Aproveite esta oportunidade, somente na imobiliária Anderson Martins o cliente ganha bônus de R$ 2.000,00 para os armários de cozinha.
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Com dólar a R$ 4, estrangeiros fazem a festa na compra de imóveis no Brasil.
Com dólar a R$ 4, estrangeiros fazem a festa na compra de imóveis no Brasil.
Antes os brasileiros estavam fazendo a festa em Miami EUA,comprando varios imóveis baratos, agora e a vez deles fazerem a festa no Brasil.
Com a queda dos preços dos imóveis pelas construtoras, eles compram pela metade do preço por causa do aumento do dólar.
Veja uma entrevista como esta sendo o comportamento deles por aqui.
http://globotv.globo.com/globonews/jornal-das-dez/v/com-dolar-a-r-4-estrangeiros-fazem-a-festa-nas-praias-cariocas/4497548/
À Imobiliária Anderson Martins tem varias opções para investimentos.
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domingo, 27 de setembro de 2015
Tendência: apartamentos compactos
Cada vez mais os apartamentos compactos ganham espaço entre os empreendimentos lançados. Práticos e, em grande parte, muito bem localizados, eles chamam atenção dos compradores. Mesmo com uma metragem menor, estes projetos são diferenciados e têm áreas comuns que são como uma extensão da unidade do morador.
“É possível fazer um jantar para os amigos em um espaço gourmet equipado e cheio de requinte”, explica Mirella Parpinelle, diretora geral de atendimento da Lopes. “O convidado se encanta pelo projeto da fachada, pelo lobby que mais parece de um hotel e pelo espaço gourmet. Nem passa pela cabeça dele a metragem do apartamento, muitas vezes com menos de 60 m²”, completa Parpinelle.
Espaço gourmet
O BC Bela Cintra, lançamento em localização privilegiada e em um dos bairros mais cobiçados de São Paulo, traz qualidade de vida ao morador em seus 47 m². O projeto conta com áreas de descanso, sauna, espaço gourmet, fitness, salão de festas e piscina.
Grandes metrópoles
Grandes metrópoles
Essa tendência não é notada apenas no Brasil. Grandes metrópoles do mundo inteiro, como Nova York, Londres e Tókio, já aderiram aos compactos. Em alguns casos mais extremos, os apartamentos chegam a menos de 15 m², com plantas inteligentes que driblam a falta de espaço.
Decoração
Decoração
Para aproveitar o espaço de um apartamento compacto da melhor forma possível, os móveis planejados são indicados. Mas algumas outras dicas simples fazem a diferença:
– Conte com espelhos para a sensação de amplitude;
– Aposte em cores claras que iluminam o local;
– Integre ambientes para economizar espaço;
– Opte por móveis transparentes, para um ar mais clean.
– Aposte em cores claras que iluminam o local;
– Integre ambientes para economizar espaço;
– Opte por móveis transparentes, para um ar mais clean.
sábado, 26 de setembro de 2015
Vai comprar um imóvel? Entenda os índices financeiros
Na hora de adquirir um imóvel, além do cuidado com o contrato de compra e venda, há a necessidade de compreender os índices financeiros que serão aplicados. Indicadores financeiros são elementos que representam uma análise da situação financeira de determinada categoria, levando em consideração fatores que a influenciam.
Índice de correção é o indicador ajustado no contrato para atualização monetária dos valores entre a data da sua assinatura e o vencimento das parcelas.
Veja abaixo alguns índices importantes que precisam ser observados:
CUB
O Custo Unitário Básico da Construção Civil é um dos mais específicos índices para atualizar os contratos de imóveis que se encontram em fase de construção.
O Custo Unitário Básico da Construção Civil é um dos mais específicos índices para atualizar os contratos de imóveis que se encontram em fase de construção.
Principal indicador do setor da construção, o CUB é calculado mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil de todo o país.
Determina o custo global da obra para fins de cumprimento do estabelecido na lei de incorporação de edificações habitacionais em condomínio, assegurando aos compradores em potencial um parâmetro comparativo à realidade dos custos.
A variação percentual mensal do CUB tem servido como mecanismo de reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção e até mesmo como índice setorial.
Surgiu com a previsão do artigo 54 da lei 4.591 (Lei de condomínios edilícios e Incorporações) que dispõe sobre a obrigação dos sindicatos da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON) divulgarem mensalmente os custos unitários da construção civil, levando em consideração os valores de materiais e mão-de-obra, despesas administrativas e equipamentos, como dispõe a NBR 12.721.
O referido índice é calculado separadamente por estado.
INCC
O Índice Nacional de Custo da Construção estima a evolução dos custos de construções habitacionais. É usualmente utilizado para correção dos contratos de aquisição de imóveis, aplicado durante o período de construção.
O Índice Nacional de Custo da Construção estima a evolução dos custos de construções habitacionais. É usualmente utilizado para correção dos contratos de aquisição de imóveis, aplicado durante o período de construção.
Foi criado pela Fundação Getúlio Vargas com o objetivo de medir o aumento ou queda nos custos de construções habitacionais no Brasil. Ele foi o primeiro índice oficial de custo da construção civil.
O INCC é calculado com base nos preços pesquisados nas capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.
IGP-M
O Índice Geral de Preço é usualmente utilizado para correção dos contratos de aquisição de imóveis e contratos de locação, aplicado sobre as parcelas com vencimento após o período de obras do empreendimento e que sejam devidas diretamente à incorporadora, conforme previsto no respectivo compromisso de compra e venda. O IGP-M é calculado pela FGV e divulgado no final de cada mês.
