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sábado, 11 de novembro de 2017
Boas notícias do Mercado Imobiliário 2017
Após enfrentar tempos de crise nos últimos anos, o mercado imobiliário tem apostado no otimismo quando vê as novas oportunidades para a retomada do progresso. Quando comparamos alguns índices com números do ano passado, por exemplo, conseguimos ter visíveis melhoras a ponto de poder projetar um futuro com boas expectativas.
Para se adequar ao momento, alguns órgãos e empresas como bancos e o próprio governo têm pensado em alternativas melhores quando o assunto é juros. Reaquecer a economia depende de demanda e essa alta começa a ser perceptível em algumas oportunidades que o comprador tem hoje para adquirir sua casa própria ou alugar um imóvel que atenda às duas necessidades.
Um dos indícios positivos para quem deseja alugar é a queda no preço médio do aluguel em relação ao ano passado. Os dados são do mês de agosto com referência a Julho, que, comparado com o mesmo período em 2016, teve uma queda de quase 8% do valor. No caso de venda também houve uma queda em relação ao ano anterior, porém menos expressiva.
Um ponto bastante positivo para quem quer comprar o seu imóvel é a queda dos juros cedida pelos bancos para financiamento. No mercado houveram opções com taxas de 9,49% praticadas para imóveis usados de 90 a 950 mil reais em MG, SP, RJ e DF, cedido pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Já para Carteira Hipotecária (CH), com imóveis acima de 950 mil, foi possível encontrar taxas de 9,99% ao mês, válidas também para as regiões citadas.
O projeto Minha Casa, Minha Vida tem sido uma alavanca para a venda de imóveis populares, ajudando também a aquecer as vendas. O aumento da faixa de renda limite para uso do programa e o alto volume de unidades lançadas pelas construtoras têm inspirado os compradores a fechar negócio.
O poder de acomodação do Brasil em hospedagens cresceu 70% nos últimos anos, o que significa, segundo o IBGE, que o país consegue hoje acomodar 2,4 milhões de pessoas simultaneamente nos quartos. Esse aumento expressivo nos últimos anos foi reflexo do ciclo de eventos que o país recebeu, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Apesar da principal capital dos jogos ter sido o Rio de Janeiro com Olimpíadas e final da Copa, São Paulo lidera o ranking de unidades disponíveis para hospedagem, sendo assim, responsável por 21% do volume total do país.
O volume de turistas que procuram o país e a alta da demanda por hospedagens ajudam na valorização das grandes capitais principalmente. Isso pode ser encarado como uma oportunidade para as grandes construtoras e imobiliárias de investir nessas regiões a fim de alavancar suas vendas aproveitando o momento e a demanda por unidades com opções de crédito mais baixas e facilidades na negociação ou financiamento.
Essa é a hora de barganhar e conquistar descontos maiores para efetuar a compra do imóvel próprio, pois o momento está propício às negociações com o objetivo de manter o aquecimento de vendas e da economia como um todo. É o período ideal para conquistar negócios vantajosos para ambas as partes, seja você comprador ou corretor imobiliário.
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