terça-feira, 29 de março de 2016

Portabilidade de financiamento imobiliário – Como fazer?

O Brasil pode ter muitos defeitos, mas nosso mercado financeiro traz muitos benefícios aos seus clientes. Um destes benefícios é a portabilidade de crédito, o que inclui também a portabilidade de crédito imobiliário. Mas o que é essa portabilidade? Como ela funciona? Como eu posso fazê-la?
Vamos responder cada uma destas perguntas detalhando ainda quando, como e por quê você deve optar pela portabilidade ou não.

O que é a portabilidade de financiamento imobiliário?

A portabilidade possibilita que um cliente de uma instituição financeira possa transferir seu saldo devedor para outra Instituição Bancária. A instituição escolhida irá então quitar seu saldo devedor com o banco original e seu contrato passará a vigorar com o novo banco.
Basicamente, você transfere seu financiamento de um banco para outro. Simples assim. Todas as instituições financeiras brasileiras que respondem ao Banco Central devem a aceitar a portabilidade, mas é necessário que você encontre uma instituição financeira interessada em conceder-lhe o crédito novo e que quite o crédito anterior. Nenhuma instituição financeira é obrigada a contratar com você essa nova operação. O contrato é voluntário entre as partes.

Portabilidade de financiamento imobiliário: como fazer?

Você deve obter o valor total da dívida de financiamento imobiliário com a instituição com a qual você atualmente efetua os pagamentos. O valor da dívida, assim como número de contrato e os dados solicitados devem ser informados para a instituição financeira para a qual você quer transferir seu financiamento. A instituição de destino irá então quitar a dívida com o banco original do financiamento a pedido do próprio cliente, que então passará a ter um contrato de financiamento imobiliário com a nova instituição, com novos custos, juros e condições de pagamento.
Você vai precisar das seguintes informações para fazer a portabilidade:
As instituições financeiras devem fornecer às pessoas naturais em até um dia útil, contado a partir da data da solicitação, as seguintes informações relativas às suas operações de crédito:
  • Número do contrato;
  • Saldo devedor atualizado;
  • Demonstrativo da evolução do saldo devedor;
  • Modalidade;
  • Taxa de juros anual, nominal e efetiva;
  • Prazo total e remanescente;
  • Sistema de pagamento;
  • Valor de cada prestação, especificando o valor do principal e dos encargos; e
  • Data do último vencimento da operação.
Caso a instituição não preste as informações requeridas para a realização da portabilidade, você pode entrar em contato com a ouvidoria da instituição financeira, que tem de dar uma resposta plausível em até 15 dias.

                               Cuidado na portabilidade de financiamento
Antes de fazer a portabilidade de seu financiamento imobiliário, tenha certeza de ler bem o contrato para não ser passado para trás na hora da transferência e perder alguns direitos. 
Portabilidade de financiamento imobiliário: por que fazer?
Você pode fazer a portabilidade para conseguir melhores taxas de juros ou condições de pagamento. Para fazer uma boa comparação entre duas instituições, você deve solicitar o valor do Custo Efetivo Total (CET) da antiga e da nova operação, comparando então as despesas cobradas pelas instituições. Verifique também as condições do novo contrato para ter certeza de que a transferência será realmente vantajosa, buscando informações também sobre prazos de pagamento, seguros e adicionais que podem ser muito mais vantajosos.
Ao solicitar a portabilidade, o banco de origem do financiamento provavelmente também poderá fazer uma proposta de renegociação, com melhores condições para que você mantenha seu financiamento onde já tem o crédito, de forma que torna a portabilidade uma boa opção até mesmo para quem não pretende trocar de instituição financeira, mas que busca melhores condições de pagamento.
Com a Portabilidade, vale lembrar também que a dívida com o banco de origem nunca poderá ser maior no banco de destino. Ou seja, a dívida só tem como diminuir ao invés de aumentar. Você pode fazer a negociação com vários bancos diferentes e ir negociando melhores taxas até encontrar aquele com as melhores condições e juros para você. Por isso, não assuma que uma portabilidade de financiamento para a Caixa seja melhor do que uma portabilidade de financiamento para o Itaú: o poder de negociação é todo seu e você pode ser surpreendido pelas condições que os bancos irão te oferecer.
Portabilidade de financiamento imobiliário: limitações
Quem for fazer a portabilidade entre duas instituições financeiras deve lembrar que o valor e prazo da nova operação contratada não pode ser superior ao valor do saldo devedor e ao prazo remanescente da operação original a ser liquidada. Ou seja, você não pode usar a portabilidade para estender seu prazo de financiamento.
Não existe impedimento para a Portabilidade de imóvel que esteja alienado como forma de garantia de hipoteca. Ou seja, você pode fazer a Portabilidade mesmo quando o imóvel não é seu. Vale lembrar também que será feita análise de crédito e avaliação do imóvel para a portabilidade. Assim, se você tem alguma restrição cadastral, a portabilidade não será possível (Ex.: nome sujo no SPC ou Serasa).
Você pode fazer também a portabilidade mesmo que você esteja inadimplente em seu contrato habitacional, desde que o contrato não esteja em processo de execução ou ação judicial impeditiva para a quitação.

