quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

BB quer dobrar carteira de crédito imobiliário em 2013

25/02/13 - BB quer dobrar carteira de crédito imobiliário em 2013



O Banco do Brasil assumiu a liderança também na carteira de crédito concedida à pessoa física no último trimestre do ano passado, ocupando o posto antes detido pelo Itaú. Neste ano o banco espera avançar ainda mais neste segmento, ganhando espaço em veículos e no financiamento imobiliário.

— Nossa meta é atingirmos R$ 27 bilhões de saldo no crédito imobiliário, entre pessoa física e construtoras. Temos hoje quase R$ 13 bilhões, pretendemos quase dobrar

— disse Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente de atacado, negócios internacionais e private bank.

O presidente do BB, Aldemir Bendine, disse que o Banco do Brasil tem como meta chegar ao segundo lugar nessa modalidade de crédito. Hoje o banco é o quarto colocado na modalidade de crédito imobiliário.

No ano passado, a carteira de crédito imobiliário do BB atingiu R$ 12,9 bilhões, uma alta de 68,5% sobre 2011. Do total registrado em 2012, R$ 2,7 bilhões foram destinados ao crédito Pessoa Jurídica e outros R$ 10,2 bilhões à pessoa física.

Caffarelli também reconheceu a importância da entrada do BB no Minha Casa, Minha vida. Segundo ele, o banco encerrou o ano de 2012 com mais de 50 mil contratos e com cerca de 2,7 mil construtoras cadastradas. Em 2013 a meta é intensificar sobretudo a concessão de crédito em 2013.

O banco espera que sua carteira de crédito total cresça entre 16% e 20% neste ano, depois de ter expandido 23,1% no ano passado.

Reforma sem obra: como transformar uma sala

Reforma sem obra: como transformar uma sala

ASSUNTOS:Decoração, Sala
Este conteúdo faz parte de uma seleção feita pelo GNT. Confira o guia completo!

Arquitetos dão as dicas; clique na lupa para ampliar a imagem



Por Pollyana de Moraes
Despesa alta, quebra-quebra, barulho e poeira. São muitos os “contras” de uma obra, por isso, aproveitar a chance de evitá-la pode ser a melhor escolha.

Para ajudar na missão de transformar um ambiente de um jeito simples, damos início à série “Reforma sem obra”, começando pela parte mais democrática da casa: a sala. Siga as dicas dos top arquitetos que reunimos abaixo, inspire-se nas fotos e mãos à obra! No sentido figurado, é claro.

Ampliar

Dicas dos arquitetos


Atenção aos acessórios: Nas fotos na parte superior do mosaico, os ambientes criados por Leila Dionizios foram reformados sem obra. A arquiteta conta que apostou nas mesas espelhadas e nos tons claros das paredes para dar destaque aos acessórios e objetos de decoração que, neste caso, são os verdadeiros protagonistas das salas. Vale lembrar que pintura não é obra, por isso, renovar o ambiente com uma tinta nova é sempre bem-vindo.

Plantas valorizam espaço: Repare também no efeito que plantas imponentes exercem no espaço. Além de espantar o mau-olhado - segundo prega a cultura popular - a espada-de-são-jorge é uma planta fácil de combinar com qualquer tipo de sala. Fica aqui a sugestão.

MDF é alternativa barata para painéis: Já nas imagens inferiores, o ingrediente transformador é o MDF, um painel de fibras de madeira que, além de versátil, é ecologicamente sustentável. A arquiteta Mariana Vaz explica que essa peça é barata e instalada sem dificuldades, normalmente pela mesma loja que a vende. "Para quem não quer todas as paredes de madeira, uma dica é usar o MDF apenas para cobrir os fios que se conectam à televisão presa na parede", diz ela. Exatamente como aparece em uma das fotos.

Peças coloridas mudam ambiente: O arquiteto Thoni Litsz, que assina o espaço, avisa que o MDF funciona ainda melhor pintado, envernizado ou com um bom papel de parede. Note também que o fundo das poltronas é feito de madeira de demolição, o que traz um estilo rústico para o espaço. Enquanto isso, a mesinha amarela e a geladeira retrô vermelha funcionam como pontos de cor na sala, prova de que uma mudança no mobiliário, com peças mais coloridas, pode driblar a necessidade de uma obra.

Espelho amplia espaços: Para finalizar, o espelho é sempre uma peça coringa na transformação de qualquer ambiente. "Escolha sempre um vertical, se ele estiver direcionado para um móvel longitudinal, como o sofá, por exemplo. Isso ajuda a dar mais profundidade ao espaço", conta a arquiteta Mariana Vaz.