Os contratos de locação de imóveis, sejam eles residenciais ou comerciais, possuem cláusulas de reajuste monetário anual. O proprietário do imóvel deve perceber que o percentual utilizado para a correção é aquele acumulado nos últimos 12 meses e não o percentual disponibilizado na coluna “índice do mês”.
Vale lembrar que consultar um advogado especialista em direito imobiliário sobre quais índices de reajuste serão aplicados é fundamental antes da assinatura de qualquer contrato de compra.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
PROMOÇÃO COMPROU GANHOU ARMÁRIOS DE COZINHA
Para que você pesquisa tanto, se na imobiliária ANDERSON MARTINS, você encontra todas as ofertas e promoções em um único lugar, e ainda ganha bônus e armários de cozinha.
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terça-feira, 22 de setembro de 2015
Como preparar o imóvel para venda na era da informação
Como preparar o imóvel para venda na era da informação
e compradores, cada vez mais conectados e com acesso à informação. Checar como seu imóvel aparece no Google Street View e colocar na rede boas fotos e vídeos do lugar são algumas das estratégias que valem tanto para profissionais do mercado quanto para proprietários que estão atrás de bons negócios.
“Se após um tempo você não ainda não vendeu sua casa, prepare-se, pois os interessados de hoje estão muitos mais bem informados que os do passado. As informações disponíveis nos dias atuais podem ser tanto usadas a seu favor como contra, desde que você se antecipe”, explica DeSimone.
Segundo ele, o segredo para conseguir boas negociações é fazer um trabalho prévio de reconhecimento, pois isso lhe ajudará a tomar ações corretivas antes de colocar a casa no mercado.
“O objetivo é eliminar o maior número de pontos negativos com a maior antecedência possível. Isso é venda inteligente e mais dinheiro no bolso”, completa o autor e corretor que, a partir do seu livro, reuniu para a Forbes seis dicas valiosas que vão ajudar tanto corretores quanto moradores a estarem um passo à frente dos seus compradores e a fazerem um bom acordo.
Pesquise o endereço no Google
Você nem imagina o que pode surgir desta pesquisa. Por exemplo: informações sobre se a área tem muitos crimes. Se o proprietário também fizer essa pesquisa antes, fica mais fácil estar preparado quando o comprador questionar este tipo de assunto. Também busque notícias nos jornais sobre o bairro ou rua. Pode ser que você encontre reportagens sobre arborização ou assaltos frequentes – nunca se sabe. Monte uma estratégia para responder a esses questionamentos.
Acesse o Google Street View da rua que você quer vender o imóvel
De Simone conta que certa vez, ao colocar para vender um apartamento que ficava no térreo, foi checar como ele aparecia na ferramenta (que mostra vistas panorâmicas dos lugares). A impressão que se tinha era que o imóvel era muito próximo à calçada, onde havia muitos bares ao redor. Diante deste cenário, antes de pôr à venda, mandou pintar a fachada, para ela se destacar mais, e fazer um jardim entre ela e a calçada, ressaltando o distanciamento, o que permitiu pedir um preço mais alto pelo imóvel.
Aumente seu público alvo
Considere as condições para crianças nas redondezas, desde parques à segurança do imóvel e da vizinhança. No caso de compradores que tenham filhos, estes questionamentos serão abordados uma hora ou outra e é bom já saber de antemão o que o bairro oferece para valorizar o imóvel.
Tire fotos de qualidade
Compradores de hoje estão conectados à alta tecnologia, são curiosos e pesquisadores natos, o que aumenta o risco de encontrarem fotos nada atraentes na internet. Portanto, dê a eles o que querem: muitas fotos, mas, claro, de qualidade. Lembre-se de que alguns compradores evitam clicar em anúncios simplesmente porque têm poucas fotos, pois isso lhes gera uma impressão de que o vendedor quer esconder algo. Uma dica é fazer um vídeo ou uma composição de imagens que mostrem o imóvel em 360 graus, incluindo do teto ao chão.
Pesquise a regularização na prefeitura
Verifique se o imóvel obedece às regras municipais de construção e como está registrado. Imagine que alguém se interessa e só depois disso você vai ver estes dados: grandes chances de perder a venda caso não esteja tudo regularizado. Caso encontre alguma irregularidade ou falha, terá tempo de corrigir antes de colocar a casa ou apartamento à venda.
Pesquise os preços da vizinhança
Antes de estipular um valor de venda para o anúncio, veja quais foram as últimas vendas realizadas na região ou até mesmo por quanto estão sendo anunciados os imóveis ali. De Simone orienta procurar mais de uma referência, pois há casos em que a comparação pode lhe prejudicar. Por exemplo, se algum vizinho vendeu a casa correndo por questões de dívidas ou morte de um parente. Isso pode parecer meio chato de se fazer, contudo, lembre-se que é exatamente estas pesquisas que o seu comprador em potencial vai fazer. Esteja preparado!
Vitória e Vila Velha na lista das cidades com os metros quadrados mais caros do país
Vitória ocupa a 12ª colocação e Vila Velha a 18ª de acordo com o índice FipeZap, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
A cidade de Vitória registrou o maior aumento no preço de imóveis nos últimos 12 meses no Brasil, com 9,40% de alta. Além disso, a Capital tem o 12º metro quadrado mais caro do país, de acordo com o índice FipeZap, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Com preço médio em R$ 4.254, Vila Velha também aparece entre as 20 cidades com o metro quadrado mais caro do país, na 18ª posição. A lista é liderada pelo Rio de Janeiro, com o valor de R$ 10.643 por metro quadrado, seguido de São Paulo, com R$ 8.593 e Brasília, com R$ 7.969.