Portabilidade de financiamento imobiliário: custos

Caso você não seja cliente da instituição de destino, ela poderá cobrar uma tarifa para confecção de cadastro para início de relacionamento. Porém, não podem haver custos para a troca de informações e transferência de recursos entre as instituições de origem e de destino.
Deixamos alguma dúvida? Se você ainda tem dúvidas sobre a portabilidade de financiamento imobiliário, não deixe de perguntar nos comentários abaixo!

sábado, 26 de março de 2016

Investir em imóveis pode ser boa saída para períodos de crise


A instabilidade do dólar, a inflação e a oscilação do mercado financeiro têm feito com que muitos brasileiros fiquem mais receosos quanto a grandes investimentos. O cenário econômico e político do país tem afastado o capital estrangeiro e chegou até mesmo a reduzir a nota do Brasil como um bom pagador de seus débitos, algo que pode levar a aumentar o tempo necessário para trazer a credibilidade necessária ao país.
No entanto, mesmo com a inflação mais alta e uma taxa de juros elevada, o investimento em imóveis ainda pode ser um dos melhores negócios a se fazer no Brasil, já que o país mantém uma perspectiva de crescimento para os próximos anos.
Até mesmo nos cenários mais pessimistas, a aplicação em bens imobiliários continua como uma das opções mais seguras e atraentes para se fazer investimentos.
Mercado desaceleradoEste momento é bom para as pessoas que sabem aproveitar oportunidades, principalmente para aqueles que já possuem uma quantia significativa guardada. Com o medo de que os empreendimentos fiquem encalhados, muitas construtoras desaceleraram suas obras, diminuindo gradativamente a oferta de novos apartamentos e casas novas, criando as condições ideais para que os imóveis já prontos ou em vias de término possam ser negociados por preços mais baixos.
No entanto, para os próximos anos, com a recuperação da economia e com o número menor de imóveis à venda disponíveis, os empreendimentos que receberem investimento agora deverão receber uma valorização seguindo a tendência da oferta e da procura, chegando a valer mais do que o valor de mercado atual.
Como investirApesar de ser indicado como um campo fértil para investimento, é necessário seguir alguns cuidados para garantir que o seu dinheiro será bem aplicado e irá render bons frutos no mercado imobiliário.
O primeiro passo é estar atualizado sobre os novos empreendimentos. Busque sair da sua área mais confortável, ou seja, procure mais informações em outras fontes, inclusive sobre outras regiões e estados.
Muitas vezes a sua ideia sobre alguma zona de determinada cidade já pode estar ultrapassada ou com os dias contados, pois é sempre necessário pensar a médio e longo prazo.
Se a sua ideia for especificamente o investimento a longo prazo, uma das maiores garantias de valorização são os terrenos, principalmente os de entorno das grandes capitais. Essa forma de aplicação é conhecida como um bom gerador de riquezas porque muitas vezes essas áreas são pouco conhecidas e, com o passar do tempo e o crescimento das grandes cidades, elas acabam sendo buscadas por empresas e famílias que desejam viver fora dos grandes centros urbanos.
Um bom exemplo disso é a cidade de Cotia, no estado de São Paulo. Enquanto nos anos 1980 e 1990 a cidade era pouco conhecida, hoje em dia se tornou um grande polo de condomínios de alto padrão. Veja mais dicas aqui.
Imóveis usados ou na planta?Um outro fator precisa ser acertado antes de fazer o investimento é: vale mais a pena comprar um imóvel usado ou um empreendimento novo ainda na planta?
Um imóvel na planta costuma ter um valor 40% menor do que um imóvel pronto, por isso muitos investidores buscam essa estratégia, podendo revender o por um preço mais alto quando construído - ou até mesmo colocar para locação.
Para que seja rentável, no entanto, é preciso estar muito seguro quanto à localização do imóvel para garantir sua valorização. Também é indicado encontrar uma incorporadora de confiança e credibilidade.
Para quem pensa em investir em imóveis usados o ideal é saber identificar quais são as boas oportunidades. Normalmente é necessário fazer uma reforma para dar um novo ar ao ambiente, rendendo uma valorização maior para a hora de vender o imóvel.
É muito importante consultar o histórico do local e levar um especialista para avaliar a casa, o apartamento ou o escritório, de modo a analisar quais são as mudanças necessárias para torná-lo mais atrativo para o mercado imobiliário.
Há também um mercado muito atraente de locação de imóveis para negócios, como lojas e consultórios, que pode render lucros ainda maiores do que o aluguel de uma casa para moradia, por exemplo.

