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domingo, 30 de abril de 2017
Separamos os melhores imóveis em construção para você e sua familia
Separamos os melhores lançamentos e imóveis em construção, na Cidade de Vila Velha e Vitória.
Acesse o nosso site e veja os melhores imóveis de 2, 3 , e 4 quartos.
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Batalha: imóvel na planta x imóvel usado
Todo consumidor que já adquiriu um imóvel sabe: na hora da decisão de compra, a dúvida sobre investir em um apartamento na planta ou em um usado é recorrente. É fato que no Brasil existe certo preconceito com os imóveis usados, já que as famílias dão preferência aos novos. Mas tem, também, aqueles que não abrem mão do charme e da distribuição dos produtos antigos, o que faz com que essa batalha não tenha fim.
Este é o seu caso? Então confira a seguir prós e contras de cada um dos investimentos e faça a escolha que mais se encaixa nas suas necessidades, lembrando que o cheirinho de tinta fresca e o piso intacto não devem ser os únicos critérios para a escolha de um imóvel novo em detrimento de um usado.
Imóvel na planta
- Prós
Necessidades atuais
Provavelmente você já reparou que hoje em dia os imóveis têm a área de convivência muito maior. Isso acontece por uma tendência do mercado, já que os produtos novos são projetados levando em consideração as principais exigências dos compradores de hoje em dia.
Os projetos têm uma varanda grande, não têm mais quarto de empregada e alguns chegam a ter três vagas de garagem, enquanto alguns antigos não têm nenhuma. Eles também possuem uma estrutura elétrica mais adequada, com mais tomadas e uma capacidade de carga elétrica maior.
O
k, aqueles dormitórios enormes dos apartamentos de antigamente realmente são muito bons. Mas os imóveis novos possuem uma distribuição mais adequada para quem busca um imóvel com mais dormitórios. Repare: os apartamentos antigos têm compartimentos muito amplos, mas um apartamento usado de 90 m², por exemplo, terá só dois dormitórios. Isso não acontece em um apartamento novo com essa mesma área, que pode ter até quatro dormitórios.
Questão de segurança
Os projetos de hoje costumam ser feitos com uma preocupação maior em relação à segurança. O posicionamento da guarita, por exemplo, costuma ser mais seguro, e também há um maior controle de acesso ao prédio, como o uso de dois portões. Além disso, a altura dos muros é diferente e a visibilidade de fora para dentro é menor.
Imóveis personalizados
Para agradar os clientes cada vez mais exigentes, algumas empresas têm investido na personalização de imóveis desde a planta. Elas oferecem a possibilidade de optar na fase de projeto por diferentes tipos de acabamento e por diferentes desenhos de planta.
Áreas de lazer
Boa parte dos imóveis de hoje são verdadeiros clubes. E isso também é uma vantagem, visto que eles costumam ter áreas de lazer mais equipadas que os imóveis antigos, o que pode ser muito interessante para quem tem filhos.
Além da comum piscina e dos salões de festas, eles ainda têm espaços como playground, academia, salão de jogos, sala de informática, piscina aquecida e, às vezes, até salão de beleza, padarias e lojas.
Diminuição dos gastos
Por ser novo, as despesas com manutenção costumam ser menores (apesar de elas sempre ocorrerem, cedo ou tarde). Além disso, os condomínios desses prédios tendem a ser mais baratos porque costumam ter mais unidades, o que aumenta o rateio das despesas.
- Contras
Atraso na entrega das chaves
Infelizmente, isso é bastante comum. E a melhor maneira de evitar os atrasos é verificar os precedentes da construtora. Cheque se ela já fez outros prédios na cidade e visite os empreendimentos para validar com moradores se a entrega da chave foi no prazo. Outra opção é verificar no site do Tribunal de Justiça se existem processos contra a companhia.
Imóvel diferente do que era previsto
Outro ponto importante é a possibilidade de receber o imóvel diferente do que estava no contrato. Casos que mostram cômodos com áreas menores, falta de alguns itens do acabamento ou uso de materiais com qualidade inferior ao que fora previsto no memorial descritivo são recorrentes.
Maior custo de aquisição
Um imóvel novo geralmente possui um custo maior do que o usado. Para que possa comparar, de acordo com especialistas do mercado, um apartamento vendido por 600 mil reais tem o mesmo tamanho e as mesmas acomodações de um de 400 mil reais usado – isso no bairro do Paraíso, em São Paulo.
Imóvel usado
- Prós
Possibilidade de visitar o imóvel
Não tem nada melhor do que saber exatamente como é a residência que você vai comprar. Aqui o lugar já está estabelecido, você já sabe o padrão do prédio e o seu funcionamento.
Não é preciso se arriscar e se surpreender negativamente na hora da entrega ao perceber que a iluminação é péssima, que o acabamento não é como se imaginava ou que o apartamento parece menor do que o decorado.