Sem perder espaço: três dicas para decorar um loft

Sem perder espaço: três dicas para decorar um loft

ASSUNTOS:Decoração, Organização da casa

veja abaixo as dicas de duas arquitetas

Por Pollyana de Moraes
O modelo de apartamento que hoje chamamos de loft nasceu na década de 1960 a partir de armazéns industriais desativados. Com o tempo, esses espaços passaram a ter uma utilidade residencial, abrigando sala, quarto, escritório e cozinha sem o uso de paredes ou divisórias. Mais de 50 anos depois, o loft se consagrou como um tipo de apartamento pequeno (queridinho dos solteiros) que tem praticidade e estilo de sobra.

Se você vive em um ou já pensou em derrubar as paredes do seu apê, vai adorar saber que, com truques de decoração, dá para delimitar o espaço e ainda aproveitar áreas minúsculas ao máximo. Veja abaixo com as dicas e as fotos das arquitetas Renata Manssur e Marina Machado.
  • 1
    Revestimentos
    Para deixar clara a integração no loft, o mais indicado é optar por um mesmo revestimento para todo o piso e a mesma cor para as paredes. Mesmo assim, é possível definir cada espaço com a marcação de tons e texturas. “Para o projeto ganhar personalidade, brinque com a escolha de uma cor em evidência ou um revestimento diferente para o balcão e uma parte do piso que você queira destacar”, orienta a arquiteta Renata Manssur.

    Repare que o piso da cozinha deste loft é feito de cerâmica colorida. Foto: Zero Uno Studio
  • 2
    Organização
    Dentro do loft, tudo está sempre à vista. Para que a casa não pareça confusa ou desarrumada, é importante pensar em armários que guardem os objeto do dia a dia. “Invista em peças-chave como pufe ou mesinha com baú, mesa lateral que serve de bar e também aposte na marcenaria sob medida. "Esconder a pia da cozinha atrás de um balcão e não deixar em evidência eletrodomésticos como máquina de lavar e micro-ondas mostram ainda mais cuidado na organização”, dizem as arquitetas.

    Neste loft com quarto e home office integrados, repare que cada objeto tem o seu lugar. Foto: Luiz Fernando Grabowsky/André Bittencourt
  • 3
    Circulação
    Decorar ambientes compactos tem um desafio importante: garantir que as pessoas possam circular pelo espaço sem esbarrar numa mesa aqui e num armário ali. “Não se deve exagerar na quantidade de cadeiras e mesinhas, que atrapalham a circulação e diminuem a percepção de amplitude”, explica a arquiteta Renata Manssur.

    Neste loft, a decoração é planejada para garantir que os moradores não se atrapalhem na hora de circular pela casa. O espelho ao fundo, reflete o que está na frente do sofá, ampliando ainda mais o ambiente. Foto: Leila Dionízios Arquitetura

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Aumento de crédito e queda na inadimplência impulsionam o mercado imobiliário

O bom momento vivido pelo setor é ainda beneficiado pela chegada de grandes eventos esportivos ao país

O setor imobiliário brasileiro deverá ganhar novo fôlego este ano impulsionado pelo crescimento de 15% nas concessões de crédito em relação a 2012. A previsão é de que financiamentos voltados à compra de imóveis com recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcancem o recorde de 95,2 bilhões de reais. Já o PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil, que cresceu 3,6% em 2011 e aproximadamente 2,1% em 2012, está projetado para aumentar 3,7% em 2013.


Na semana passada, a Caixa Econômica Federal confirmou esse crescimento com recorde de contratação imobiliária em 2012 - R$ 106,7 bilhões - alta de 33,3% em relação ao ano anterior. O saldo da carteira imobiliária do banco foi de R$ 205,8 bilhões, um aumento de 34,6% na comparação com o saldo de 2011.


Segundo o diretor da i-Uni Brasil (Imobiliárias Unidas), Rodrigo Caporrino, o bom momento vivido pelo mercado é ainda beneficiado pela chegada de grandes eventos esportivos ao país, como a Copa das Confederações em junho deste ano e a Copa do Mundo em 2014. “A carteira de crédito imobiliário é uma das prioridades dos bancos brasileiros. Por causa da retomada dos lançamentos e da demanda aquecida, continuará sendo pelo menos até o final da Olimpíada no Rio de Janeiro, em 2016".


Além disso, de acordo com a Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o consumidor está com as prestações da casa própria em dia: o nível de inadimplência, para contratos com três prestações em atraso, foi de 1,8%, o menor patamar do sistema bancário. “Com a economia em alta o brasileiro teve aumento de renda e está otimista, quitando todas as suas dívidas. A inadimplência está cada vez menor”, disse Caporrino.