Dicas para dar uma cara nova para o banheiro

    Dicas para dar uma cara nova para o banheiro




Banheiros pequenos são um desafio de organização, pois têm poucos lugares para guardar as coisas. Mas algumas estratégias podem ajudar você a otimizar o espaço e manter a área organizada.
Por exemplo, remédios, perfumes e maquiagens devem ficar fora de banheiros pequenos. Esses ambientes sofrem muitas oscilações de temperatura, o que pode estragar os produtos. Apenas as coisas essenciais, como produtos de higiene pessoal e bucal, ficam no banheiro. Guardar todas as toalhas no banheiro, por exemplo, ocupa espaço demais e é desnecessário.
Cestos para guardar objetos e prateleiras pequenas nas paredes multiplicam os espaços. Aposte neles. Na hora de organizar, os objetos devem ser agrupados de acordo com a frequência de uso, deixando sempre à mão aquilo que é mais utilizado.
Outra sugestão é usar portas de correr, tanto na entrada do banheiro quanto no box. Dessa forma, economiza-se um espaço precioso. Cores escuras, definitivamente, não colaboram com banheiros pequenos. Podem dar inclusive a aparência de que são ainda menores. Portanto, tons claros são a aposta correta.
Investir em cores claras não significa que o ambiente deva ser sempre liso. Pode, sim, contar com detalhes. Vale apostar em faixas ou pastilhas, mas é importante sempre evitar tons fortes e berrantes, e preferir os pastel.
Espelhos não servem apenas para conferir a aparência. Têm função especial na decoração: dar a impressão de que o espaço é maior. A lista de opções de boxe é grande, mas os donos de banheiros pequenos não devem se empolgar ao ver um muito trabalhado. É que pode prejudicar o ambiente ao conferir aspecto ainda menor. A sugestão para fugir de erros é investir no transparente e liso.
Por mais que você sonhe em tomar banhos relaxantes em uma banheira cheia de espuma, o desejo só pode ser concretizado se houver espaço para colocar uma de tamanho confortável. Caso contrário, vira um problema em vez de uma solução agradável.
Não caia na tentação de espalhar muitos móveis pelo banheiro. Pense sempre em aliar conforto e praticidade. Basta ter um local para guardar produtos, como um gabinete, e, se houver espaço uma tulha para roupa suja dentro do próprio móvel, com porta basculante