Preços menores e mais barganha
Como já foi dito, os preços de imóveis antigos são bastante menores que dos novos. E, além disso, você ainda consegue fazer ótimas negociações, caso o imóvel usado precise de melhorias.
Além disso, você terá menos gastos para equipar o imóvel usado, caso não queira fazer uma reforma geral. Isso porque os 20% do valor do imóvel que se costuma gastar com itens que não são entregues pela construtora nos apartamentos novos, são itens básicos no usado. Mais: se estiver bem conservado, o imóvel ainda pode vir com alguns bônus, como armários embutidos, espelhos, itens decorativos e cômodos reformados.
Boa localização
Como alguns dos bairros mais disputados nas grandes cidades são aqueles que estão completamente populados, os imóveis usados levam vantagem, visto que muitas vezes resta aos produtos novos as regiões mais afastadas.
- Contras
Manutenção
É inegável que esse tipo de imóvel possui mais chances de ter algum tipo de gasto mais elevado de manutenção. Problemas de infiltração, sistema elétrico ou de estrutura do prédio e do elevador são mais comuns nesses casos por serem residenciais mais antigos. Por isso fique atento!
Dica: para evitar esse tipo de gasto, contrate um técnico para fazer a inspeção, checando questões que podem ser problemas em potencial.
Condomínio mais caro
Como a quantidade de unidades de um prédio usado costuma ser menor, por mais que esse tipo de imóvel não tenha área de lazer, se ele tem poucos andares e poucas unidades por andar, poucas pessoas dividirão seus custos.
Área de lazer
É fato que os imóveis antigos possuem áreas comuns bastante diferentes dos novos. Para quem tem filhos pequenos, por exemplo, ter uma boa área de lazer pode até representar alguma economia, já que não será preciso se associar a um clube ou sair aos fins de semana.
Como os imóveis mais antigos não contam com muitas opções nessa área, eles acabam perdendo pontos para os projetos atuais.
Dicas para evitar transtornos durante obras em apartamentos
Durante uma obra, sempre ocorrem barulhos e sujeiras, para evitar transtornos, entre os moradores, condomínio e trabalhadores, siga as dicas que destacamos abaixo:
Autorizar a Obra
Ao decidir fazer uma obra dentro de casa, o condômino deve ser informado, se atente às regras da convenção e do regulamento interno do condomínio quanto aos horários e dias permitidos, assim como observar as regras de silêncio e limpeza para sempre recolher as sujeiras e entulhos da obra.
Realize o Cadastro dos trabalhadores
Depois de autorizada a obra, o morador tem de cadastrar, na portaria do prédio, todos aqueles que irão trabalhar no local para evitar o acesso de pessoas não autorizadas e colocar em risco a segurança dos outros moradores.
Quando se trata de um serviço terceirizado, o morador também tem de repassar à administração os dados da empresa contratada, pois estranhos frequentarão o condomínio.
Modificação da estrutura
Outro cuidado é quanto à estrutura, que não pode ser modificada ou prejudicada pela obra, principalmente em casos de apartamento.
Horários de trabalho
Siga os horários permitidos para realização de obras, pois se o morador não seguir os horários permitidos para a execução das obras.
Caso não siga, podem ser aplicadas as sanções legais previstas na convenção condominial ou no regulamento interno, que, entre as sanções, pode ter advertência, notificação e multa. Se não resolver, a pessoa pode até responder civilmente.
Caso tenha dúvidas de como proceder nesses processos, entre em contato com O síndico do seu prédio, pois ele é o representante legal, eleito pela coletividade, para fazer cumprir as regras estabelecidas e convencionadas;
Além do que, uma das funções do síndico ao constatar alguma irregularidade na obra é alertar o morador, mas, se ele não corresponder ao alerta, o síndico pode mandar fazer o reparo e depois acioná-lo judicialmente, caso não tenham resolvido a questão sem chegar a este extremo.
Burocracia sem dor de cabeça: saiba quais documentos analisar antes da compra do imóvel
Depois de várias pesquisas e visitas, você encontra o apartamento que melhor atende as suas expectativas. Então chega a hora de formalizar o negócio e lidar com as burocracias envolvidas na
compra do imóvel.
Para muita gente, essa etapa trabalhosa é sinônimo de dor de cabeça, mas não precisa ser. Com informação e planejamento tudo fica mais fácil e você ainda evita problemas no futuro. Para ajudá-lo nisso, preparamos algumas dicas sobre a documentação que deve ser analisada antes da assinatura do contrato.
Mas antes, por que essa análise é importante?
Porque ela resguarda o comprador, que fica sabendo se há dívidas, processos, litígios e outros impedimentos para a aquisição do bem. No caso do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), por exemplo, o proprietário deve quitar os débitos pendentes antes da venda. Se isso não for possível, o comprador pode negociar um desconto no valor do imóvel, transferir a dívida para o nome dele e quitá-la. Já as dívidas do condomínio são transferidas junto com o bem, por isso o comprador deve se informar antes se há pagamentos em aberto. Para isso, basta solicitar ao síndico ou à administradora do condomínio uma declaração de quitação de débito condominial. No caso de haver pendências, também dá para pensar na possibilidade de abater as taxas no valor de venda do imóvel.
