Gafisa quer manter o alto ritmo de crescimento com dois loteamentos econômicos de cerca de R$ 30 milhões até o primeiro semestre de 2014
Prédios em construção em São Paulo: Gafisa teve prejuízo de 14,14 milhões de reais no segundo trimestre do ano
São Paulo - Depois de crescer em média 34 por cento ao ano desde que foi comprada pela Gafisa em 2006, a Alphaville mira a classe C para manter o forte ritmo de expansão, afirmou o diretor-superintendente da empresa.
Agora, às vésperas de passar da Gafisa para as mãos dos fundos de private equity Pátria Investimentos e Blackstone, que deve ocorrer em setembro, a Alphaville se prepara para lançar dois loteamentos econômicos de cerca de 30 milhões de reais cada até o primeiro semestre de 2014, um no Vale do Paraíba (SP) e outro no entorno de Brasília, informou o executivo.
Ainda sem uma marca definida, os empreendimentos vão oferecer terrenos de cerca de 40 mil reais em bairros planejados "com mais qualidade de vida", disse Marcelo Willer, que assumirá como presidente da Alphaville quando a compra do controle da empresa for finalizada.
"O potencial do produto é ser maior que (a marca) Alphaville", afirmou o executivo, acrescentando que os projetos que levam o nome da empresa, voltados à classe A e com terrenos de cerca de 500 metros quadrados, são lançados dois a quatro anos após a empresa encontrar áreas ideais e "esgotam aquele mercado depois disso".
A empresa aposta na baixa renda num momento em que grandes construtoras e incorporadoras reestruturam seus negócios, após terem investido pesado no segmento durante o boom imobiliário, e agora sofrem com o cancelamento de contratos e com a revisão de custos em cidades onde não tinham histórico de atuação.
A própria Gafisa, que manterá uma participação de 30 por cento na Alphaville, interrompeu os lançamentos da divisão econômica Tenda em 2012 para arrumar a casa, tendo voltado a fazê-lo apenas este ano --e em intensidade muito menor.
Na semana passada, a empresa anunciou prejuízo de 14,14 milhões de reais no segundo trimestre, ante lucro de 1,05 milhão um ano antes. No período, os lançamentos da Tenda representaram apenas 7 por cento do total.
Ainda sem uma marca definida, os empreendimentos vão oferecer terrenos de cerca de 40 mil reais em bairros planejados "com mais qualidade de vida", disse Marcelo Willer, que assumirá como presidente da Alphaville quando a compra do controle da empresa for finalizada.
"O potencial do produto é ser maior que (a marca) Alphaville", afirmou o executivo, acrescentando que os projetos que levam o nome da empresa, voltados à classe A e com terrenos de cerca de 500 metros quadrados, são lançados dois a quatro anos após a empresa encontrar áreas ideais e "esgotam aquele mercado depois disso".
A empresa aposta na baixa renda num momento em que grandes construtoras e incorporadoras reestruturam seus negócios, após terem investido pesado no segmento durante o boom imobiliário, e agora sofrem com o cancelamento de contratos e com a revisão de custos em cidades onde não tinham histórico de atuação.
A própria Gafisa, que manterá uma participação de 30 por cento na Alphaville, interrompeu os lançamentos da divisão econômica Tenda em 2012 para arrumar a casa, tendo voltado a fazê-lo apenas este ano --e em intensidade muito menor.
Na semana passada, a empresa anunciou prejuízo de 14,14 milhões de reais no segundo trimestre, ante lucro de 1,05 milhão um ano antes. No período, os lançamentos da Tenda representaram apenas 7 por cento do total.
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