quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Retorno do mercado imobiliario

O retorno do mercado imobiliário e de suas novas oportunidades deve ser algo a se considerar por todas aquelas pessoas interessadas na compra de um imóvel para o próximo ano. Depois de um período de recessão, o país vem apresentando melhoras constantes, sendo que o mercado de imóveis está preparado para consolidar esse ciclo de crescimento em 2019.

As novas facilidades na oferta de créditos e os ajustes fiscais que o governo tem empreendido são alguns dos fatores que motivaram essa transformação positiva. A queda do desemprego e retomada da confiança do consumidor também foram decisivas nesse processo.
Se você quer entender melhor como será o retorno do mercado imobiliário e as novas oportunidades que surgirão a partir disso, continue lendo e aprenda com as informações a seguir!

Aumento das vendas de imóveis

Com um cenário econômico mais positivo e pronto para ser consolidado no novo ano, as pessoas têm se sentido mais seguras para empreender um investimento como a compra de um imóvel. Além disso, a própria baixa no preço das residências que estavam à venda durante a crise contribuiu para que o mercado fosse reaquecido com a chegada de compradores dispostos a adquirirem esses imóveis a valores menores que o habitual.
A oferta de crédito pelos bancos, impulsionada pelas novas medidas do Conselho Monetário Nacional (CMN), que ampliou os financiamentos com uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para R$1,5 milhão, foi outro fator bastante importante nesse novo boom do mercado imobiliário, que deve despontar já no próximo ano.
O menor impacto da queda do poder de compra para as classes A e B também contribuiu para que imóveis de alto padrão continuassem sendo construídos e adquiridos por consumidores dentro desse perfil. 

Confiança do consumidor

Todo esse contexto fez crescer novamente a confiança do consumidor na aquisição de um imóvel. Em um cenário incerto que ainda estava agravado pela incerteza no resultado das eleições, era normal que os compradores se sentissem desincentivados a assumirem o compromisso financeiro da compra de uma residência, sobretudo por meio de financiamento.
Com a queda dos juros, a oferta de crédito se tornou mais fácil e mais farta. Isso faz com que as pessoas fiquem mais confiantes para lidarem com um pagamento a longo prazo, como o financiamento de um imóvel.
O controle da inflação e os ajustes fiscais também foram importantes e auxiliam o consumidor que assume financiamentos a longo prazo, como acontece na compra de um imóvel.
Esse maior interesse do consumidor em voltar a investir no mercaado imobiliário fez também com que o mercado reagisse e passasse a se movimentar novamente. Esse novo vigor do mercado imobiliário já vem acontecendo nos últimos dois anos e agora em 2019 tem tudo para se firmar e gerar um novo ciclo de crescimento.

Endividamento menor por parte dos consumidores

Existem quatro fatores macroeconômicos que indicam como o consumo reagirá no mercado de um modo geral. O primeiro deles é o emprego, já que mesmo que as pessoas trabalhem de forma autônoma, o que dará a elas maior seguridade sobre os custos e financiamentos que podem assumir é a certeza de que terão uma quantia determinada de dinheiro todo mês. 
O segundo fator que influencia fortemente esse cenário é massa salarial, que é nada mais do que a soma dos salários de todos os brasileiros, apontando qual a renda disponível para consumo no país. Os números também são animadores, já que hoje o índice de 200,7 é um dos melhores visto nos últimos anos. 
Basta pensar que se há mais dinheiro circulando na praça, mais pessoas estarão dispostas a comprar imóveis e, assim, mais construtoras, empreiteiras e imobiliárias estarão ávidas por atender esse reaquecimento do mercado. Mais uma vez, 2019 reserva bons ventos para essa área.
O terceiro fator diretamente ligado à diminuição do endividamento por parte do consumidor tem a ver com a oferta de crédito, sendo que o mercado imobiliário é certamente um dos maiores exemplos disso. O impacto positivo sobre a construção civil é o que tem permitido a oferta de novos imóveis e com perfis diversos. 
Além disso, a extensão das linhas de crédito oferecendo valores mais altos do que eram praticados anteriormente possibilita que as pessoas vislumbrem novamente a realização de investimentos de alto custo, como a compra de um imóvel, ou até mesmo outras aquisições, como um automóvel, ainda que sejam casos diferentes.
Bom, o quarto fator tem a ver com o impacto dos fatores anteriores sobre si. Nesse caso, estamos falando do aumento da confiança do consumidor. Essa confiança é o termômetro da economia, já que, mesmo em cenários favoráveis, o que determinará se o consumo aumentará ou não é o próprio comportamento dos consumidores.
Esses quatro fatores conjuntamente trazem a solidez necessária para que 2019 seja um ano diferente no plano econômico. Com mais dinheiro na praça, mais crédito, mais pessoas dispostas a comprar e a preparação do mercado imobiliário para atender toda essa demanda podemos esperar o retorno do nicho de imóveis sem qualquer tipo de exagero.
Com a economia está na rota certa e o acompanhamento do mercado imobiliário em relação a esse crescimento, no próximo ano será possível se beneficiar disso com uma oferta maior de imóveis e variedade no perfil das moradias e faixas de preço. Para o consumidor isso é importante porque terá mais opções e condições de comprar aquilo que realmente atende seus interesses.
O momento agora é de se preparar para os bons ventos que o próximo ano traz a quem está interessado na compra de um imóvel. A melhor forma de fazer isso é se cercando das informações corretas e com este post você já tem isso. Não espere mais e comece a se organizar agora mesmo para que no ano que vem você faça uma aquisição acertada e possa morar na residência dos seus sonhos. Planeje-se e colha bons frutos.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Confira 3 dicas sobre como investir em imóveis