Quem analisa a papelada?
Quando a negociação é feita diretamente com o proprietário, o próprio comprador é responsável por levantar toda a documentação e fazer uma boa análise prévia de tudo. Se tiver condições, vale a pena investir na contratação de um especialista para prestar suporte nessa etapa e garantir que tudo ocorra dentro da legalidade.
Já se houver um corretor intermediando a negociação, fica sob responsabilidade dele juntar e analisar toda a papelada. Em casos de impedimentos, o comprador deve ser informado previamente sobre a situação real do imóvel, com transparência e clareza. É o que garante o artigo 6
o
do Código de Defesa do Consumidor: “o consumidor tem direito à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem”.
Ainda que o corretor esteja cuidando dessa parte, não custa nada acompanhar os trâmites e conhecer toda a documentação, afinal, a compra do imóvel é um investimento e tanto, não é mesmo? Então é bom prestar atenção aos mínimos detalhes!
E quais os documentos necessários?
A documentação exigida é extensa e detalhada e varia um pouco de estado para estado. Muitas delas precisam estar atualizadas, ou seja, devem ser emitidas até 30 dias antes de lavrar a escritura em cartório.
Além dos documentos e certidões negativas do vendedor – que pode ser pessoa física ou jurídica –, é preciso correr atrás da documentação do imóvel, como a matrícula atualizada, que aponta quando há impedimentos para venda, como penhora judicial, hipoteca ou indisponibilidade. Também é necessário levantar outras certidões e ficar atento se a construtora apresentou a baixa da construção, o Habite-se. Em casos de apartamentos, é bom pedir também a declaração de inexistência de débitos condominiais.
Depois de tudo verificado, não havendo irregularidades ou pendências, o próximo passo é solicitar a transferência do
ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis)
, para
registro do bem
.
E no caso do aluguel de imóvel, o que analisar?
Quem tem um imóvel e decide alugá-lo, está diante da possibilidade de obter renda extra. Mas para que a vantagem não se transforme em prejuízo, é bom gastar um tempinho levantando o histórico do futuro inquilino antes de assinar o contrato de locação. Há alguma restrição financeira em nome dele? Ele te passou alguma referência pessoal e/ou comercial? Qual era a rotina de pagamentos com os antigos locatários? Cheque tudo isso antes para se resguardar.
sábado, 22 de abril de 2017
Melhorar a acessibilidade e investir em espaços de lazer são algumas alternativas.
Redução de juros pode estimular setor imobiliário Mercado prevê maior corte de juros em 8 anos
O
Comitê de Política Monetária (Copom)
do
Banco Central (BC)
anuncia, hoje (12), sua decisão sobre a taxa básica de juros (
Selic
). Após várias reuniões, análises de mercado, perspectiva para a inflação e alternativas à Selic, o
Copom
divulgará o parecer a partir das 18 horas. A expectativa é que a redução da taxa seja em 1 ponto percentual, chegando a 11,25% ao ano.
Com a atenuação da taxa que, segundo economistas, possivelmente encerrará 2017 em 8,75%, o mercado acredita que a renda fixa perderá atratividade, fazendo com que novos investimentos possam ser realizados. As opções clássicas são investir em imóveis, aplicar em ações ou abrir um negócio. Considerando o perfil conservador da grande maioria dos brasileiros, os investimentos em imóveis devem voltar a crescer, pois possuem retornos mais seguros ao investidor.
De acordo com o economista e consultor Luiz Gustavo Medina, acredita-se que esse retorno de investimento para o mercado de imóveis deve resultar na elevação de seus preços e maior movimentação do setor, entre o fim deste ano e o início do próximo. O presidente da
Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic)
,
José Carlos Martins
, lembra ainda que os juros menores favorecem o financiamento da casa própria.
Pode ocorrer também uma migração para a caderneta de poupança, cujos recursos são utilizados pelos bancos para o financiamento habitacional. No entanto, o banco americano
JPMorgan
, fez uma análise recente sobre o mercado imobiliário e avaliou que o elevado estoque de imóveis à venda na carteira das construtoras pode continuar segurando os preços.
Os preços dos imóveis caíram 10% em 2015 e 6% em 2016, já descontada a inflação. Mas, no fim do ano passado, os preços já apresentavam estabilidade, segundo o levantamento
FipeZap
. Martins, da
Cbic
, no entanto, argumenta que tem havido poucos lançamentos e que, mesmo se o mercado mantiver o baixo ritmo atual de vendas, faltarão unidades novas daqui a um ou dois anos.
Governo decide elevar para R$ 1,5 milhão o limite de financiamento de imóveis com o FGTS
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o governo
já decidiu elevar para R$ 1,5 milhão o limite de financiamento imobiliário com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
– atualmente, em São Paulo, o teto está em R$ 950 mil.