Foto: Wing Costa
A vista de Vitória do prédio mais alto do Espírito Santo
Veja a lista com as 20 cidades com o metro quadrado mais caro de acordo com o índice FipeZap:
1 - Rio de Janeiro
2 - São Paulo
3 - Brasília
4 - Niterói
5 - Florianópolis
6 - Recife
7 - Belo Horizonte
8 - São Caetano do Sul
9 - Fortaleza
10 - Porto Alegre
11 - Campinas
12 - Vitória
13 - Curitiba
14 - Santo André
15 - Santos
16 - São Bernardo do Campo
17 - Salvador
18 - Vila Velha
19 - Goiânia
20 - Contagem
Foto: Wing Costa
A vista de Vitória do prédio mais alto do Espírito Santo
sábado, 19 de setembro de 2015
Ações inéditas e exclusivas para você fazer parte da equipe de vendas.
Alem de reunir o melhores imóveis do mercado, a Imobiliária Anderson Martins tras diversas vantagens para seus consultores associados.
A melhor taxa de comissão: 40 a 50%, a ANDERSON MARTINS, faz os pagamentos no ato da liberação da comissão.
As melhores construtoras do estado em um único lugar em um sistema inovador.
Prêmios: com as ações promovidas pela Anderson Martins, os corretores ganham Bônus, vale compra, Tvs, Notbooks, e mais...
Ações inovadoras a partir de 25 de setembro de 2015.
Plano odontológico anual:
Seguro: acidente pessoal e Assistência funeral
Apoio nos momentos em que a família mais precisa.
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Venha fazer parte deste grupo.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Como lidar com o inadimplemento das parcelas de um imóvel.
Conforme tem sido noticiado todos os dias, nosso país está passando por um momento econômico delicado, em que há elevação das taxas de juros e despesas, o que pode levar o cidadão a um descontrole de suas contas ou até mesmo impossibilitando o pagamento destas.
No mercado imobiliário, também suscetível a todas as variações de nossa economia, é plenamente possível que haja inadimplência, gerando consequências desastrosas tanto para o credor como para o devedor. Diante de tal quadro, como deve se portar o corretor?
Havendo a impossibilidade de quitar as parcelas do imóvel, ou ocorrendo o atraso, a primeira conduta do devedor deve ser sempre a de buscar uma solução por meio da conciliação, esclarecendo ao seu credor sua situação financeira e verificando a possibilidade de se chegar a uma negociação da dívida.
Caso seja impossível se chegar a uma negociação, tanto credor como devedor possuem a opção de realizar o distrato, com a devolução do imóvel pelo devedor e a restituição das quantias até então pagas, deduzidas perdas e danos.
De fundamental importância salientar que, caso restem poucas parcelas para a quitação total da dívida, de forma que tenha havido um pagamento substancial da dívida, os Tribunais têm entendido não ser possível o simples distrato com a devolução do imóvel, sem o devido ressarcimento ao consumidor. Neste caso, resta ao credor a cobrança do restante da dívida de forma judicial, com todas as opções oferecidas pela Lei.
De forma geral, o corretor deve estar sempre atento, para melhor informar seus clientes que porventura venham a enfrentar tal situação. É recomendável sempre o acompanhamento de um profissional de confiança, para que não haja abuso, pelo credor, que muitas vezes quer se aproveitar da situação difícil do consumidor, e nem haja um enriquecimento ilícito do devedor, que não deve jamais se furtar às suas obrigações livremente assumidas.
O Momento Certo Para Comprar Imóveis É Agora!
O Momento Certo Para Comprar Imóveis É Agora!
Não é novidade que o mundo passa por um momento de atenção na economia, não se esquecendo de citar o Brasil. Tal situação gera retenção de investimentos em fontes de enriquecimento. Os imóveis são uma dessas fontes e há de se compreender que também se estabelece uma grande oportunidade para construir e comprar imóveis e brevemente conquistar excelentes rendimentos.
Então, você pode estar se perguntando agora: “Por que esse é o momento de comprar imóveis”?
Então, você pode estar se perguntando agora: “Por que esse é o momento de comprar imóveis”?
E como especialista no nicho, nossa empresa lhe responde!
Todo mundo precisa de moradia
Duas coisas básicas para a vida são: Alimento e moradia. Nesse contexto entra o excelente recurso que é investir em imóveis, já que todos precisam de um teto sobre a cabeça. Dado isso, você começa a avaliar a importância desse plano de benefício, já que pode utilizar o Imóvel ao favor de sua conta bancária, ou seja, em vez de ser um desperdício de dinheiro, será uma excelente estratégia para estimular maiores recursos financeiros. É questão de lógica, veja bem, com a estagnação do crescimento nacional sabe-se que os preços tendem a se manter, ótimo! É exatamente nesse momento que você conseguirá adquirir um patrimônio que à medida do tempo terá seu valor aumentado e bem valorizado. Então, se você investiu 100 mil, no mínimo terá o dobro do valor daqui a um tempo, e depois que o momento econômico passar, todos os preços estarão mais competitivos, por isso que o momento certo para comprar um imóvel – É agora!
Faltam imóveis para a grande demanda
Outro ponto que deve ser salientado é sobre essa questão. No ano de 2014, segundo dados colhidos – houve a construção de cerca de 400 mil imóveis, entre isso, apartamentos, casas e pontos comerciais. No entanto, também houveram 14 milhões de novas famílias necessitando de moradia, veja a diferença dessa comparação – enquanto só haviam 400 mil imóveis, a necessidade de moradia foi de 14 milhões. Isso proveniente de novos empreendimentos, casamentos e divórcios também. Portanto, veja que há mais pessoas para comprar e alugar imóveis do que oferta! Por esse motivo muito simples quê – o momento certo para comprar um imóvel – É agora!