sexta-feira, 25 de março de 2016

OS APARTAMENTOS MAIS CAROS DE VILA VELHA

                                    OS APARTAMENTOS MAIS CAROS DE VILA VELHA

Pesquisa realizada no mês de janeiro de 2016 na cidade de Vila Velha sobre a localização dos aptos mais caros de Vila Velha.
Foram citados os bairros mais cobiçados de Vila Velha que são Praia da Costa, Itapoã e Itaparica com os valores de metros quadrados mais caros de Vila Velha, chegando a R$ 10.000,00 o m².
A Praia da costa ainda  e o bairro mais cobiçado pelos visitantes de cidades vizinhas e turistas,  sendo o bairro Praia da Costa com o apartamentos mais caro, ficando em segundo Lugar Itapoã, e em terceiro lugar Itaparica.


Veja Algum dos prédios com os aptos mais caros:

1 Lugar 
Bairro Praia da costa

                                                          Residencial Dr. Ramon



Localizado: na Avenida Antônio Gil Veloso esquina com a rua Ceara Praia da Costa.
Apto com 4 stes  4 vagas 330 m² privativos,  e cobertura com 5 suítes com 6 vagas 660 m²
com um club de lazer e super moderno  com preço aproximado de R$ 4.000.000,00  e a cobertura
com preço aproximado de R$ 7.500.000,00


2 Lugar
Praia de Itapoã

                                                           Residencial Bahamas


Localização:  Avenida Estudante Jose Julio de Souza, Itapoã.
Apto de 4 stes 4 vagas de garagem 340 m² privativos super moderno, e coberturas com aproximadamente 680 mts com preços a partir de R$ 3.300.000,00 o apto tipo e a cobertura a partir de R$ 6.000.000,00


3 Lugar:    
Praia de Itaparica

                                                              Armando  Negreiros                                   

Localização: na Avenida Estudante Jose Julio de Souza, Itaparica.
Aptos com 4 suítes 4 vagas de garagem com metragem de 300,54 m²  e cobertura com 600 m² 5 suítes 6 vagas com preços a partir de R$ 2.000.000,00 o apto tipo, e a cobertura  R$ 4.000.000,00



Informações  imobiliárias Anderson Martins

  





sábado, 19 de março de 2016

Mercado imobiliário brasileiro vive incerteza da economia, mas existe perspectivas de melhoras