“A classe média vai ser extremamente beneficiada (pela medida)”, disse Meirelles, em entrevista exibida na noite de quarta-feira, 15, pela GloboNews. O ministro não informou quando o novo limite passará a valer.
Na entrevista à GloboNews, Meirelles disse ainda que a venda de terras para estrangeiros será liberada “nos próximos 30 dias”.
O objetivo da medida, segundo ele, é dar impulso ao agronegócio, “uma das áreas que está dando certo” no País
. O ministro, no entanto, não informou que tipo de mecanismo legal será utilizado para liberar o acesso de investidores de fora do Brasil ao mercado de propriedades rurais.
Sobre a retomada da economia, Meirelles disse acreditar que a atividade vai chegar ao fim deste ano a um ritmo de crescimento de cerca de 2% ao ano. “Vamos nos lembrar que saímos de uma recessão de -3%. Então (reverter o quadro) para 2 positivo é bastante”, afirmou. Já a taxa de desemprego, na visão do ministro, vai começar a cair no segundo semestre deste ano e chegar em 2018 a um patamar “cada vez menor”.A confiança na retomada, de acordo com o ministro, está baseada numa série de fatores: o controle dos gastos públicos com a PEC do Teto; as reformas da Previdência e trabalhista; a queda na taxa de juros; o recuo da inflação; a criação de um novo programa de regularização tributária; a nova fase do programa de repatriação de capitais, em discussão no Congresso; o apetite renovado dos investidores pelos leilões das áreas de petróleo, entre outros.O governo também trabalha na mudança das regras de execução de garantias para empréstimos, o que Meirelles acredita que vai contribuir para tirar o Brasil da “terapia intensiva”.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Dicas para adquirir o 1 imóvel
Para conseguir juntar o dinheiro e comprar o primeiro apartamento é preciso muito planejamento e disciplina. Por isso, no post de hoje, vamos listar algumas dicas que podem te ajudar a conquistar seu primeiro lar e facilitar esse processo! Veja mais:
1. Planeje bem os custos
Comprar um apartamento não é nada barato, por esse motivo, muitas pessoas que possuem dificuldades em poupar optam pelo financiamento, como forma de obrigar o pagamento mensal das parcelas. Porém, um financiamento é a contração de uma dívida, que impõe o pagamento de juros, enquanto que, se o mesmo valor fosse investido, em vez de pagar juros, você receberia rendimentos.
2. Aprenda a se tornar um poupador
O primeiro passo para se tornar um poupador é começar a controlar suas finanças. Saber quanto gasta com comida, moradia (caso pague aluguel), saídas, etc. é o diferencial para poder enxergar aquelas brechas onde os gastos podem ser cortados ou reduzidos. Alguns
aplicativos online
podem facilitar esse processo, oferecendo inúmeras vantagens.
3. Faça a grana render para comprar o primeiro apartamento
Evite gastos com cartões de crédito e crediários, faça seus pagamentos sempre à vista evitando a contração de dívidas futuras. Quando estiver conseguindo juntar um montante mensal, movimente o dinheiro! Dinheiro parado não rende nada, e investir em algumas aplicações podem fazer com que a quantia cresça mais rápido e o sonho do primeiro imóvel se concretize com mais agilidade.
Aprenda de uma vez por todas como começar um investimento
4. Se for financiar…
Nem sempre conseguimos juntar a grana total para comprar o apartamento, visto que imóveis são onerosos. Porém, caso precise realizar o financiamento, sempre dê uma entrada, financiando o mínimo possível para que as parcelas sejam mais suaves e quitadas em menos tempo. Usar o FGTS também pode ser uma boa, mas lembre-se sempre de pesquisar bem as taxas e condições de banco e negociar para conseguir as melhores condições.
5. Procure o imóvel ideal
Só você pode dizer o que é o imóvel ideal no seu caso, pois cada um tem suas necessidades específicas. Por exemplo: se você trabalha em casa, não precisa de localidades com fácil acesso ao transporte público ou vias de trânsito rápido; caso goste de espaço, pode optar por apartamentos mais antigos, que possuem plantas maiores; se é uma pessoa mais reservada, pode procurar prédios sem salão de festas, diminuindo o valor do condomínio.
6. Verifique as condições do apartamento
As opções são muitas, mas algumas dicas na hora de escolher o imóvel também são válidas para evitar futuras dores de cabeça:
Verifique a vizinhança: visite o imóvel em vários momentos do dia para ver o nível de segurança e de barulho;
Observe a orientação do sol: caso o apartamento receba muita incidência de luz solar durante todo o dia, isso pode causar desconfortos nas épocas mais quentes;
Cheque as instalações tubulares de água (abra as torneiras do imóvel e veja se água sai limpa) e a rede elétrica (veja se as tomadas já estão no novo padrão ou se a rede é muito antiga). Isso pode evitar transtornos com futuras manutenções.