Preços Interessantes
Pois é, nesse quesito é possível avaliar que os preços estão mais interessantes e facilitados. Os negócios funcionam da seguinte forma sobre oferta e procura: Se há muitas pessoas querendo comprar, consequentemente os preços sobem – já se há menos pessoas, os preços se mantem e por mais este motivo o momento certo para comprar um imóvel – É agora! Essa é a hora definitiva.
Bem de retorno
Há tanto o que pode ser feito com um imóvel! Existem milionários que vivem apenas disso! É um capital garantido, a renda simplesmente triplica, já que você pode alugar ou vender seu imóvel, quando e como quiser! Simplesmente é dinheiro vivo! Esse é somente mais um motivo para comprar imóveis agora e não depois!
Alto valor para o Brasil e para o seu bolso!
Talvez você não saiba, mas o mercado imobiliário é um dos maiores responsáveis pelo crescimento do PIB – Produto Interno Bruto. Sendo assim, isso justifica o investimento, visto que as linhas de crédito tenderão a melhorar e os imóveis são parte fundamental da forte procura que se instalará a partir de 2016.
Concluindo, portanto, que investir agora resultará em mais dinheiro para você!
E então, o que está esperando? Consulte-nos e aproveite o momento para aumentar seus rendimentos!
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Os 10 piores erros para um corretor de imóveis.
Os 10 piores erros para um corretor de imóveis
O mercado imobiliário é extremamente competitivo, onde o cliente não procura apenas pelos melhores preços e condições de pagamento, mas visa também o melhor atendimento. Por isso alguns erros podem ser cruciais na hora de um cliente recusar, sem pena, determinados corretores.
Veja os 10 piores erros cometidos por corretores:
1. O tempo da resposta
Esse é um dos erros mais frequentes e que geralmente deixa o cliente extremamente desanimado: a demora em dar repostas. O cliente busca, acima de tudo, agilidade em seu atendimento e deixa-lo esperando dias para dar uma resposta ou atualiza-lo pode ser fatal.
2. A falta de preparo
A falta de preparo ou quando o corretor não consegue responder com assertividade, é um dos erros mais frustrantes para o cliente, que na maioria das vezes, procura pelo corretor em busca de informações detalhadas que aumentem o seu desejo de compra. A dúvida faz com que o cliente não feche o negócio.
3. O chato
Ninguém gosta daquele vendedor que liga todos os dias ou várias vezes ao dia. O corretor deve estar sempre presente e a disposição quando o cliente quiser que ele esteja. Ligar o tempo inteiro, além de parecer que está desesperado para fechar negócio, também cansa o comprador que pode acabar desistindo da venda.
4. Síndrome de Gabriela
“Eu nasci assim, eu cresci assim… Gabriela” este é o pensamento do profissional com a Síndrome de Gabriela. Ele não procura evoluir, acredita que só porque seu modo de trabalho sempre deu certo, não precisa crescer. Erro brutal. O mundo muda todos os dias, por isso, adaptar-se é necessário. Inovar é fundamental.
5. Saber ouvir
Falar demais ou não falar nada são erros bastante comuns entre os corretores. O profissional que fala mais do que deve, dificilmente agrada o cliente e diminui as chances de finalizar a venda; assim como o que não fala nada também incomoda. É necessário encontrar um meio termo, saber ouvir o cliente e dar o que ele precisa.
6. Esquece as características do cliente e pergunta tudo de novo
Nenhum cliente gosta da falta de atenção, isso passa insegurança. Quando o corretor pede as mesmas informações ao cliente várias vezes, está demonstrando não ter prestado atenção da primeira vez que elas foram passadas.
7. Reduzir o desejo do cliente a um mero produto
Muitas vezes a compra de um imóvel é a realização de um sonho, o que está muito distante de uma simples transação financeira. O corretor deve ser capaz de perceber as motivações que levam o comprador a buscar o imóvel e tratar esse momento com a realização de um sonho, se for o caso.
8. Trabalha na base do “achismo”
Principalmente na hora de avaliar um imóvel, o cliente precisa ter certezas. O corretor que avalia com base no valor que ele acha, certamente perde o cliente antes mesmo de terminar o trabalho.
9. Nenhum cliente é bom o bastante
Alguns corretores acham defeitos em todos os clientes e não conseguem enxergar que na verdade o problema pode estar neles. Essa atitude é comum naqueles que não conseguem perceber suas próprias falhas e se concentram apenas nas dos outros. É uma forma de se auto-desmotivar.
10. Vender apenas características e não benefícios
O comprador nunca quer apenas as características técnicas de um imóvel, ele precisa saber quais benefícios ele terá com a compra. Por isso o corretor deve estar preparado para envolver o cliente agregando valor ao imóvel.
sábado, 12 de setembro de 2015
Confira nossas dicas de sustentabilidade.
Confira nossas dicas de sustentabilidade
Sustentabilidade é a capacidade de se desenvolver econômica e socialmente respeitando a natureza, consiste em usar racionalmente os recursos naturais e evitar causar danos ao meio ambiente, é garantir a sobrevivência das próximas gerações.
Pequenas atitudes no dia a dia podem fazer toda a diferença e contribuir para a sustentabilidade do planeta e a recuperação dos danos já causados.
● Fechar as torneiras quando elas não estiverem sendo usadas;
● Desligar o chuveiro para ensaboar o corpo ou fazer a barba;
● Consertar encanamentos com problemas para evitar pingos e vazamentos;
● Reutilizar a água da lavagem de roupas para lavar o quintal;
● Recolher a água da chuva e usar para regar as plantas.