O mercado imobiliário brasileiro viveu a última década de muito dinamismo e passou por duas fases bastante distintas. Primeiro, acompanhando o ciclo econômico do país em alta, experimentou um forte crescimento e registrou o auge da prosperidade. Porém, com a desaceleração da economia brasileira nos anos mais recentes, entrou em uma curva descendente significativa. E agora, quais as perspectivas para o mercado imobiliário?
Em 2008, a crise imobiliária dos Estados Unidos refletiu de forma negativa em todo o mundo. Foi justamente neste pós-crise que a economia brasileira começou a dar sinais de prosperidade e o mercado imobiliário seguiu a mesma tendência. Afinal de contas, com uma economia fortalecida e estável, há uma melhora na empregabilidade, na renda e na confiança do consumidor com o futuro, características que garantem condições propícias para o investimento em um imóvel.
De acordo com levantamento global feito em 54 países pelo Banco de Compensações Internacionais (BID, na sigla em inglês), instituição que funciona como o banco central dos bancos centrais, a valorização imobiliária no Brasil foi de 121% nos cinco anos seguintes ao período pós-crise de 2008. Entre 2008 e 2011, a valorização anual ficou acima dos 20%. “Acompanhando a valorização imobiliária também houve a expansão significativa no crédito para aquisição de imóveis. E a alta demanda pressionou também a valorização dos preços dos imóveis”, afirma o economista Marcelo Barros.
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Mercado imobiliário teve auge e queda. Momento agora é de incertezas (Foto: Reprodução/Shutterstock)
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), houve um incremento de 42% no volume de financiamentos para construção e compra de imóveis em 2011 comparado com 2010, somando R$ R$ 79,9 bilhões. Foram financiadas 493 mil unidades, 17% a mais que o ano anterior. Já o valor dos imóveis subiu 26%, de acordo com o Índice FipeZap.
Como a economia se manteve em uma crescente, com baixo desemprego, crescimento da renda e baixa inadimplência, a liberação do crédito imobiliário continuou em expansão nos anos seguintes. Em 2012, houve mais um incremento nos financiamentos, totalizando R$ 82,8 bilhões, alta de 3,6% sobre 2011. Em 2013, os números bateram recorde, atingindo R$ 109,2 bilhões, 32% a mais do que no ano anterior. Foram financiados 529,8 mil imóveis, alta de 17% ante os 453,2 mil de 2012.
“Porém, a partir de 2013, a economia começou a dar sinais de desaquecimento e começou um novo cenário com uma curva descendente, principalmente em 2015”, ressalta Marcelo Barros. Em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, foram realizadas muitas obras de infra-estrutura nas cidades-sede e houve valorização de bairros mais próximos de onde essas melhorias foram feitas. Porém, já se ouvia falar em supervalorização dos preços dos imóveis e na construção se desalecerando para se adequar à demanda.
Neste ano, já não foi registrada tanta alta nos financiamentos, segundo a Abecip. Foram financiadas 538,3 mil unidades, encerrando o ano em estabilidade, com aumento de 1,6% em relação a 2013. Porém, somando todo o período o número representa um crescimento de quase 800% em nove anos até 2014. Em relação aos números, os financiamentos somaram R$ 113 bilhões e o incremento de 5,3% sobre o ano anterior se deu graças ao aumento dos preços.
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Economia instável e momento político deixa o momento ainda mais delicado (Foto: Reprodução/Shutterstock)
Em 2015, no entanto, houve um agravamento na situação do mercado imobiliário brasileiro, puxado pelo enfraquecimento na economia nacional, além das incertezas políticas. “Se no primeiro momento, em um ciclo econômico crescente havia crédito imobiliário mais barato e uma demanda em alta, agora houve uma inversão desses fatores, já que os juros estão altos e o crédito mais escasso”, revela Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap.
No ano passado, as taxas de juros para financiamento de imóveis tiveram um aumento por conta da grande retirada da caderneta de poupança e os depósitos mais limitados nesta que é a maior fonte de financiamento imobiliário do país. Soma-se a isso a instabilidade da economia brasileira e do cenário político. “O desemprego e a inflação estavam em alta e é preciso lembrar que o crédito imobiliário é de longo prazo e, com qualquer instabilidade, as pessoas tendem a adiar o projeto da casa própria”, diz Zylberstajn.
Além disso, foram implementadas mudanças nas regras de financiamentos e para os imóveis usados o limite de financiamento passou de 80% para 50%, obrigandoo consumidor a dar uma entrada maior. Segundo dados da Abecip, os financiamentos alcançaram R$ 75,6 bilhões no ano passado, uma queda de 33%. Foram financiadas 342 mil unidades, devido à baixa nas vendas e nos lançamentos.
O resultado final é que, em 2015, o preço dos imóveis no Brasil teve queda real, já que teve valorização de 1,32%, aumento que ficou abaixo da inflação registrada no ano. “As incorporadoras realizaram promoções, ofereceram descontos e tiveram menos lançamentos, já que o mercado estava relativamente parado”, explica o economista Marcelo Barros.
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Especialistas afirmam que em 2016 a situação deve melhorar (Foto: Reprodução/Shutterstock)

E o que esperar?

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Na linha do tempo é possível conferir o quanto caiu os valores de financiamento no Brasil desde 2008 (Foto: ZAP em Casa)
A economia brasileira ainda está bastante instável, o que influencia negativamente o mercado imobiliário. “O setor depende de como está o cenário do país e não dá para falar em uma melhora econômica. E o cenário de instabilidade na política também contamina a confiança”, reforça Eduardo.
Isso significa que a dinâmica econômica é um termômetro de como será o mercado imobiliário. No entanto, de acordo com o economista Marcelo Barros, o cenário ainda se mostra adverso a curto prazo. “A perspectiva é que haja mais queda no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2016”, afirma.
No entanto, existem boas expectativas já para o próximo ano. “Se a economia começar a se ajustar e o Governo Federal começar a organizar não só as questões econômicas como também as políticas, a tendência é o mercado imobiliário pode apresentar uma melhora em 2017 porque uma economia ajustada vai trazer mais confiança no futuro e vamos voltar a ter crédito disponível”, conclui Marcelo.