O aumento do crédito imobiliário impacta de forma positiva nas novas oportunidades de negócios. Para quem pretende investir no setor, esse é o melhor momento: uma pesquisa da consultoria imobiliária Knight Frank aponta que o Brasil possui o mercado imobiliário mais aquecido em todo o mundo. O Global House Price Index, índice produzido pela empresa, mostra que o preço dos imóveis no Brasil subiu 15,2% até o terceiro trimestre de 2012.


A Associação de Investidores Estrangeiros no Setor Imobiliário (Afire) também indica que o Brasil se transformou no segundo melhor mercado imobiliário do mundo na atração de investidores estrangeiros, superando a China na lista de preferências.


Em meio ao cenário favorável, reduzir custos pode ser interessante para quem abre a primeira empresa. Na i-Uni Brasil, por exemplo, o empreendedor poderá trabalhar de casa, no estilo home-office, evitando gastos com o aluguel de um escritório ou um ponto comercial e sem a necessidade de contratar funcionários.


A diretora de comunicação da rede, Vanessa Rosal, explica que diferente do conceito de uma franquia convencional, a i-Uni Brasil traz as vantagens deste modelo - em alta no país - com a facilidade de um licenciamento de marca, ou seja: toda a estrutura e suporte de uma franquia com a liberdade contratual de um licenciamento.


Sobre a i-Uni Brasil (www.iunibrasil.com.br)


Os fundadores da i-Uni Brasil são profissionais imobiliários com significativa experiência no mercado Europeu, tendo enfrentado um cenário hostil para negócios na região e as dificuldades do setor, além da enorme crise econômica que a união europeia sofre atualmente.


Procurando destacar-se no mercado local, objetivando conter custos de publicidade com seus anúncios e tentando economizar tempo nas saídas às ruas para captar imóveis, os sócios da i-Uni Brasil adquiriram uma franquia imobiliária que usa um sistema muito conhecido em países como Noruega, Espanha e Portugal de publicações em massa de anúncios na internet.


O sucesso e destaque ante as imobiliárias tradicionais locais foi gigantesco, proporcionando aos sócios, além do ganho de capital, um profundo conhecimento sobre uma alternativa de negócios que salta à frente de qualquer imobiliária comum.


Contudo, em um projeto arrojado e inovador para o mercado brasileiro, a equipe i-Uni Brasil desenvolveu um sistema diferente, muito mais amplo e prático que o europeu, adaptado para uso exclusivo no Brasil e possibilitando assim desenvolver no país um conceito único de negócio imobiliário, totalmente novo, de baixo custo operacional, extremamente ágil e de alta lucratividade para os usuários

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Rentabilidade mensal do investidor em aluguel comercial pode chegar em até 1% do valor do imóvel


 
Rentabilidade mensal do investidor em aluguel comercial pode chegar em até 1% do valor do imóvel, aponta a Lello

O número de novos contratos de aluguel de imóveis comerciais fechados na cidade de São Paulo cresceu 11% em 2012, na comparação com o ano anterior. É o que aponta balanço da Lello, empresa líder em administração imobiliária no Estado.
Segundo a administradora, a rentabilidade mensal do investimento em aluguel de imóveis comerciais no ano passado ficou entre 0,7% e 1% do preço de compra da unidade, sem contar, ainda, a valorização imobiliária ao longo do período de 12 meses.
Os contratos de aluguel comercial representaram 32% do total de novas locações intermediadas pela Lello em 2012.
Do total de novos contratos comerciais, 38% foram conjuntos e salas destinadas à área de saúde, como clínicas médicas e odontológicas, além de escritórios de contabilidade, advocacia e representação comercial.
Outros 27% dos novos contratos comerciais de 2012 foram de casas, geralmente para escritórios e clínicas de estética. As lojas de comércio de produtos como bolsas, sapatos e eletrônicos responderam por 17% das novas locações, e os salões comerciais, normalmente destinados a escolas, oficinas, lanchonetes e restaurantes, por 10% do total. Já os galpões, utilizados primordialmente por empresas de logística e armazenamento, representaram 8% dos novos contratos, “O crescimento das locações comerciais acompanhou o ritmo de 2011, indicando que o mercado continua bastante movimentado e que representa ótima oportunidade de investimento para quem deseja complementar seus rendimentos com o aluguel”, diz Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello Imóveis.
Ela dá algumas dicas para quem deseja investir na compra imóveis para locação comercial (veja abaixo).
- Ter um imóvel regularizado, com habite-se e planta aprovada.
- A unidade deve ser compatível com o ramo de atividade.
- É importante analisar a vocação do imóvel.
- Procurar assessoria especializada, que terá condições de avaliar a vocação e o potencial de rentabilidade do negócio.
- É necessário avaliar a região e o bairro, seu zoneamento (se é possível alugar para fins comerciais), segurança, acessos, opções de transporte público e disponibilidade de serviços no entorno.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Os custos que "comem" o lucro de quem compra e vende imóveis