A crise política e econômica brasileira dos últimos anos, afetou diretamente o mercado de imóveis. Muitas pessoas questionaram se o mercado imobiliário se mantém como forma segura e rentável de fazer o seu dinheiro aumentar.  Mas a grande questão é , você sabe investir em imóveis?



1. Conheça os tipos de imóveis para investir
Alguns tipos de imóveis são considerados mais rentáveis no mercado para que você faça um investimento, lembrando, sempre, que o retorno será sentido em médio e longo prazo.
Investimento em imóveis na planta: para fazer uma boa escolha no caso dos imóveis ainda em fase de lançamento ou em construção, é necessário conhecer com mais profundidade o mercado. Avalie a localização: o que se espera daquela região escolhida em termos de infraestrutura e desenvolvimento é fundamental para que haja o retorno esperado no futuro. O imóvel na planta costuma ser de 20 a 30% mais barato do que um pronto e uma boa opção é esperar para revendê-lo próximo da sua entrega, quando terá valorizado, fazendo com que seu ganhos sejam realmente grandes.
Investimento em imóveis prontos para morar: pelo investimento para revenda, contando com a valorização do patrimônio, ou para locação, que vai oferecer a você uma renda mensal fixa. Também nesse caso é preciso conhecer um pouco do mercado, considerando a localização e o tamanho do imóvel. Aqueles com dois ou três quartos são, normalmente, os mais buscados pelas pessoas que procuram por aluguel. É preciso, então, cerificar se o preço e a planta são adequados para o que você pretende.
Investimento em terrenos: Muitas pessoas, em especial as de gerações anteriores, conseguiram ótimos negócios investindo em terrenos. Principalmente aquelas que encontraram grandes oportunidades enxergando, no futuro, o desenvolvimento das regiões escolhidas para a compra.
É nisso que você deve focar ao investir em terrenos, que podem ser vendidos para construtoras ou para outros investidores, que preferem construir para depois vender ou alugar. O entorno das grandes capitais costuma ainda ter essas áreas, que passarão por grande desenvolvimento nos próximos anos.

2. Saiba como ganhar dinheiro com imóveis

O investimento em imóveis tem um valor alto e, por isso, deve ser bem planejado para que a taxa de retorno seja positiva. É preciso, caso se faça um financiamento para a compra, considerar que parte do lucro será usada para pagar o empréstimo. Você também deve colocar na conta os gastos com o valor do imóvel, da mobília e de reformas, caso tenham sido feitas, impostos, como o de renda e o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), registro e escritura.

3. Aprenda a calcular a taxa de retorno

Para saber quanto vai ganhar caso compre um imóvel e o coloque para locação, você deve dividir o total do investimento feito, considerando todas as variáveis que mencionamos, pelo lucro líquido que vai gerar com o aluguel. Um exemplo prático: se você pagou, incluindo todas as taxas e impostos, R$ 400 mil e recebe, por mês, R$ 3 mil pela locação, sua taxa de retorno será de quase 10% ao ano. Se vender esse mesmo imóvel, vale o mesmo cálculo. Divida o valor que recebeu pela venda, que pode ser de R$ 500 mil, pelo investimento inicial, de R$ 400 mil. Sua taxa de retorno, então, será de 0,8%.

sábado, 5 de janeiro de 2019

ROTA DO CONHECIMENTO IMOBILIÁRIO

Você corretor de imóveis que já conseguiu seu Creci, ou esta cursando para conseguir o tão sonhado Creci, porem ficou frustado que na pratica no dia a dia, requer muito esforço e conhecimento de mercado, e não tem apoio, ou uma empresa atuante no mercado para abrir um espaço para ajudar e ensinar a colocar em pratica vários métodos de ação de mercado.
Visando esta dificuldade no mercado imobiliário, iniciamos neste ano de 2019, a oportunidade do profissional crescer no mercado, conhecendo o mercado, apreendendo vários métodos de captar imóveis, conhecimento dos imóveis, e ainda ganhar dinheiro apreendendo na pratica

Ex: o corretor pode ter o melhor programa imobiliário, clientes, captações, mais se não ter conhecimento do mercado que atua, conhecimento do produto, os diferenciais de um produto para o outro, fica difícil se posicionar no meio dos feras.