Construtoras diminuem lançamentos de imóveis e fazem promoção para vender os já prontos

Construtoras diminuem lançamentos de imóveis e fazem promoção para vender os já prontos



Com menos compradores e com 27% dos imóveis prontos ainda não vendidos, incorporadoras facilitam condições de venda e oferecem até 10% de desconto

Foto: Arquivo
Itaparica, em Vila Velha, e Serra são os locais onde há maior possibilidade de encontrar imóveis novos prontos em promoção
Em 2015, as construtoras pisaram no freio e diminuíram o número de lançamentos de imóveis na Grande Vitória. Segundo os dados do 29º Censo Imobiliário divulgado nesta quinta-feira, dia 3, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-ES), apenas 21.109 unidades foram produzidas no último ano, uma queda de 23% em comparação com 2014, quando 27.697 novos imóveis surgiram no mercado.
Este é o número mais baixo de lançamentos desde dezembro de 2007. Segundo o diretor de Economia e Estatística do Sinduscon, Eduardo Borges, um dos principais fatores para esta queda é a crise que o país passa, com consumidores deixando de investir por receio de perder o emprego, o aumento da taxa de juros e a redução das ofertas de crédito por parte do governo.
Foto: Reprodução
Unidades de imóveis em produção de 2001 a 2015 na Grande Vitória
“Há ainda um ajuste na oferta e na demanda. Em 2010 houve um número muito grande de imóveis lançados e o mercado percebeu que foi um exagero. Assim, ele deixa de lançar novos para evitar que estas unidades lançadas anteriormente fiquem encalhadas”, explica.
Apesar da redução de lançamentos, as vendas de imóveis se mantêm estáveis. Atualmente, 73% das unidades já estão vendidas. Ainda assim, por conta da crise, muitas incorporadoras estão fazendo promoções para venderem as unidades já prontas que ficam em estoque. Os descontos podem chegar até 10% do valor, uma boa oportunidade para quem tem dinheiro para investir, como ressalta Eduardo.
“As empresas não querem ficar pagando condomínio e tendo gastos com manutenção com imóveis já prontos, por isso, muitas vezes acabam vendendo unidades prontas ou em fase de acabamento por um preço menor. As melhores oportunidades estão na Serra e no bairro Itaparica, em Vila Velha, onde o volume de lançamentos nos últimos anos foi maior”, conta.
Preço do imóvel fica abaixo da inflação, aponta índice
O índice FipZap de fevereiro mostrou que a queda real do preço dos imóveis foi de 5,52% em Vitória e de 6,44% em Vila Velha. Isso significa que o aumento nos valores foi inferior à inflação registrada no mesmo período. A média nacional foi de 8,85%.

A mansão do ator John Travolta custou a ele 12,5 milhões de dólares!

A mansão do ator John Travolta custou a ele 12,5 milhões de dólares! John é apaixonado por aviões e também possui certificação de piloto, por isso construiu em sua casa 2 pistas de pouso e decolagem, além de possuir algumas aeronaves.

