O bom momento vivido pelo setor é ainda
beneficiado pela chegada de grandes eventos esportivos ao país
Na semana passada, a Caixa Econômica Federal
confirmou esse crescimento com recorde de contratação imobiliária em 2012 - R$
106,7 bilhões - alta de 33,3% em relação ao ano anterior. O saldo da carteira
imobiliária do banco foi de R$ 205,8 bilhões, um aumento de 34,6% na comparação
com o saldo de 2011.
Segundo o diretor da i-Uni Brasil (Imobiliárias
Unidas), Rodrigo Caporrino, o bom momento vivido pelo mercado é ainda
beneficiado pela chegada de grandes eventos esportivos ao país, como a Copa das
Confederações em junho deste ano e a Copa do Mundo em 2014. “A carteira de
crédito imobiliário é uma das prioridades dos bancos brasileiros. Por causa da
retomada dos lançamentos e da demanda aquecida, continuará sendo pelo menos até
o final da Olimpíada no Rio de Janeiro, em 2016".
Além disso, de acordo com a Associação
Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o consumidor está com as
prestações da casa própria em dia: o nível de inadimplência, para contratos com
três prestações em atraso, foi de 1,8%, o menor patamar do sistema bancário.
“Com a economia em alta o brasileiro teve aumento de renda e está otimista,
quitando todas as suas dívidas. A inadimplência está cada vez menor”, disse
Caporrino.
O aumento do crédito imobiliário impacta de
forma positiva nas novas oportunidades de negócios. Para quem pretende investir
no setor, esse é o melhor momento: uma pesquisa da consultoria imobiliária
Knight Frank aponta que o Brasil possui o mercado imobiliário mais aquecido em
todo o mundo. O Global House Price Index, índice produzido pela empresa, mostra
que o preço dos imóveis no Brasil subiu 15,2% até o terceiro trimestre de
2012.
A Associação de Investidores Estrangeiros no
Setor Imobiliário (Afire) também indica que o Brasil se transformou no segundo
melhor mercado imobiliário do mundo na atração de investidores estrangeiros,
superando a China na lista de preferências.
Em meio ao cenário favorável, reduzir custos
pode ser interessante para quem abre a primeira empresa. Na i-Uni Brasil, por
exemplo, o empreendedor poderá trabalhar de casa, no estilo home-office,
evitando gastos com o aluguel de um escritório ou um ponto comercial e sem a
necessidade de contratar funcionários.
A diretora de comunicação da rede, Vanessa
Rosal, explica que diferente do conceito de uma franquia convencional, a i-Uni
Brasil traz as vantagens deste modelo - em alta no país - com a facilidade de um
licenciamento de marca, ou seja: toda a estrutura e suporte de uma franquia com
a liberdade contratual de um licenciamento.
Sobre a i-Uni Brasil
(www.iunibrasil.com.br)
Os fundadores da i-Uni Brasil são profissionais
imobiliários com significativa experiência no mercado Europeu, tendo enfrentado
um cenário hostil para negócios na região e as dificuldades do setor, além da
enorme crise econômica que a união europeia sofre atualmente.
Procurando destacar-se no mercado local,
objetivando conter custos de publicidade com seus anúncios e tentando economizar
tempo nas saídas às ruas para captar imóveis, os sócios da i-Uni Brasil
adquiriram uma franquia imobiliária que usa um sistema muito conhecido em países
como Noruega, Espanha e Portugal de publicações em massa de anúncios na
internet.
O sucesso e destaque ante as imobiliárias
tradicionais locais foi gigantesco, proporcionando aos sócios, além do ganho de
capital, um profundo conhecimento sobre uma alternativa de negócios que salta à
frente de qualquer imobiliária comum.
Contudo, em um projeto arrojado e inovador para
o mercado brasileiro, a equipe i-Uni Brasil desenvolveu um sistema diferente,
muito mais amplo e prático que o europeu, adaptado para uso exclusivo no Brasil
e possibilitando assim desenvolver no país um conceito único de negócio
imobiliário, totalmente novo, de baixo custo operacional, extremamente ágil e de
alta lucratividade para os usuários
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