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Veja a seguinte cena: você vai financiar um imóvel, tem a entrada, tem a renda necessária mas quando se depara com as taxas de juros… Um susto! A modalidade financiamento bate recordes a cada ano e vamos mostrar alguns macetes que precisamos ficar atentos para não perder.
Desde o dia 19 de janeiro de 2015, as taxas aumentaram, dificultando um pouco mais a aquisição da “casa própria”. Com isso, a adoção de algumas medidas são indispensáveis para que as taxas mantenham-se semelhantes a antes de 2015 ou até menores. Mas a pergunta é: como faço isso? Como posso pagar menos?
São três as formas mais conhecidas:
1. Barganhar
Você não deve necessariamente financiar o imóvel no seu banco. Por que? É um erro não pesquisar outros bancos. Mesmo uma pequena redução de juros pode representar uma boa economia em médio e longo prazo. A dica é: barganhe sem medo, aliás, ninguém vai pagar suas prestações além de você!
2. Relacionamento com o banco
Quanto mais tempo de relacionamento com o banco, melhor para reduzir suas taxas de juros. O ideal é financiar pelo banco que você já é correntista. Uma conta corrente bem movimentada, constante fluxo de entradas e saídas etc, são fundamentais para que a instituição bancária diminua as taxas. Cá pra nós, a longo prazo, com as taxas em torno de 9%a.a, em 360 meses e no plano SAC, uma redução de 0,25% já é uma excelente redução!
3. Uso de produtos e serviços
O uso de produtos e serviços são essenciais para reduzir as taxas. Antes de finalizar o financiamento, é essencial optar pelo cheque especial, pelo débito em conta, talão de cheques ou até mesmo receber o seu salário pela instituição que está financiando. Mesmo que não use, é uma boa opção ter esses serviços, embora sejam pagos. Se comparar com o que você irá poupar a longo prazo terá uma boa surpresa.
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