2016: Um ano de oportunidades para comprar seu imóvel

2016: Um ano de oportunidades para comprar seu imóvel



É fato: 2015 foi um ano bastante agitado e que, em muitos momentos, deixou os brasileiros de cabeça quente devido à instabilidade econômica que assolou o país. No entanto, boas perspectivas começam a surgir, em especial para os que querem aproveitar oportunidades para adquirir um imóvel neste ano.
Para 2016, as incorporadoras estarão ainda mais dispostas a ouvir seus clientes e necessidades. Negociação de valores de entrada, parcelamentos, descontos, entre outras facilidades também poderão ser atendidas na hora de comprar sua casa ou apartamento.
Além disso, hoje, o crescimento dos preços dos imóveis está abaixo do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o que significa que, apesar do mercado imobiliário brasileiro atravessar esta fase instável, boas estratégias de venda permitirão, em 2016, excelentes negócios.
Agora, no que diz respeito a se organizar pessoalmente para juntar dinheiro e comprar uma casa ou apartamento, lembre-se que planejamento financeiro deve ser a ordem de seu dia-a-dia. Sem planejamento, fica quase impossível manter as finanças positivas para realizar o sonho da primeira compra.
Para isso, o primeiro passo é saber quanto você tem, quais são seus gastos e quanto do valor que possui pode ser usado para a compra. Saber quais são as prioridades na hora de economizar também é fundamental; contas básicas, por exemplo, não podem ser deixadas de lado, enquanto gastos desnecessários devem ser obrigatoriamente cortados.

sábado, 12 de março de 2016

Secovi explica porque o mercado está favorável para comprar imóvel

Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) apresentou nesta quarta-feira (09),os resultados do Balanço do Mercado Imobiliário de 2015. Durante evento, o presidente do Secovi-SP, Flávio Amary,  e o  vice-presidente de Incorporação e Terrenos do Secovi-SP, Emílio Kallas afirmaram que este é o momento para quem quer comprar imóvel em SP, devido aos preços atrativos do mercado.

“É o momento para adquirir qualquer tipo de imóvel. Muitas empresas estão com necessidades de caixa e estão colocando imóveis à venda com preços que elas não irão conseguir repor. Ou seja, em qualquer faixa é uma oportunidade única”, explica Kallas.

Kallas também explicou que no segmento de imóveis econômico a oportunidade é ainda pela dificuldade futura de encontrar terrenos onde se possa construir este tipo de imóvel.

“Encontrar terrenos em São Paulo onde você possa colocar imóveis econômicos é dificílimo. Todo mundo quer, mas é difícil de encontrar. Houve um tempo em que tínhamos lançamentos e uma linha especial da Caixa que favorecia este segmento e de repente ela sumiu, quem queria comprar não encontrava e nós que queríamos construir também não tínhamos recursos, mas graças a Deus essa linha de crédito voltou”, ressalta Kallas.

 Em 2015 quase 100% dos imóveis lançados de até R$ 225 mil dentro Minha Casa Minha Vida foram vendidos”, afirmou o ex-presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes.
                   SEcovi

Lançamentos SP
Em 2015, foram lançadas 21,4 mil unidades residenciais na cidade de São Paulo, uma redução de 37% frente a 2014. Os meses de novembro e dezembro lideraram o ano com o maior número de lançamentos de 3,4 mil e 2,9 mil respectivamente.
Com relação ao tamanho dos empreendimentos lançados, 2015 foi o ano dos apartamentos menores de 45m² a 65m² que somaram 81% dos lançamentos. Em seguida vieram os apartamentos de 65m² a 85m², com 10%; de 85m² a 130m², com 5%; entre 130m² e 180m²,com 3% e mais de 180m² com 1%.
Falando em valores os imóveis de R$ 225 mil a R$ 500 mil representaram mais da metade dos lançamentos (53%) conforme mostra tabela abaixo:
Fonte Secovi-SP
Segundo Secovi-SP em 2025 a demanda de moradia no país será de 15 milhões de novas casas.
Novas Medidas Caixa
Segundo o economista chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, as medidas anunciadas pela Caixa sobre as mudanças no crédito habitacional foi uma mensagem subliminar de que a instituição tem recurso para o financiamento de imóveis para todo o ano de 2016.
Já o presidente do Secovi, acredita que as medidas da caixa podem aquecer o mercado, mas que o principal fator que pode impulsionar o mercado imobiliário é confiança do consumidor tanto na economia como na política

sábado, 5 de março de 2016

Lotes a venda em Aracruz Morada Park Centro

Lotes a venda em Aracruz Morada Park Centro: Lotes a venda em Aracruz Morada Park Centro Aracruz Espírito Santo

Lotes Residenciais Parque Leste Oeste Cariacica

Lotes Residenciais Parque Leste Oeste Cariacica:

Lotes Residenciais Parque Leste Oeste Cariacica Espírito Santo

O Parque Leste Oeste é um novo modelo de bairro planejado. Com localização privilegiada às margens da Rodovia Leste Oeste, em Cariacica, esse empreendimento traz um conceito inovador. Um mesmo espaço reúne, de forma organizada, moradia, trabalho, saúde e várias formas de serviço e lazer. De um lado, a zona empresarial. De outro, a residencial e comercial. Dividindo os dois lados, o Hospital Estadual Geral Leste Oeste. É um novo padrão de desenvolvimento urbano que chegou ao Espírito Santo.
O Parque Leste Oeste é um projeto da VTO para o futuro de Cariacica, reunindo diferenciais como: escrituração, legalização, condições facilitadas e financiamento direto com a loteadora.
Para empresas: instalação e localização privilegiadas, próximo às principais rodovias e portos, em área urbanizada, escriturada e licenciada.
Para comércios: possibilidade de fazer novos negócios, aproveitando as vantagens da localização e do público potencial.
Para moradores: um local projetado para morar bem e ter tudo por perto.
Para investidores: o investimento seguro para valorização, produtividade e qualidade.
Acesse e saiba mais
http://www.andersonmartins.com/imovel/detalhe/comprar/lotes-residenciais-parque-leste-oeste-1+terreno-loteamento+cariacica+cariacica#.VtuTOvkrLIV


Rodovia Leste Oeste, Campo Belo, Cariacica - ES

SAIBA COMO UTILIZAR O FGTS NA COMPRA DA CASA PRÓPRIA

ompra da casa própria ainda é o principal sonho do brasileiro que buscar sair do aluguel.
Para realizar este sonho, o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode dar uma força ao trabalhador na hora de adquirir o imóvel.  A Caixa Econômica Federal disponibilizar três maneiras de utilização do fundo: para compra e construção, amortização ou liquidação do saldo devedor e pagamento do valor das prestações. Veja a seguir informações de quem pode utilizar esse fundo e como ele funciona.
Condições
Para utilizar o recurso, o comprador deve ter no mínimo três anos de trabalho sob o regime do FGTS, mesmo que em períodos ou empresas diferentes.
Não pode possuir financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro de Habitação), em qualquer lugar do País.
O comprador também não pode possuir outro imóvel na mesma cidade onde reside ou trabalha. As prestações do imóvel que deseja utilizar o fundo devem estar em dia. Você deve ser titular no financiamento que pretende pagar parte do valor das prestações.
Sobre o imóvel
O valor do imóvel deve ser de até R$ 750 mil para os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal e de até R$ 650 mil para os demais estados. É preciso ser um residencial urbano e destinar-se a moradia do titular.
Na data da avaliação, o imóvel deve estar em plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção.
Seu sonho em três passos
Antes de solicitar a avaliação do FGTS para compra da sua casa própria você precisa seguir alguns passos:
  1. Consulte seu Saldo do FGTSConfira o saldo da sua conta de FGTS e veja quanto pode ser utilizado na operação de compra, liquidação ou amortização de seu saldo devedor ou ainda, das parcelas de seu contrato.
  2. Cuide da documentaçãoSepare a documentação nece​ssária e entregue na agência da Caixa ou no Correspondente Caixa Aqui mais próximo de você.
  3. Sonho realizadoA Caixa irá avaliar a documentação e, caso aprovada, seu saldo do Fundo de Garantia é investido na casa própria.



Quando você não pode utilizar o seu FGTS
  • Imóvel comercial;
  • Reformar ou aumentar seu imóvel;
  • Comprar terrenos sem construção ao mesmo tempo;
  • Comprar material de construção;
  • Imóveis residenciais para familiares, dependentes ou outras pessoas.

Você também pode encontrar mais informações sobre a compra de imóvel no site da Caixa.

Agora que você já sabe como utilizar seu Fundo de Garantia para compra do imóvel é só procurar a casa dos seus sonhos e investir no seu futuro. 


www.andersonmartins.com/noticias/noticiafull/342