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terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Quais são as melhores opções de financiamento para comprar um imóvel em 2019?



Em tempos de crise econômica, fazer a compra de um imóvel à vista para a maioria de nós brasileiros, não é uma realidade tão próxima. Deixar de pagar aluguel e ser dono de seu próprio lar é o desejo de muitos. Ainda que o sonho da casa própria pareça distante, o financiamento imobiliário pode ser a via mais recomendável para que você possa adquirir seu imóvel de uma maneira mais rápida. Para cada tipo de aquisição há um financiamento: Programas do governo, Bancos, e construtoras. As variedades de adquirir seu imóvel são muitas. Conheça suas diferenças,  prós e contras:

Como opera o financiamento de imóvel?

O financiamento de imóvel não é um assunto complexo e por muitas vezes funciona como os demais financiamentos. No momento em que o financiamento é aprovado, a instituição financeira realiza ao proprietário do imóvel o pagamento do valor combinado, o que pode ser o valor total ou somente uma parte. Por essa razão o financiamento de imóvel é uma excelente solução para quem não possui o capital suficiente para fazer a compra de um imóvel à vista.
Desde então, a pessoa deverá pagar parcelas ao banco por um determinado período para quitar o crédito cedido. Entretanto, o cidadão se torna legalmente o dono do imóvel, podendo, caso seja de seu interesse, já usá-lo. A única limitação existente é que enquanto a quitação do imóvel não tenha sido feita está proibida a sua negociação com terceiros.

Foco no planejamento

Adquirir um imóvel é um processo que demanda tempo e planejamento. Antes de tudo, procure um imóvel que esteja de acordo com a sua renda e seu gosto. Existem várias opções que variam entre um imóvel novo, usado ou os que ainda estão na planta.
Use a internet para encontrar as diferentes possibilidades de compra, você encontrará variados tipos de serviço e diferentes taxas de juros. As taxas de juros, as condições de financiamento e os prazos de pagamento são diferentes em cada instituição financeira e as linhas de crédito vão variar conforme o valor do imóvel, o número de prestações e o valor da entrada.

Minha Casa Minha Vida

O programa minha casa minha vida é uma iniciativa do Governo Federal que oferece condições para o financiamento de moradias nas áreas urbanas para famílias de baixa renda. Em parceria com estados, municípios, empresas e entidades. Para aceder ao programa o requerente terá de estar ciente de alguns pré-requisitos:
  • Morar em uma cidade que tenha mais de 100 mil habitantes. Existem algumas exceções para cidades com mais de 50 mil habitantes onde haja um grande número de moradores sem casa própria
  • Comprovar que sua renda esteja de acordo com as exigências do programa. A renda não pode ultrapassar os R$ 4.650
  • Quem já foi beneficiado em algum outro programa habitacional do governo, não terá direito a aceder ao minha casa minha vida.
  • Quem já tem casa própria ou algum outro financiamento do imóvel, não poderá usufruir do programa.
  • O programa conta com a Faixa de renda familiar, ou seja, Para aceder ao programa você também poderá somar a renda dos outros familiares.

Caixa Econômica Federal

Aos que não se enquadram no programa Minha casa Minha vida, a Caixa Oferece a linha de financiamento imobiliário mais barato. Em 2018 ela retomou o financiamento habitacional pró-cotista que tinha sido suspenso em julho do ano passado. A modalidade oferece juros entre 7,85% para os clientes com débito em conta ou conta salário e 8,75% ao ano. E é a menor para os trabalhadores que não se enquadram no programa federal Minha casa Minha vida.  O programa está apto aos trabalhadores que possam comprovar o período mínimo de 36 meses trabalhando sobre o regime do fundo de garantia do tempo de serviço conhecido como FGTS ou o requerente deve ter um saldo em conta vinculada de pelo menos 10% do valor do bem a ser financiado.
Além disso, não é permitido ser proprietário de imóvel na cidade ou região metropolitana onde mora ou trabalha e também não podem possuir financiamento no sistema financeiro de habitação em qualquer outra parte do país.  Em 2018 o valor disponibilizado foi de 4 bilhões de reais emprestados na categoria. O crédito pode ser pago em até 30 anos o teto é de R$ 950 mil para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal e de R$ 800 mil para os demais estados.