● Evitar o uso de sacolas plásticas;
● Consumir menos carne bovina ajuda a economizar água também e evita o desmatamento;
● Dar preferência aos produtos orgânicos, que são saudáveis e não agridem o solo com agrotóxicos;
● Evite o uso de produtos químicos na limpeza de casa, para lavar roupas e louça. Escolha produtos de limpeza biodegradáveis, que se decompõe na natureza.
● Não comprar animais silvestres, o comércio ilegal de animais silvestres contribui para a extinção de muitas espécies, além da crueldade com que os animais são transportados e armazenados;
● Não consuma alimentos ou compre produtos derivados de espécies em extinção;
● Plante árvores, escolha as espécies nativas e que estão em risco de extinção. As árvores são de grande importância para manter o ar saudável e limpo.
● Apague as luzes dos cômodos que não estão sendo usados;
● Use lâmpadas fluorescentes;
● Não deixe televisão e rádio ligados se ninguém estiver usando esses aparelhos;
● Aproveite a luz solar, abra as portas e janelas é mais agradável e faz bem para a saúde;
● Retire da tomada os eletrodomésticos após o uso.
● Vá pelo menos uma vez por semana ao mercado e compre somente o necessário, liste as coisas que são realmente necessárias.
● Escolha produtos com embalagens retornáveis;
● Faça a compostagem caseira dos resíduos orgânicos e adube suas plantas;
● Em curtas distâncias deixe o carro na garagem e faça uma caminhada, além de evitar a emissão de gases poluentes, faz bem à saúde;
● Andar de bicicleta também gasta calorias e poupa a natureza;
● Prefira carros que utilizem etanol ou energia elétrica e se possível use transporte coletivo, é um carro a menos poluindo o ar que respiramos;
● Dar carona aos amigos ou pegar carona pode ser divertido e sustentável.
● Adote um animal, existem muitos animais abandonados que foram vítimas de maus tratos esperando por um lar.
● Nós somos responsáveis pelo lugar em que vivemos e devemos trabalhar e cuidar para mantê-lo saudável. Denuncie práticas que agridem o meio ambiente;
Não dá para mudar o mundo sozinho, é necessário a união para conseguirmos atingir essa meta de sermos sustentáveis.
● Crie projetos sociais no seu bairro, podem ser oficinas de reciclagem, horta comunitária e palestras nas escolas sobre o tema;
● Divulgue a importância de preservar a natureza e seus benefícios, é importante ensinar as crianças a serem sustentáveis, pois o futuro do planeta depende disso.
Pequenas atitudes no dia a dia podem fazer toda a diferença e contribuir para a sustentabilidade do planeta e a recuperação dos danos já causados.
1. Economizar água é algo essencial!
● Desligar o chuveiro para ensaboar o corpo ou fazer a barba;
● Consertar encanamentos com problemas para evitar pingos e vazamentos;
● Reutilizar a água da lavagem de roupas para lavar o quintal;
● Recolher a água da chuva e usar para regar as plantas.
2. Respeitar a Terra e não poluir é sustentabilidade!
● Evitar o uso de sacolas plásticas;
● Consumir menos carne bovina ajuda a economizar água também e evita o desmatamento;
● Dar preferência aos produtos orgânicos, que são saudáveis e não agridem o solo com agrotóxicos;
● Evite o uso de produtos químicos na limpeza de casa, para lavar roupas e louça. Escolha produtos de limpeza biodegradáveis, que se decompõe na natureza.
3. Não contribua com a extinção da fauna e flora silvestre!
● Não comprar animais silvestres, o comércio ilegal de animais silvestres contribui para a extinção de muitas espécies, além da crueldade com que os animais são transportados e armazenados;
● Não consuma alimentos ou compre produtos derivados de espécies em extinção;
● Plante árvores, escolha as espécies nativas e que estão em risco de extinção. As árvores são de grande importância para manter o ar saudável e limpo.
4. Economize energia: bom para você, bom para a natureza!
● Use lâmpadas fluorescentes;
● Não deixe televisão e rádio ligados se ninguém estiver usando esses aparelhos;
● Aproveite a luz solar, abra as portas e janelas é mais agradável e faz bem para a saúde;
● Retire da tomada os eletrodomésticos após o uso.
5. Reduza!
● Diminua o consumo de produtos embalados, compre a granel e use sacolas de tecido;● Vá pelo menos uma vez por semana ao mercado e compre somente o necessário, liste as coisas que são realmente necessárias.
6. Reutilize!
● Transforme coisas velhas em novas com um pouco de criatividade e materiais que tem em casa;● Escolha produtos com embalagens retornáveis;
7. Recicle!
● Separar o lixo para coleta seletiva diminui a poluição do solo;● Faça a compostagem caseira dos resíduos orgânicos e adube suas plantas;
8. Use o Transporte Sustentável!
● Andar de bicicleta também gasta calorias e poupa a natureza;
● Prefira carros que utilizem etanol ou energia elétrica e se possível use transporte coletivo, é um carro a menos poluindo o ar que respiramos;
● Dar carona aos amigos ou pegar carona pode ser divertido e sustentável.
9. Proteja o nosso meio ambiente!
● Adote um animal, existem muitos animais abandonados que foram vítimas de maus tratos esperando por um lar.
● Nós somos responsáveis pelo lugar em que vivemos e devemos trabalhar e cuidar para mantê-lo saudável. Denuncie práticas que agridem o meio ambiente;
10. Divulgue a sustentabilidade ambiental
Não dá para mudar o mundo sozinho, é necessário a união para conseguirmos atingir essa meta de sermos sustentáveis.