E aí, pronto para começar a poupar e comprar o primeiro apartamento?
sexta-feira, 14 de abril de 2017
Conheça os principais fatores que influenciam o preço do imóvel
Você sabe quais são os fatores que influenciam o preço de um imóvel? Só a localização representa 25% do valor da casa ou do apartamento, segundo pesquisas. Porém, este não é o único fator. Quer saber quais são os outros? Veja abaixo quais são os itens que justificam o custo do lar doce lar.
Segurança
Além da localização, a segurança é outro quesito que tem um peso considerável. A maioria das pessoas deseja viver em um bairro seguro. Por isso, se o imóvel tem itens de segurança como, portão automático com rápida abertura, chaves codificadas e elevador automatizado, pode apostar que o preço do metro quadrado será maior.
Garagem
Pesquisas do mercado imobiliário apontam que uma vaga na garagem valoriza o imóvel em pelo menos 15%. A justificativa disso é a segurança. Estacionar o automóvel dentro do imóvel é levado muito em consideração, principalmente nas grandes capitais.
Lazer
Este quarto fator também é levado em consideração na hora de avaliar a propriedade. Segundo levantamentos, condomínios com uma bela área de lazer costumam chamar mais a atenção dos compradores. Assim como os imóveis próximos a parque, praças e ruas arborizadas.
Varanda e Vista
A presença de uma varanda pode contribuir no preço. Principalmente se ela tiver uma vista privilegiada. Aliás, a vista também é um item determinante no preço. De acordo com os dados, os imóveis com vistas para praias, calçadão e também parques e praças são bem valorizados.
Andar do imóvel
No caso de apartamento, quanto mais alto é o andar mais valorizado ele pode ser. Isso porque a menor quantidade de ruídos vindos da rua faz com que os andares superiores sejam os preferidos dos compradores.
Iluminação naturalOutro item que influencia no preço do imóvel é a posição dele em relação ao sol. A iluminação natural oferece mais conforto para quem vive em um apartamento, principalmente as unidades que recebem a luz solar são mais valorizadas e vendem mais rapidamente.
Veja como funciona o sistema de amortização do empréstimo imobiliário
Se você tem economias guardadas e sonha livrar-se o mais rápido possível do financiamento imobiliário, pode a qualquer momento e quantas vezes desejar reduzir esta dívida.
De acordo com a CEF (Caixa Econômica Federal), a única exigência é de que o contrato não tenha encargos em atraso ou diferenças de prestações devedoras sem pagamento. Sendo assim, a quitação pode ser feita em duas modalidades distintas: para redução do valor do encargo mensal ou para encurtamento do prazo do financiamento, independente do sistema de amortização – SAC (Sistema de Amortização Constante), Tabela Price ou SAM (Sistema de Amortização Misto).
O valor usado para a amortização pode ser de recursos próprios em moeda corrente nacional, sendo também permitida a utilização dos recursos da conta vinculada do FGTS, mas somente para os contratos firmados no SFH (Sistema Financeiro de Habitação), desde que atendidas às condições e pré-requisitos.
A operação é vantajosa para aqueles que a taxa de juros paga no financiamento for superior à remuneração que ele recebe em seus recursos próprios e desde que os recursos não possam ser utilizados em outra aplicação que produz rendimento mais satisfatório.
ITBI – Imposto de Transmissão de Bens Imóveis
Quando se compra ou vende um
imóvel
, é necessário recolher o ITBI – Imposto de Transmissão de Bens Imóveis, realizada “inter vivos”.
Ou seja, esse imposto não é cobrado no caso de doações. “Inter vivos” significa que o negócio é realizado entre pessoas vivas, ou seja, não se incluem no ITBI as transmissões por herança.
Mas, existe outro imposto, estadual, chamado ITCMD (Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e por Doação), que deve ser pago no caso das transmissões de bens
imóveis
por doação e por herança.
O tributo é de competência municipal e deve ser pago ao município onde estiver situado o imóvel.
Como é calculado o ITBI?
O valor do imposto é calculado com base na alíquota do ITBI e no valor venal do
imóvel
, estabelecidos pelo município.
A alíquota varia conforme cada cidade, no site da prefeitura e possível consultar a base atual no município.
Em princípio, o valor venal reflete o valor de mercado, mas não corresponde, necessariamente, ao preço de venda. O município estabelece, anualmente, determinado valor venal para cada imóvel para efeito da cobrança do IPTU, com base em critérios e cálculos predeterminados. Esse valor pode ser encontrado no carnê do IPTU.
Quem deve pagar?
Normalmente, as leis municipais estabelecem que o responsável pelo pagamento do ITBI é o comprador.
Isso não impede, contudo, que o contrato de compra e venda estabeleça o vendedor como responsável pelo pagamento do imposto. Mas nesse caso, se o vendedor não fizer o recolhimento, o fisco municipal poderá cobrar do comprador.