                
Casa à venda no Rio
Custo de comprar e vender um imóvel pode ser tão alto que proprietário pode sair no prejuízo

São Paulo – Com a alta de preços dos últimos anos, os imóveis residenciais diminuíram bastante sua capacidade de gerar bons retornos com aluguéis, ou mesmo com a valorização. Ainda assim, a alta nos preços dos usados em 2012 foi maior que a inflação em quase todas as regiões acompanhadas pelo Índice FipeZap, e o brasileiro continua encarando-os como investimentos sólidos e com proteção do poder de compra.

Em reportagens anteriores, EXAME.com já mostrou que alugar imóveis residenciais pode não ser um bom negócio em 2013, e que a compra de um imóvel usado, ainda que para morar, implica uma série de custos com a burocracia. Nesta reportagem você vai conhecer os custos envolvidos no processo de compra e venda de um imóvel, que podem ultrapassar um quarto do valor do investimento e corroer o lucro do proprietário.
Por se tratar de um procedimento trabalhoso e caro, a venda de um imóvel deve ser bastante ponderada. Para quem especula, isto é, compra e revende para ganhar com a valorização, os custos do processo podem ser proibitivos caso não seja possível repassá-los. Além dos custos obrigatórios na hora da compra – ITBI, registro e escritura – há outras despesas obrigatórias na hora da venda e taxas adicionais que podem ser cobradas se o imóvel tiver sido comprado na planta.
Tudo isso “come” uma boa parcela do eventual lucro, o que deve ser previsto na hora de anunciar o preço de venda. Contudo, se o imóvel ficar muito caro, será difícil encontrar um comprador. Veja a seguir as mais de dez taxas que podem encarecer o processo de compra e venda de um imóvel. Aqui há também simulações de custos em duas situações: para o imóvel comprado na planta e vendido na entrega das chaves e para a compra de um imóvel usado com revenda futura.
Taxas para compra de imóveis novos: pagas por quem compra o imóvel ainda na planta ou já pronto diretamente da incorporadora
Embora não sejam obrigatórias, às vezes essas taxas podem ser incluídas por meio de cláusulas contratuais, o que requer atenção especial do comprador do imóvel. Primeiro porque esses custos nem sempre são incluídos no valor que vem na escritura. Neste caso, o valor do imóvel declarado à Receita será menor do que o que foi efetivamente pago, o que aumentará o imposto de renda sobre o ganho de capital na hora de vender o bem. Isso ocorre porque, com exceção da corretagem, essas taxas não podem ser deduzidas da base de cálculo do IR sobre o ganho de capital quando cobradas à parte.
Em segundo lugar porque, de acordo com Carlos Eduardo Fujita, sócio do escritório Turci Advogados, todas essas taxas são questionáveis na Justiça. O comprador, porém, deve ponderar se os custos e a demora de um eventual processo valem a pena ou se é melhor pagá-las de uma vez e tentar repassar a despesa na hora de vender o imóvel.
1) Taxa de cessão de contrato, também conhecida como “taxa de repasse”, “taxa de transferência”, “taxa de renúncia do exercício de preferência”, entre outros nomes:
Custo: variável, até 3,5% do valor do imóvel.
Quem cobra: a incorporadora.
Quando é cobrada: quando o primeiro comprador do imóvel o revende antes de quitar o saldo devido à incorporadora, isto é, repassa o contrato e o saldo devedor a um terceiro.
Por que é cobrada: em tese, a incorporadora tem direito de preferência de recompra do imóvel que vendeu. Para abrir mão dele, ela cobra essa taxa, já prevista no contrato de compra e venda, mas paga efetivamente apenas na hora em que o imóvel é revendido. Até a entrega das chaves, o comprador ainda não é efetivamente dono do imóvel, pois tem um saldo devedor junto à incorporadora. Se a revenda é realizada ainda nesse estágio em que o financiamento ainda não foi transferido para um banco, na prática o saldo devedor é transferido para um segundo comprador.