● Crie projetos sociais no seu bairro, podem ser oficinas de reciclagem, horta comunitária e palestras nas escolas sobre o tema;
● Divulgue a importância de preservar a natureza e seus benefícios, é importante ensinar as crianças a serem sustentáveis, pois o futuro do planeta depende disso.
4 erros que seus clientes cometem na hora de vender um imóvel
O estado de conservação de um imóvel pode determinar a facilidade e rapidez com que uma venda vai se concretizar. Com a orientação de um corretor de imóveis competente, proprietários podem fazer com que os interessados em comprar uma casa, queiram morar ali.
Não estamos falando de grandes reformas aqui, apenas uma limpeza caprichada e talvez uma nova camada de tinta sejam suficientes. O principal ao remover tudo o que possa distrair um comprador de todas os pontos fortes que o imóvel tem para oferecer.
Conheça alguns dos maiores erros que os vendedores cometem na hora de colocar um imóvel a venda e como os corretores podem ajuda-los a evitar esses erros.
1| Casa com cheirinho do jantar (da noite anterior)
Quando você esta trabalhando uma casa onde os vendedores ainda moram, pode ser difícil mante-la em perfeita ordem durante as visitas de interessados.
Quando você esta trabalhando uma casa onde os vendedores ainda moram, pode ser difícil mante-la em perfeita ordem durante as visitas de interessados.
Não e agradável visitar uma casa com vestígios do jantar da noite passada. Seja a louça suja ou o cheiro que toma conta de toda a cozinha.
Muitos corretores tentam amenizar isso usando aromatizadores de ar. Cuidado para não exagerar. O imóvel deve sim, ter um leve aroma fresco, aquele cheirinho de limpeza, mas nada muito forte.
Dica para seu cliente: Investir em uma boa limpeza e não preparar nada com o odor muito forte na noite anterior a visita, pode fazer muita diferença na hora de encantar um interessado em seu imóvel.
2| Trilha sonora
Que tal desligar a musica enquanto recebe uma visita? Afinal, e possível que a pessoa que esteja fazendo a visita, não goste do mesmo estilo musical de quem esta vendendo o imóvel.
3| Desperdiçar dinheiro com as reformas erradas
Pode ser dificil para os vendedores, adivinhar quais renovações irão proporcionar o maior retorno sobre o investimento.
Pode ser dificil para os vendedores, adivinhar quais renovações irão proporcionar o maior retorno sobre o investimento.
Novas luminárias, o reparo de um movel quebrado, ou uma simples pintura podem atualizar o visual da casa, causando mais impacto que uma grande reforma.
4 - Retire a bagunça, não basta esconde-la
Quando se trata e vender uma casa, menos ou mais. Uma casa organizada tem fotos mais atraentes e agrada uma maior quantidade de pessoas que forem visitar esse imóvel.
Dica para seu cliente: Saliente a importância de se livrar ou guardar pertences extras. Pode parecer muito trabalhoso, mas vai ajuda-lo a fechar negócio mais rapido.
A bagunça e a inimiga da venda. Abuse dos bons modos para lembrar seu cliente disso.
As 03 Regras para a Compra de um Imóvel Usado.
O imóvel próprio sempre foi e sempre será o principal sonho de muitas pessoas, além do que, na grande maioria dos casos, este é o maior investimento que as famílias fazem durante toda uma vida. Para tornar este sonho real, o imóvel usado pode ser uma ótima opção para quem busca mais conforto e ambientes mais amplos.
Porém para que se faça um bom negócio, é preciso ficar atento a alguns detalhes estruturais do imóvel, no intuito de se evitar dores de cabeça e despesas com manutenção no curto prazo, como também cuidados são necessários.
Leve um especialista de sua confiança para conhecer o imóvel
Ao escolher um imóvel usado para adquirir, leve alguém que entenda sobre instalações elétricas e hidráulicas. Solicite que faça uma avaliação de toda parte estrutural, não só do apartamento, mas também do condomínio, pois fatores externos podem também gerar despesas, as quais serão rateadas pelos condôminos em caso de manutenção.
Com o aval de um especialista sobre estes detalhes, você terá a certeza de que não terá problemas com gastos não planejados que possam comprometer o seu orçamento.
Alteração na taxa de juros pela Caixa Econômica
Recentemente a Caixa Econômica reajustou a taxa de juros que praticava nos financiamentos imobiliários, como também, diminuiu o percentual a ser financiado pela instituição. Anteriormente, a Caixa solicitava uma entrada de 20% para imóveis usados, com as novas medidas, o comprador precisa ter em mãos 50% do valor do imóvel usado para conseguir o crédito, o que fez muita gente pensar em adiar o sonho da casa própria.
No entanto, como a caixa tornou-se menos atrativa para quem busca financiar imóveis usados e possuem um baixo valor para servir de entrada, outras instituições financeiras estão buscando suprir esta demanda.
Portanto, pesquise outras bandeiras bancárias, pois a maioria delas permanece financiando entre 70% e 80% do imóvel novo ou usado, com taxas atrativas, principalmente para quem deseja criar relacionamento com a instituição de crédito.
Certidões negativas e contrato
A compra de imóvel usado também requer alguns cuidados no que se refere à sua procedência. É necessário exigir que o seu Corretor de Imóveis providencie algumas certidões para ter a certeza de que o imóvel não possui pendências judiciais ou trabalhistas, as quais podem resultar em retomada do bem através de ações judiciais.