Consórcio

Aos que desejam adquirir a casa própria no ano de 2019 e não tem o dinheiro suficiente para dar uma entrada, uma outra alternativa para o seu financiamento é o consórcio. No consórcio o custo é menor comparado ao financiamento. Ele conta com uma taxa fixa sobre o valor total da compra que vai girar entre 25 a 30% dependendo da seguradora. A vantagem é que o número de parcelas não vai interferir no valor sobre a taxa fixa.
A desvantagem do consórcio é que você não sabe quando será contemplado.  Esse é o grande problema. Você pode começar a pagar agora e se simplesmente pagar em dia não ofertar nenhum lance, você deverá esperar ser contemplado correndo o risco de ser sorteado próximo do final do plano.

Financiamento para construção

Caso você já possua um terreno, você poderá aceder às linhas de financiamento para reforma e construção. O custo desse tipo de financiamento é um pouquinho mais alto que o custo do financiamento da casa pronta, vão ser exigidas algumas regras burocráticas. Você terá que apresentar um projeto desse imóvel, o banco vai exigir que haja um acompanhamento dessa obra, a instituição financeira não vai liberar todo o dinheiro na sua mão. Mesmo sendo pouquinho mais burocrático vale a pena. Porque possuir o terreno e construir uma casa, acaba saindo em termos de custo muito mais barato que comprar uma casa pronta.

Financiar um imóvel com crédito pessoal

Segundo os especialistas ao fazer o planejamento para a compra de um imóvel, o ideal é dar uma entrada de no mínimo 30% do valor total e financiar o restante. Desta maneira o requerente tem maiores chances de saldar a dívida sem se endividar. As exigências pedidas pelas agências financeiras são simples: Ser maior de idade, não estar com o nome sujo e comprovar que o empréstimo não comprometerá mais do que 30% de sua renda mensal. Caso você não possua o valor necessário para dar uma entrada no imóvel desejado, uma possibilidade para isso é pesquisar na internet alternativas de créditos pessoais, assim você saberá se sua renda é compatível com o valor pedido e não estará comprometendo todo seu salário até a quitação do imóvel.

Financiamento direto com a construtora

Essa opção de financiamento é indicada aos que pretendem adquirir um Imóvel que supere o valor de R$ 500 mil e almejam pagar as prestações em pouco tempo. O benefício dessa escolha é que o requerente poderá dar uma entrada na compra do imóvel que é menor do que exigida pelos bancos e caso aconteça algum imprevisto financeiro, existe uma maior facilidade de negociação do financiamento, chegando a ao um acordo entre as partes, caso aconteça o impedimento de cumprir com o negócio.
O problema dessa escolha está na cobrança dos juros, de 12% ao ano mais o IGPM (Índice Geral de Preços- Mercado), após receber as chaves, levando a um aumento considerável do preço final.

Tabela PRICE X Tabela SAC

No momento em que você vai realizar um financiamento de imóvel estes dois termos serão muito comuns. Em termos matemáticos as duas tabelas são absolutamente idênticas. O que vai diferenciar uma da outra é a sua conjuntura financeira, é o seu desejo de pagar mais ou menos juros, é a sua capacidade de pagar mais no início do financiamento ou de pagar igualmente ao longo do tempo. Então o que vai definir a melhor opção para você, é a sua capacidade financeira, porque o modelo matemático é equivalente.
Na tabela SAC a prestação começa mais alta e diminui ao longo do tempo. Ao entrar em um financiamento longo, muitas pessoas preferem se comprometer mais no início do negócio e assumir um prestação de maior valor no começo do financiamento e ir diminuindo o valor das prestações no final.
Na tabela PRICE as prestações são constantes ao longo do tempo. O requerente que opta pela PRICE tem confiança de que vai honrar as prestações iguais durante todo o período.

Conclusão

As opções para o financiamento de um imóvel são múltiplas e tudo dependerá do que você está buscando e quanto você poderá aportar. O programa Federal Minha casa Minha vida cresceu muito nos últimos anos e por conter os juros mais baixos e ser menos burocrático é uma boa opção para aqueles que se enquadram nos requisitos. O programa da Caixa pode auxiliá-los aos demais que não se encaixam no programa do Governo Federal. Já para os que não tenham uma entrada para dar e podem esperar mais um pouco o consórcio os ajudaria para alcançar o sonho da casa própria.