Algumas leis municipais estabelecem que o pagamento do ITBI deve ocorrer por ocasião da lavratura da escritura pública; em outras, por ocasião do registro da escritura.
domingo, 9 de abril de 2017
Como funciona o crédito imobiliário
Pensando em comprar sua casa própria? Saiba aqui como funciona o crédito imobiliário e veja como fazer a melhor escolha!
Em 2016 os empréstimos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para reforma e compra da casa própria somaram R$ 46,6 milhões, segundo a entidade que reúne os bancos que atuam no setor, a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). No entanto, muita gente ainda não conhece ou sabe bem como funciona o financiamento imobiliário com recursos da poupança.
Preparamos esse post para você saber tudo sobre o assunto e ficar mais preparado para escolher a melhor forma de comprar a casa própria.
Crédito imobiliário é a mesma coisa que financiamento imobiliário?
De uma certa forma, sim. O crédito imobiliário tem duas modalidades de financiamento utilizando os recursos da poupança. Por aqui ele ainda é pouco utilizado, principalmente se comparado a outros países.
Para se ter uma ideia, apenas cerca de 8% dos financiamentos são feitos por este tipo no Brasil, enquanto que nos Estados Unidos este índice é de 66%.
O crédito imobiliário pode ser usado para a compra de imóvel novo ou usado, residencial ou comercial, mas alguns bancos também o concedem para compra de materiais para construção da casa ou reforma.
Há ainda o refinanciamento imobiliário ou crédito imobiliário com garantia de imóvel, que é quando você já é total ou parcialmente dono de um imóvel mas precisa levantar dinheiro sem se desfazer dele.
Neste caso é possível receber até 50% do valor de avaliação da casa ou apartamento. Como já existe a garantia do imóvel, a taxa de juros costuma ser mais baixa do que o do cheque especial ou carão de crédito. Os prazos para pagamento, por outro lado, são maiores.
Quais são as formas de financiamento imobiliário?
Atualmente dois sistemas regulam o crédito imobiliário. Um deles é o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que permite o uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Ele tem as taxas de juros mais atrativas, mas limita o valor do imóvel a ser financiado em R$750 mil em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal e de R$650 mil nos demais estados.
Para valores acima desse teto o financiamento deve ser feito pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). No entanto, quem decide se o imóvel se enquadra nesses limites são os avaliadores da instituição financeira.
O valor máximo do financiamento apartamento ou casa pelo SHF é de 90% do valor, com comprometimento máximo de 30% da renda do contratante, que só pode ser pessoa física.
O prazo máximo para pagamento da dívida é de 420 meses, com parcelas ajustadas pela taxa de juros + TR.
A outra modalidade é o Sistema de Financiamento Imobiliário (SHI), destinado para os imóveis acima do limite ou que não se encaixem de alguma forma nas regras do SFH, como os imóveis comerciais, por exemplo.
Não há teto máximo para o valor do imóvel, nem de comprometimento da renda. Já o valor de concessão varia entre 80% e 90% do valor do imóvel. O SFI pode tanto ser concedido para pessoas físicas quanto jurídicas, também com prazo de 420 meses para quitação da dívida. Os juros, no entanto, são mais altos do que os do SFH.
Conheça os passos para conseguir o financiamento casa
O primeiro passo é fazer uma simulação do valor que você pretende pegar. Todas as instituições financeiras oferecem um simulador em seu site próprio. Preste atenção porque cada banco exige uma renda mínima diferente, assim como as taxas de juros.
Para os imóveis usados o financiamento do apartamento cobre entre 60% a 80% do valor do imóvel, mas para os imóveis novos, na planta ou em construção o financiamento pode chegar a 90%.
O segundo passo é a entrega de toda a documentação exigida pelo banco escolhido. Ele fará uma análise da sua capacidade de pagamento das prestações. Se estiver em situação irregular nas linhas de proteção ao crédito, regularize sua situação antes de pedir o financiamento imobiliário.
Se estiver tudo certo com a sua situação cadastral o banco irá fazer uma avaliação do imóvel para constatar se o valor está de acordo com o declarado. Uma vez dentro dos requisitos, é feita a elaboração do contrato. Leia muito bem cada ponto e tire todas s suas dúvidas com um advogado de confiança. Estando tudo certo a carta de crédito é liberada em cerca de 30 dias.
SAC e Tabela Price: como é feita a amortização das parcelas
Há duas formas de amortização das parcelas do financiamento imobiliário. No SAC as parcelas iniciais são mais altas e vão diminuindo ao longo do financiamento. A amortização das parcelas é constante.
Já no Price, ocorre justamente o contrário. As parcelas iniciais são menores e vão aumentando conforme o financiamento casa avança. Ou seja no início os juros são maiores e a amortização é menor. Com o tempo os juros vão diminuindo e a amortização aumentando.
