ou muros, bem como serviço de portaria e equipes capacitadas para a segurança, pode não ser uma opção para famílias com crianças pequenas.
Podemos perceber que as vantagens proporcionadas pela moradia no térreo estão em menor número que as desvantagens. Ainda assim, é preciso considerar que alguns fatores, como o valor da unidade e facilidade de venda futura, têm um peso maior para muitos perfis de compradores. Sendo assim, a dica é que você avalie cada empreendimento de maneira individual na hora de buscar um imóvel para a família.
Considere que cada edifício tem características próprias e podem oferecer possibilidades diferentes para a moradia no térreo. Ciente dessa condição e com nossa lista para comparação, será muito mais fácil avaliar o custo-benefício de cada item apresentado no apartamento. Por fim, sempre leve em conta as reais necessidades da família para definir se um apartamento no térreo será capaz de atendê-las.
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