OS BAIRROS MAIS CAROS PARA MAR EM CADA CIDADE

Bairro do Pina (ao fundo) em Recife

São Paulo - Leblon, Vila Nova Conceição, Savassi. Nomes como esses já são velhos conhecidos como bairros caros para se morar. Mas a partir deste mês de fevereiro, o Índice FipeZap, que acompanhava o preço do metro quadrado dos imóveis anunciados em sete regiões, passa a divulgar também os valores em outros nove municípios, inclusive cidades que não são capitais.
Agora são 16 regiões que terão seu mercado imobiliário acompanhado pelo índice: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Recife, Fortaleza, Salvador e as novatas Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Vitória, Vila Velha (ES), Santo André (SP), São Bernardo do Campo (SP), São Caetano do Sul (SP) e Niterói (RJ). Veja na tabela a seguir qual é o bairro mais caro em cada uma dessas cidades e o respectivo preço médio do metro quadrado anunciado:
BairroRegiãoPreço médio do metro quadrado (R$)
LeblonRio de Janeiro20.451
Vila Nova ConceiçãoSão Paulo12.100
Setor NoroesteDistrito Federal10.565
CharitasNiterói (RJ)7.722
SavassiBelo Horizonte7.568
Jurerê InternacionalFlorianópolis7.479
Cais do PortoFortaleza6.986
Três FigueirasPorto Alegre6.834
Campina do SiqueiraCuritiba6.556
PinaRecife5.628
Vila AlpinaSanto André (SP)5.483
Campo Grande, Canela e VitóriaSalvador5.311
Jardim São CaetanoSão Caetano do Sul (SP)5.216
Mata da PraiaVitória4.758
CentroSão Bernardo do Campo (SP)4.206
Praia da CostaVila Velha (ES)3.700
Fonte: Índice FipeZap
Pela tabela, um imóvel de 100 metros quadrados no Leblon custaria 2.045.100 de reais, enquanto que um imóvel semelhante em Vila Velha, no Espírito Santo, não sairia por mais de 370.000 reais. De todas as cidades acompanhadas pelo índice atualmente, aliás, Vila Velha tem o metro quadrado médio mais em conta, de 3.440 reais.
O indicador calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e o site de classificados Zap Imóveis acompanha o preço do metro quadrado de imóveis usados anunciados na internet, principalmente no Zap. Não se trata de uma medida perfeita do valor de fato pago pelos imóveis, que costuma ser inferior ao preço anunciado, mas a tendência de alta e de baixa no longo prazo costuma ser a mesma, de acordo com o coordenador do projeto na Fipe. A razão disso é o fato de os vendedores competirem entre si por compradores, não podendo anunciar preços muito acima do que os compradores estejam dispostos a pagar

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

OPORTUNIDADE DO MERCADO DE VILA VELHA


    ED.  DOMUS RESIDENCIAL
faxada do Ed. ommus
 
PRONTO PARA MORAR
  • 02 quartos;
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  • Bancadas de cozinha e banheiro em granito e/ou mármores;
  • Tubulação metalizada para coifa de cozinha;
  • Facilidade na instalação de ar condicionado split nos quartos;
  • Lindo projeto de paisagismo e áreas de lazer coletivas;
  • Instalação bifásica para chuveiros, garantindo maior economia;
  • Escada pressurizada (maior segurança em caso de incêndio);
  • Metais de lavatótrios com 1/4 de volta;
  • Sensores de presença em todas as áreas comuns;
  • Tubulação para futuras instalações de câmeras de segurança;
  • Medidor individual de água, gás e energia;
  • Lazer completo na cobertura
  • Piscina adulto
  • Piscina infantil e praia
  • Sauna
  • Spa
  • Churrasqueira
  • Solarium
  • Playground
  • Sala gourmet
  • Vista panorâmica do mar de Itapoã
Veja as imagens
Binquedooteca sala de fitnes PISCINA SALA DO ED. DOMES
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domingo, 17 de fevereiro de 2013

MERCADO IMOBILIÁRIO PREÇO DE IMÓVEIS CAI EM VITÓRIA, VILA VELHA E MAIS CINCO CIDADES BRASILEIRAS



Mercado imobiliário Preço de imóveis cai em Vitória, Vila Velha e mais cinco cidades brasileiras
Preço de imóveis cai em Vitória, Vila Velha e mais cinco cidades brasileiras
(Foto: Reprodução)
Os preços dos imóveis nas principais cidades brasileiras devem intensificar a tendência de estabilização a partir de 2013, acompanhando o cenário de acomodação de renda e crédito, afirmaram economistas nesta segunda-feira (04). Segundo o índice Fipe Zap, a variação de preço acumulada desde junho de 2012 mostrou queda real do metro quadrado anunciado em sete cidades do País: Curitiba (-6,1%), Brasília (-5,8%), Florianópolis (-4,4%), Vila Velha (-3,5%), Vitória e Belo Horizonte (ambas com -1,1%) e Recife (-0,6%).