Comparado ao SAC, o Price permite uma renda menor para o mesmo valor financiado. No entanto as parcelas finais ficam bem mais caras, já que o saldo devedor diminui mais lentamente.
Se você quer comprar sua casa própria e ainda ficou alguma dúvida, entre em contato conosco que teremos o maior prazer em ajudá-lo a encontrar o imóvel certo para você e a fazer a melhor escolha de financiamento imobiliário.
domingo, 2 de abril de 2017
11 cuidados na hora de comprar um apartamento na planta
Principalmente na vida de um casal, inúmeros motivos podem gerar a necessidade de adquirir um
imóvel
próprio. Sejam eles a conquista da estabilidade financeira, o desejo de constituir família ou a busca por maior conforto e privacidade. Vale lembrar que é importante que estejam sempre apoiados em um bom
planejamento financeiro
. Nessa condição, muitas pessoas optam por
comprar um apartamento na planta para financiar o empreendimento
com parcelas acessíveis e no tempo adequado.
Se você faz parte desse grupo, não deixe de conferir a nossa lista com 11 cuidados a serem tomados na hora da compra. Acompanhe-os e evite imprevistos!
11 CUIDADOS PARA COMPRAR UM APARTAMENTO NA PLANTA
Confiando no trabalho das incorporadoras e agentes financeiros, é comum que as pessoas limitem seus cuidados ao próprio orçamento. Porém, mesmo que o controle das contas e definição do uso da renda sejam importantes para uma futura negociação, é fundamental que você também atente para alguns passos do processo de compra. Entre eles, devem estar inclusos a credibilidade das partes envolvidas e os detalhes de cada etapa do
financiamento
. Veja mais sobre o que analisar em cada item:
1. Trabalho da incorporadora
Ao decidir pela compra de um imóvel, você terá de se envolver com diferentes empresas e profissionais. Com tantas opções no mercado, fica difícil ter a certeza de qualidade sem um pouco de experiência na área. Por isso, a melhor forma de se proteger de negócios duvidosos é fazer muita pesquisa e contar com acompanhamento profissional.
Para começar, converse com corretores de imóveis para conhecer um pouco mais da trajetória das diferentes incorporadoras. Se puder, complemente a pesquisa com análises do site e ponto físico da mesma, buscando informações sobre os tipos de trabalhos realizados, histórico de vendas, entre outros dados relevantes.
2. Histórico da construtora
Embora alguns confundam incorporadora com construtora, vale destacar que ambas são empresas diferentes e devem ser avaliadas individualmente. Enquanto que a primeira tem a função empreendedora de articular os negócios e formalizar o registro imobiliário, a segunda é responsável por executar a obra e, assim, garantir a qualidade da mesma.
Para avaliar a construtora, pesquise sobre sua reputação no mercado e procure saber com que tipo de tecnologia ela trabalha. Visite outros empreendimentos construídos pela empresa para observar a condição das edificações e questionar proprietários sobre a satisfação com os prazos de entrega e qualidade dos serviços. Não se esqueça também de ver se a construtora tem pendências na Justiça ou em órgãos de proteção ao consumidor.
3. Materiais de divulgação
Quando lançam um novo empreendimento, as incorporadoras elaboram uma serie de materiais para demonstrar o tipo de obra que será executada. Nessas situações, é comum que os projetos mais detalhados tenham maior interesse do público.
Se você gostou de alguma proposta divulgada na mídia, leve o material junto na hora de conversar com um representante da incorporadora. Pergunte se o projeto está de acordo com cada informação apresentada e aproveite o momento para tirar dúvidas sobre o empreendimento. Se precisar, solicite materiais gráficos extras para entender toda a proposta.
4. Detalhes da maquete
A maquete física é um dos elementos mais atraentes em um estande de venda de imóveis. Ao mostrar riqueza de cores e objetos detalhados, é normal que o modelo passe uma imagem de perfeição ao observador. Nesse momento, tome muito cuidado para não se enganar com a representação externa desse material.
Além de focar em aspectos ornamentais da maquete, é importante observar sua posição em relação às coordenadas para entender o percurso do sol nas unidades residenciais. Para ter uma ideia, os apartamentos voltados ao sul recebem menos luz solar, enquanto que os de leste e oeste recebem sol de manhã e à tarde, respectivamente. Por fim, o lado norte oferece boa iluminação natural o dia todo, o que o torna preferido por muitos.
5. Provas materiais
Ninguém quer pensar em problemas na hora de negociar um bem tão importante quanto um imóvel, certo? Mesmo assim, todo cuidado vale a pena para garantir que os acordos do contrato realmente saiam do papel. Assim, para fins de precaução, guarde todo e qualquer material oferecido pela incorporadora e/ou construtora do empreendimento.
Dê prioridade aos recursos de divulgação e que remetem ao projeto dos apartamentos, como peças de publicidade, folhetos, vídeos, modelagens eletrônicas e anúncios em jornal. No futuro, todos poderão servir como base para comparação entre o que foi prometido e o que foi entregue pela empresa. Além disso, um bom conjunto de materiais para consulta se transforma em prova poderosa durante uma possível ação judicial.