Além das certidões de praxe, as quais são retiradas no cartório, se deve ter o cuidado de providenciar também as certidões negativas da Justiça Federal, Justiça do Trabalho, INSS, Receita Estadual, Receita Municipal, Receita Federal e de Ações em Família, a qual deve ser retirada no Fórum Cível da sua cidade. Estas certidões deverão ser obtidas nos nomes do proprietário do imóvel e também do cônjuge.
Vale lembrar que é muito importante que seja elaborado um contrato de compra e venda no qual conste todos os detalhes da transação.
Desta forma, você poderá aproveitar uma boa oportunidade de adquirir um imóvel usado, com a certeza de que não terá prejuízos e muito menos, dores de cabeça.
sábado, 5 de setembro de 2015
Saiba tudo sobre o Contrato de Aluguel.
Saiba tudo sobre o Contrato de Aluguel.
O que imobiliárias e proprietários podem exigir dos inquilinos nos contratos de locação, e o que é proibido ou abusivo.
Quem procura imóvel para morar de aluguel nas grandes cidades brasileiras invariavelmente se depara com dores de cabeça. As exigências de imobiliárias e proprietários são tantas que muitas vezes inviabilizam o negócio:
O preço alto e o mau estado de boa parte dos imóveis oferecidos também não ajudam. Na hora de ler o contrato, mais sustos: não faltam cláusulas que pareçam estranhas e que deixem o inquilino na posição mais frágil possível.
1. Podem ser exigidas duas formas de garantia?
Não. Imobiliária e locador só podem exigir uma única modalidade de garantia. Estas podem ser o imóvel próprio e quitado de um fiador, o seguro-fiança (feito em seguradoras), o depósito em dinheiro (caução) ou fundo de investimento. De acordo com o advogado José Alfredo Lion, especialista em direito imobiliário e do consumidor, caso a garantia escolhida seja o fiador, este não é obrigado a ter mais de um imóvel.
2. Podem ser exigidos três meses de aluguel adiantados como forma de garantia?
Sim. Embora oneroso para o inquilino, que deve fazer o depósito de uma só vez, é uma forma de garantia permitida. A vantagem para o inquilino é que ele pode reaver o dinheiro, com juros e correção monetária, ao devolver o imóvel. Pela lei, o correto é depositá-lo em caderneta de poupança. O limite que pode ser exigido como caução é de três aluguéis.
José Alfredo Lion relata já ter visto casos em que o proprietário não depositou na poupança e não devolveu o valor da caução ao final do contrato, ou o devolveu sem correção. Se isso ocorrer, o inquilino pode entrar com uma ação para cobrar seu dinheiro de volta e pode até pedir indenização por danos morais, diz o advogado.
“Há proprietários que também propõem que não se devolva o dinheiro, mas o inquilino fica desonerado de pagar os últimos três meses de aluguel. É permitido, pois é uma devolução indireta, mas o proprietário não pode obrigar o inquilino a aceitar isso.
Se o locatário não concordar, deve receber seu dinheiro de volta”, explica.
3. O seguro-fiança pode ser parcelado?
Sim, mas nem todas as seguradoras parcelam. As exigências para se fazer seguro-fiança são muitas, mas é a forma de o proprietário ficar mais protegido, pois há cobertura para todos os meses de inadimplência, e não apenas três.
“É mais caro para o inquilino, porque ele não recebe o dinheiro de volta no final”, diz Lion. Porém, a possibilidade de parcelamento é uma vantagem para os locatários que não podem desembolsar uma grande quantia de uma vez.
Sim. Segundo o Código Civil, o credor não é obrigado a aceitar fiador não domiciliado no município onde tenha de prestar a fiança. Também não existe disposição legal contrária à exigência de imóvel em garantia na mesma cidade do imóvel locado.
Assim, alguém que alugue um imóvel no Rio de Janeiro e tenha fiador com imóvel próprio em São Paulo pode ter seu fiador recusado. Essa é uma forma de tornar o processo menos oneroso para o credor caso a fiança precise ser executada.
Esse é um dos maiores problemas de pessoas que se mudaram de cidade e procuram imóvel para alugar. É o caso de Mariângela Nunes, de 29 anos, que se mudou de Salvador para o Rio de Janeiro e há um ano e meio procura imóvel para alugar, enquanto mora com o irmão. “Como é possível eu ter um fiador do Rio se nem eu, nem minha família somos daqui?”, questiona.
5. A imobiliária e o proprietário são obrigados a aceitar qualquer forma de garantia?
Não existe obrigatoriedade nesse sentido. Então, o locador e a empresa intermediadora têm o direito, por exemplo, de só aceitar fiador. Caso o candidato a inquilino não tenha fiador com imóvel na mesma cidade, não pode exigir que outras modalidades de garantia sejam aceitas.
Um contrato de locação teoricamente é a vontade de ambas as partes.
"Com uma restrição tão grande à garantia, a imobiliária e o proprietário também perdem a chance de ter bons inquilinos", observa Lion.
6. Se o fiador é casado em separação total de bens, seu cônjuge ainda assim deve autorizar que seu imóvel seja posto em garantia?
Sim. Mesmo que o dono do imóvel que será usado como garantia seja casado em separação total de bens com pacto antenupcial, o outro cônjuge precisa concordar. É verdade que, nesse caso, o imóvel não é bem comum do casal e não entra em uma eventual partilha de divórcio; ainda assim esse cônjuge pode ser herdeiro se o fiador morrer, de acordo com o Código Civil.
No entanto, já existe decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que dispõe que o cônjuge sobrevivente casado em separação total de bens não é herdeiro necessário, o que abre margem a discussões nesse sentido.