Por outro lado, Niteroi (+5,4%) e Porto Alegre (+4,6%) registraram os maiores aumentos reais nos preços. São Paulo e Rio de Janeiro registraram nesse mesmo período aumentos reais de 4,2% e 3,5%, respectivamente.Ainda conforme o indicador, o Rio de Janeiro respondeu pelo metro quadrado mais caro do País, alcançando R$ 8.711 no mês passado.

Já em Vila Velha (ES) foi apurado o menor valor, de R$ 3.440. Em São Paulo, o preço do metro quadrado em janeiro foi de R$ 6.922, enquanto a média das 16 cidades pesquisadas foi de R$ 6.350.Desenvolvido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o portal online Zap Imóveis, o indicador passou a acompanhar neste ano o preço médio do metro quadrado de imóveis prontos anunciados nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, em São Paulo; Niterói (RJ), Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo; Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC).

O preço médio do metro quadrado de imóveis anunciados em 16 cidades brasileiras iniciou o ano com alta de 0,9% em janeiro sobre dezembro, segundo o índice FipeZap ampliado, crescimento inferior ao visto um ano antes, quando houve aumento de 1,1%.

“O grande motor para explosão dos preços foi renda e crédito, fatores que vão ter comportamento diferente agora”, disse o coordenador do Fipe Zap, Eduardo Zylberstajn, prevendo uma tendência de estabilização da renda e da oferta de crédito. “As condições para compra de imóveis não vão melhorar tanto quanto já melhoraram, o que deve resultar em menor pressão da demanda (sobre os preços)”.

Para Zylberstajn, ao ser menos incentivada, a demanda deve se refletir em menor aumento de preços, que acompanharão o desempenho da inflação, embora em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro, o movimento pode seguir mais forte. “Oscilações vão continuar ocorrendo, dependendo da localização do imóvel”, acrescentou.Para o economista Danilo Igliori, do BTG Pactual, não deve haver queda acentuada nos preços de imóveis. Em vez disso, o provável é uma desaceleração da alta. Igliori disse não ver a capacidade de pagamento dos tomadores como uma preocupação, considerando que a taxa de desemprego se mantém baixa

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Microapartamentos são tendência em Nova York

Microapartamentos são tendência em Nova York

Cidade americana pode derrubar uma exigência criada em 1987 de que todos novos apartamentos construídos precisam ter pelo menos 37 m²            

Sam Neuman brinca que não tem como pendurar seu casaco quando chega em casa à noite – isso ocuparia metade de seu apartamento. Essa é a vida em sua casa, localizada a poucos quarteirões da movimentada Times Square de Manhattan, que com 26 m² tem espaço suficiente para uma cama, uma mesa, um suporte de TV em uma parede e uma pequena cozinha.
EUA: Estrutura para ciclista torna-se fator decisivo para compra de imóveis

AP
Modelo de microapartamento disponível no Museu da Cidade de Nova York, nos EUA



Nova York: Apartamento mais alto terá vista de US$ 85 milhões
"Eu desenvolvi como se fosse uma Síndrome de Estocolmo, na qual você se identifica com seus sequestradores", disse o publicitário de 31 anos de idade. "Quando eu me encontro no apartamento de outras pessoas, eu penso, 'Por que será que precisam mais do que um quarto?" Eu estou realmente muito feliz no meu apartamento. Realmente não tenho como acumular coisas ou eu não teria onde colocar."
A cidade de Nova York é famosa por suas legiões de moradores que vivem em apartamentos extremamente pequenos. Muitos deles tem orgulho disso e até encaram esse fato com um certo humor. Agora, a cidade está prestes a presenciar o quão pequeno os apartamentos dos nova-iorquinos se tornarão.
Nova York, que já tem 8,2 milhões de habitantes, deve ter um aumento populacional de 600 mil pessoas até 2030. Um terço dos domicílios da cidade tem apenas uma morador, uma percentagem de 46% na ilha de Manhattan. Moradores pagam uma média de aluguéis de US$ 2 mil por mês por um quitinete e US $ 2,7 mil por mês por um apartamento de um quarto.
Vício: Encontrar apartamento em NY é ainda mais difícil para fumantes
Com o aumento da população e do aluguel, os construtores de Nova York desafiam arquitetos a projetarem formas de ser tolerável - e até confortável - residir em habitações de 23 a 32 m²
A cidade pretende incorporar esses projetos em um complexo de apartamentos que deverão ser construídos na zona leste de Manhattan no ano que vem, chamados de "microunidades".
O objetivo é disponibilizar esses apartamentos minúsculos por toda a cidade como opções acessíveis para jovens solteiros, moradores com um orçamento limitado e pessoas sem família que estão cada vez mais excluídos de um dos mercados imobiliários mais caros do país.
Se o programa-piloto for bem sucedido, Nova York pode derrubar uma exigência criada em 1987 de que todos novos apartamentos construídos precisam ter pelo menos 37 m². Este é um conceito já aprovado por algumas cidades. São Francisco aprovou recentemente a construção de apartamentos de 20,5 m². E Tóquio e Hong Kong há muito tempo oferecem moradia em microunidades.