6. Documentos do empreendimento
Antes de comercializar um imóvel na
planta
em construção, as incorporadoras precisam registrar uma infinidade de documentos. Sem eles, a venda se torna irregular e, consequentemente, deixa o comprador sujeito à aplicação de golpes e fraudes. Por este motivo, nunca feche negócio sem antes ter acesso a toda documentação relacionada ao empreendimento que será construído.
De início, solicite à incorporadora uma cópia do memorial de incorporação da obra. Nele deverão constar registros detalhados de tudo o que será construído, os materiais e equipamentos que serão utilizados, bem como o nome dos responsáveis pelo empreendimento. Outros
documentos
deverão atestar a propriedade do terreno, o cálculo preciso da área do imóvel e o projeto de construção já aprovado pela Prefeitura.
7. Local e entorno da obra
Não é porque decidiu comprar um
apartamento
na planta que você precisa ignorar o local e entorno da obra. Assim, mesmo que a incorporadora tenha divulgado informações importantes sobre a região do empreendimento, uma visita até lá pode ser fundamental para obter outros dados, como perfil da vizinhança, movimento, ruídos, entre outros.
Se tiver adquirindo um imóvel com o cônjuge, marque um horário de visita que possibilite aos dois estarem no local. Nesse momento, observe a condição da infraestrutura do
bairro
, qualidade das vias, acessibilidade e topografia do terreno. Estar próximo da obra também permitirá compreender melhor a incidência de luz e ventos no
lote
, complementando assim a percepção obtida com a maquete do projeto.
8. Registro das ações
Durante um processo de compra de imóvel, qualquer economia é bem recebida desde que não esteja relacionada ao cartório. Isso porque somente documentos devidamente registrados podem ser reconhecidos por lei. Em outras palavras, ter o registro da escritura é a única forma de atestar que o bem pertence ao indivíduo que pagou por ele.
Mesmo assim, muita gente ignora a oficialização das ações de compra para não arcar com custos extras. Sem essa garantia, fica fácil ser enganado por uma incorporadora mal intencionada, que pode abusar da falta de provas para vender o mesmo imóvel a outras pessoas. Para evitar problemas, não adie seus registros e considere que uma pequena economia inicial pode custar caro no futuro.
9. Detalhes do contrato
Mais do que um direito, ler todo o contrato é um macete de todo comprador preocupado em garantir uma negociação tranquila. Nesse documento, você encontrará todas as informações necessárias para entendimento do processo de compra e venda, e passará a concordar com as mesmas a partir da assinatura.
Sendo assim, dedique tempo suficiente para ler com cuidado cada página até o final. Por mais que você acredite que entendeu tudo, sempre haverá algum dado a ser questionado e explicado pelo vendedor. Com uma avaliação detalhada, você também evita aceitar cláusulas abusivas e garante prazo suficiente para modificar ou negociar propostas do contrato.
10. Condições do seguro
O seguro contratado em um processo de compra e venda de imóvel deve servir de garantia para ambas as partes. Ou seja, ele existe tanto para proteger a administradora da inadimplência do comprador quanto o próprio comprador de possíveis irregularidades da administradora. Então, qual o problema?
Infelizmente, alguns contratos registram apenas a incorporadora como beneficiária do seguro. Nesse caso, a indenização por
atraso
de entrega ou desistência da obra acaba sendo custeada apenas pelo comprador. Para evitar problemas desse tipo, verifique se o seu nome consta na cláusula que determina o beneficiário do contrato. Se ele não tiver lá, certifique-se de que você também será beneficiário antes de fechar negócio.
11. Custos extras
Ao comprar um apartamento na planta, não se confunda com a ideia de que os custos ficarão limitados ao valor do bem. No futuro, cabe ao comprador também custear algumas taxas com Escritura Pública, Registro de Imóveis e
imposto
(ITBI). Para quem vai financiar o imóvel após as entrega das chaves, é preciso também considerar os custos mantidos com a correção do INCC.
Tome cuidado com a cobrança de valores considerados abusivos, como é o caso das taxas de assistência jurídica e de
corretagem
; afinal, ambas devem ser custeadas por quem contratou o advogado ou corretor. Se tiver dúvidas sobre a legalidade de alguma cobrança, conte com seu próprio advogado para orientá-lo e auxiliá-lo durante o processo.
Por fim, tenha sempre em mente que outros custos vão surgir com a compra de mobília e eletrodomésticos novos, serviço de mudança, instalações gerais e decoração do novo lar. Para evitar imprevistos, faça um planejamento financeiro o quanto antes e reserve um orçamento próprio para eventuais despesas.
Aliando o hábito da economia com os cuidados aqui listados, você já pode se preparar para comprar um apartamento na planta com mais segurança e garantir a satisfação de toda a
família
.
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