Custos da habitação crescem acima da média do IPCA em 2013
10 de janeiro de 2013 • 18h09
A alta acumulada pelo setor de habitação foi de 6,79% em 2013
Os gastos com habitação subiram mais que a inflação no Brasil em 2013. É o que apontam os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a entidade, enquanto o índice geral de preços fechou o ano com uma elevação de 5,84% no acumulado dos últimos 12 meses, os custos da habitação cresceram 6,79% no mesmo período.
Com isso, o ritmo de aumento dos preços de itens relacionados a moradia manteve um ritmo estável em relação a 2011, quando foi registrada uma alta de 6,75%. De acordo com o IBGE, em 2012 os custos do setor foram puxados por fatores como aluguel residencial, que subiu 8,95%, reparos no domicílio (11,57%), condomínio (8,75%), taxa de água e esgoto (8,84%) e custos de mudança (14,08%).
Outros componentes do segmento apresentaram uma alta mais modesta. Foi o que aconteceu com a energia elétrica residencial, que subiu apenas 2,93% em 12 meses, ou certos materiais de construção, como revestimento de piso e parede, com queda de 1,3%, e tijolos, com redução de 0,37%.
Os preços da habitação, no entanto, não foram os únicos que subiram mais que a média do IPCA em 2012. Os gastos pessoais tiveram elevação ainda maior, fechando o ano com uma alta de 10,17%, assim como alimentação e bebidas (9,86%) e educação (7,78%).
No extremo oposto, os itens que mais contribuíram para evitar uma inflação mais elevada foram vestuário (aumento de 5,79%), transporte (0,48%) e comunicação (0,77%). A pesquisa do IPCA abrange as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos, e residentes nas áreas urbanas.
Com isso, o ritmo de aumento dos preços de itens relacionados a moradia manteve um ritmo estável em relação a 2011, quando foi registrada uma alta de 6,75%. De acordo com o IBGE, em 2012 os custos do setor foram puxados por fatores como aluguel residencial, que subiu 8,95%, reparos no domicílio (11,57%), condomínio (8,75%), taxa de água e esgoto (8,84%) e custos de mudança (14,08%).
Outros componentes do segmento apresentaram uma alta mais modesta. Foi o que aconteceu com a energia elétrica residencial, que subiu apenas 2,93% em 12 meses, ou certos materiais de construção, como revestimento de piso e parede, com queda de 1,3%, e tijolos, com redução de 0,37%.
Os preços da habitação, no entanto, não foram os únicos que subiram mais que a média do IPCA em 2012. Os gastos pessoais tiveram elevação ainda maior, fechando o ano com uma alta de 10,17%, assim como alimentação e bebidas (9,86%) e educação (7,78%).
No extremo oposto, os itens que mais contribuíram para evitar uma inflação mais elevada foram vestuário (aumento de 5,79%), transporte (0,48%) e comunicação (0,77%). A pesquisa do IPCA abrange as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos, e residentes nas áreas urbanas.
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