AP
Closet de roupas fica próximo de cozinha em microapartamento exposto no Museu da Cidade de Nova York

Como tentativa para que os nova-iorquinos comecem a reconsiderar o tamanho de seus apartamentos, o Museu da Cidade de Nova York inaugurou uma exposição no início de janeiro com um apartamento totalmente mobiliado de 30 m², que incorpora os mais recentes projetos de economia de espaço .
Um sofá cama, uma poltrona que possui quatro cadeiras dobradas guardadas, uma mesa dobrável sob o balcão da cozinha e uma televisão que desliza para revelar um bar.
Neuman ficou espantado com o quão espaçoso e arejado o apartamento parecia ser em comparação com o seu. "Se eles tivessem TV a cabo e encanamento, eu me mudaria amanhã", disse durante um passeio através da exposição com um repórter. "Você pode realmente dar uma festa sem se sentir como se estivesse no metrô na hora do rush."
No lado oeste de Manhattan, não demora muito tempo para que Jack Sproule, 67 anos, diretor financeiro de uma escola, dê uma demonstração do quitinete em que mora com sua esposa. Com 27 m², há espaço suficiente para uma cama que dobra na parede, uma cozinha e um banheiro adequadamente decorado, que Sproule brinca ser o único lugar para escapar quando há uma briga entre o casal.
Leia também: Ex-prédio mais alto de NY, Empire State ganhará nova iluminação
Mas um dos principais atrativos do apartamento é a vista de sua janela. "Olha só esta vista," disse Linda Sproule, apontando para a vista que dava para enxergar desde o Central Park até o Museu Metropolitano de Arte a distância.
A iniciativa das microunidades apela para este fator - um apartamento pequeno pela oportunidade de viver em uma das grandes cidades do mundo. Espera-se que o preço dos apartamentos minúsculos recém construídos, dependendo da localização, custem o mesmo valor que um quitinete, mas seriam equipados com instalações modernas e práticas.
Sproule disse que viver em um espaço pequeno tem seus benefícios pessoais. "Isso nos ajuda a focar um no outro", disse. Sem muita manutenção, “é incrível quanto tempo livre temos para passar um com o outro. Ele também nos permite explorar mais Nova York".
Neuman não disse o quanto ele paga por seu pequeno quitinete, a não ser que paga menos do que o valor de mercado em seu bairro. Depois de cinco anos vivendo em seu apartamento, a claustrofobia foi substituída por um medo muito diferente. "Talvez a cada dois anos eu tenha um pesadelo que o meu apartamento é enorme", disse Neuman. "É completamente aterrorizante."

AP
Jack Sproule abre uma cama em um microapartamento exposto no Museu da Cidade de Nova York

ED. MELIÁ DA ARGO CONSTRUTORA

Em fase de pré-lançamento, nosso Edifício Meliá, está com condição especial para clientes que querem antecipar a aquisição do empreendimento. As unidades de dois quartos estão com preço a partir de R$ 209.189,47. Já as de três quartos saem a partir de R$ 285.620,95.

O Edifício Meliá fica localizado em Itaparica, em Vila Velha e está sendo construído em um terreno de 2.025 metros quadrados. Serão 15 pavimentos, 120 unidades e lojas no térreo com áreas de até 126 metros quadrados.
As unidades serão de dois e três quartos, com suíte, varanda, uma ou duas vagas de garagem e área privativa com até 72 metros quadrados distribuídos entre cozinha, banho social, área de serviço, sala de estar/jantar e varanda.
Para o lazer haverá salão e terraço de festas, espaço para churrasco, praça das mães, brinquedoteca, espaço gourmet, salão de jogos e sauna. Espaço fitness, solarium, piscina com cascata, deck, praça das mães, brinquedoteca e play ground também estarão inclusos nesta área. O elevador exclusivo para o local de lazer é outro diferencial.
Ficha técnica – Meliá
Apartamentos: Unidade de dois e três quartos, com suíte, varanda, uma ou duas vagas de garagem e área privativa com até 72 metros quadrados. Cozinha, banho social, área de serviço, sala de estar/jantar e varanda são alguns dos espaços dos apartamentos. São 15 pavimentos, 120 unidades e lojas no térreo com áreas de até 126 metros quadrados.
Lazer: Terraço de festas, espaço para churrasco, praça das mães, brinquedoteca, espaço gourmet, salão de jogos e sauna. Espaço fitness, solarium, piscina com cascata, deck, praça das mães, brinquedoteca e play ground também estarão inclusos nesta área.
Endereço: Rodovia do Sol, nº 2740, lotes 25, 26 e 27, quadra 50, Itaparica Vila Velha.
 