“Essa concordância pode ser dispensada, mas é uma briga jurídica”, diz o José Alfredo Lion, que relata já ter conseguido a dispensa da assinatura de um cônjuge. Ele lembra ainda que, atualmente, mesmo que o casal esteja casado em separação total de bens, se não houver pacto antenupcial, os tribunais podem entender que a união se tornou comunhão parcial.
E que, portanto, os bens adquiridos na constância do casamento se tornaram bens comuns. “Não está na Lei, mas já há jurisprudência nesse sentido”, relata.
7. Imobiliária e proprietário podem exigir mais de uma comprovação de renda?
Sim. Segundo Lion, não há impedimento nesse sentido. Ele explica que, ainda que o candidato a inquilino tenha comprovação de renda suficiente para arcar com o aluguel, é possível a imobiliária exigir, por exemplo, seus extratos bancários, para conferir a movimentação e checar se os gastos não são mais altos que os rendimentos.
8. O contrato de locação pode pedir permissão, ao locatário, para que seu CPF seja colocado em cadastros de inadimplentes se for o caso?
Sim. “Se estiver no contrato e o inquilino topar, não há nada na Lei que proíba a prática”, explica José Alfredo Lion. Por outro lado, o inquilino é a parte mais fraca, e a imobiliária pode se recusar a retirar a cláusula, sob pena de não alugar o imóvel para aquele candidato. O locatário pode acabar aceitando essa condição contra a sua vontade, só para não perder o imóvel.
“Esta ou qualquer outra cláusula que o locatário tenha ‘engolido’ pode ser questionada posteriormente na Justiça”, garante Lion, que explica que o inquilino pode alegar que teve de aceitá-las por adesão para conseguir alugar o imóvel. “O inquilino precisa de um teto, é lei de sobrevivência. Aceita agora e questiona depois”, completa.
9. Pode haver multas estipuladas no contrato?
Sim. As multas estipuladas em contrato são aquelas por atraso no pagamento do aluguel, por rescisão contratual antes do término do contrato por parte do locatário, e por infração a qualquer das cláusulas do contrato.
Essas multas não têm limites estipulados em Lei, mas a praxe é que a multa por atraso no pagamento seja de 10%, e que as demais multas sejam de até três meses de aluguel. Segundo Lion, se a multa for abusiva, pode ser questionada.
Se o locatário rescindir o contrato antes do término do seu prazo, porém, a Lei exige que a multa paga seja proporcional. Assim, se decorrido um terço do prazo do contrato, serão pagos apenas dois meses de aluguel, e assim por diante.
O locador, por sua vez, não pode pedir o imóvel de volta antes de terminado o prazo do contrato. E é possível estipular que o locatário pode devolver o imóvel depois de doze meses sem multa.
Não. Muitos proprietários preferem alugar seus imóveis para profissionais que pareçam ter carreiras mais estáveis, mas discriminação é crime. O problema, nesse caso, é provar que ocorreu a discriminação. Isso porque quando o candidato faz sua ficha cadastral, o proprietário já vai saber sua profissão, mas pode dar outro motivo para não aceitá-lo.
“Mas se o candidato tiver provas ou uma testemunha que tenha presenciado o proprietário dizer que não quer o inquilino por sua profissão, é possível entrar com uma ação por danos morais dentro de três anos”, explica José Alfredo Lion.
11. Se o proprietário tiver a administradora como sua procuradora, com poderes para assinar por ele, a administradora deve ser identificada no contrato?
O mais correto é que sim. José Alfredo Lion entende que no contrato deve vir identificados tanto o proprietário quanto o procurador que vai assinar em seu lugar. “Senão é falsidade ideológica”, alega.
O consultor imobiliário da Areal Pires Advogados, Alex Strotbek, explica que o procurador, nesse caso, também pode ser considerado parte no contrato, devendo, portanto, ser identificado.
Ele acrescenta ainda que, apesar de não ser de todo correto, algumas vezes a administradora de bens não se identifica no contrato, mas seu representante assina pelo proprietário, explicitando apenas que este é representado por procuração, pela sigla “p.p.”. Em seguida, a administradora anexa a procuração ao contrato. “Esse procedimento tem validade, mas ainda pode gerar discussões”, diz Strotbek.
Assim, o melhor é que o inquilino exija, nesses casos, a identificação do procurador no contrato, assim como a do locador, na seguinte forma: “proprietário (a) (nome e CPF do proprietário), representado por seu bastante procurador (nome e CPF/CNPJ do procurador)”.
Sendo o procurador a administradora, é preciso ainda acrescentar quem é seu representante, que pode assinar por ela.
Algo como “por intermédio de seu diretor/sócio-diretor/presidente” e assim por diante. Não é necessário constar o nome dessa pessoa física no contrato de locação.
“Caso haja futuros questionamentos, será possível verificar no contrato social da administradora se, naquela data, aquela pessoa de fato podia assinar pela empresa”, esclarece Alex Strotbek.
12. É obrigatório haver reconhecimento de firma no contrato de locação?
Por lei, não, mas é fortemente aconselhável. “É meramente uma questão de segurança”, diz Strotbek. Assim, é possível confirmar que as pessoas ali descritas de fato foram as que assinaram o contrato, e que as assinaturas ocorreram naquela data.
13. É obrigatório haver reconhecimento de firma do mandato de procuração firmado entre administradora e proprietário?
Por lei, não, mas o Código Civil garante que a firma seja reconhecida se o inquilino assim o exigir. E o ideal, é que exija mesmo. Para Strotbek, é uma forma de se certificar de que, de fato, o proprietário pode ser representado pela administradora, o que é fundamental principalmente no caso de a empresa assinar por ele.
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