Consulte - nos 27- 30750568 - 30345184

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Não facilite! A dificuldade estimula a criatividade

Ah, nada como sair  da zona de conforto de vez em quando... (Foto: Shutterstock)
Nosso cérebro responde melhor às dificuldades do que imaginamos. Na verdade, elas estimulam nossa criatividade. O pesquisador Robert Bjork, da Universidade da Califórnia, até cunhou a expressão “dificuldades desejáveis” para defender um intervalo maior entre uma aula e outra, obrigando um esforço adicional dos alunos para lembrar a lição anterior. E cientistas da Universidade de Princeton descobriram que alunos assimilavam melhor os conteúdos impressos em fontes tipográficas mais feias (e mais difíceis de ler). Estudos neurológicos mostram que, confrontadas com obstáculos inesperados, as pessoas conseguem aumentar seu “escopo perceptivo”, recuando seus pensamentos para enxergar o quadro mais amplo.
O poeta britânico Ted Hughes defendia que poesia deveria ser escrita à mão: o esforço para usar uma caneta em uma folha de papel obriga a criar expressões mais densas e sintéticas. Os Beatles são um exemplo de que as “dificuldades desejáveis” ajudam a criatividade: em 1966, depois de lançar Rubber Soul, planejavam gravar seu próximo disco nos Estados Unidos, onde os equipamentos eram muito mais sofisticados. Obrigações contratuais os obrigaram a gravar nos estúdios da gravadora, em Londres. Resultado: com a ajuda de um grande produtor e excelentes engenheiros de som, exploraram todas as possibilidades dos quatro canais de gravação disponíveis e produziram os revolucionários álbuns Revolver e Sgt. Pepper

LANÇAMENTO EM ITAPARICA - RESIDNCIAL GABRIEL FRANCISCO

       Residencial Gabriel Francisco
Faxada do Ed. Gabriel FRANCISCO
sala lazer churrasqueira
Salão gormet piscina sala
jogos faxada a noite
2 quartos (1 suíte) aproximadamente 60m2
Até 2 vagas garagem
Porcelanato sala, quartos, circulação e varanda
Estrutura para ar condicionado split
Hidrômetro e gás individual
Sistema ecológico com captação de água da chuva para irrigação e
limpeza de jardins e áreas comuns
Acessibilidade
03 elevadores econômicos com chamada inteligente
Sistema de interfonia
Garagem automatizada com portão eletrônico
Guarita para porteiro
Circuito interno de TV
Equipamentos para iluminação de emergência
Escada pressurizada à prova de fumaça
Pavimento Subsolo: vagas garagem
Pavimento Térreo: portaria social, guarita e vagas de garagem.
Pavimento Garagem: vagas garagem
Pavimento Pilotis: vagas de garagem
Pavimento Tipo: 16 andares com 8 unidades por andar.
Pavimento Técnico: entre último andar e cobertura
Pavimento Cobertura: área de lazer
 

sábado, 9 de fevereiro de 2013

LANÇAMENTOS DA CONSTRUTORA GALWAN E OUTRAS NA ANDERSON MARTINS IMÓVEIS

 

A Imobiliária Anderson Martins  especializada em lançamentos de aptos de 2 3 e 4 quartos na Praia da Costa, Itapoã e Itaparica Vila Velha - ES.
 
Vem se destacando com um banco farto de  lançamentos,  de diversas construtoras como Galwan, Lorenge, proeng, Epura, Sá cavalcante, Argo, Torezani, Ic, canal, e outras mais confira abaixo alguns dos lançamentos em evidência.
 
 
Lançamentos em Vila Velha  - Bairros abaixo.
  
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lançamentos LANÇAMENTO
 
 
Imóveis prontos:
 
Praia da costa Praia de Itapoã Itaparica
Imagem da Praia da Costa Praia de Itapoã Itaparica
Voce e sua familia encontra os melhores imóveis de Vila Velha em um único lugar
Acesse os bairros acima citado, e confira as melhores opções de 2 3 e 4 quartos
na Praia da Costa, Itapoã e Itaparica Vila Velha - ES.


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Tel: 27- 3075-0568 - 3034-5184
www.andersonmartins.com