quinta-feira, 27 de junho de 2013

Fim do impasse: Vereadores aprovam novo PDM para Vila Velha.

Fim do impasse: Vereadores aprovam novo PDM para Vila Velha.

 
 
DivulgaçãoOs vereadores de Vila Velha, depois de um longo impasse, finalmente aprovaram um projeto substituto que altera o Plano Diretor Municipal (PMD), que estava suspenso deste maio do ano passado. A aprovação aconteceu nesta quinta-feira (27) em regime de urgência.
O fim do impasse aconteceu após audiência pública promovida pela Prefeitura de Vila Velha, em abril, e após duas longas reuniões públicas realizadas nesta semana, com a participação de representantes do Ministério Público Estadual, do Sindicato da Construção Civil, Executivo, Câmara e das entidades organizadas do município.
Prefeitura e o Ministério Público contemplaram, na nova versão do projeto, as sugestões e propostas apresentadas pela sociedade civil organizada. O presidente da Câmara, Ivan Carlini  (PR), afirma que a nova versão do projeto incorpora várias alterações já acordadas entre as entidades organizadas do município, a Prefeitura, a Câmara e o Ministério Público.
“Por isso, não tivemos nenhum problema para apreciar e aprovar o projeto, em regime de urgência. O importante neste momento é garantirmos a continuidade do desenvolvimento da cidade, a geração de emprego, renda e impostos, a expansão econômica provocada pelos novos projetos imobiliários e a preservação do meio ambiente. Agora, vamos esperar que a PMVV elabore um novo PDM, completo e atualizado, e que seja profundamente discutido com a sociedade por meio de audiências públicas”, disse.
O líder do prefeito na Câmara, vereador Joel Rangel (PSB), disse que durante a reunião realizada nesta na sede da Promotoria de Vila Velha, foram apontadas algumas sugestões finais de alteração no projeto e todas foram devidamente acolhidas pela PMVV. "Nossa expectativa é de que a PMVV inicie os procedimentos preliminares para este fim já no próximo mês”, esclareceu ele.
O Procurador Geral da PMVV, Rafael Tardin, ressalta que esse substitutivo aprovado pela Câmara, não é  um novo PDM, mas uma substituição jurídica a 13 artigos do PDM já existente, desde 2007, e cuja aprovação significou uma vitória para o município.
“A polêmica do PDM exigiu ampla discussão para que fosse aprovada pelo Legislativo Municipal. Precisávamos buscar uma saída jurídica para solucionarmos o problema de inconstitucionalidade em alguns artigos, que foram suspensos pela Justiça. Realizamos diversas reuniões com movimentos sociais, entidades organizadas, vereadores e Ministério Público para que pudéssemos chegar a um consenso”, disse.
Há mais de um ano após decisão judicial que anulou os 13 artigos do Plano Diretor Municipal de Vila Velha, a liberação das obras no município estão paradas. Segundo o prefeito Rodney Miranda (DEM), a partir de agora  o município está apto a liberar licenças para novas obras e, em paralelo, começará a discussão de um novo Plano. Devido ao impasse provocado pela decisão judicial, no ano passado, mais de 150 projetos ficaram parados, a espera de uma definição sobre os artigos do PDM. Esses projetos, juntos, somam aproximadamente R$ 800 milhões em investimentos e geram mais de 3 mil empregos em Vila Velha

Chineses buscam mercados imobiliários internacionais.

           

   Chineses buscam mercados imobiliários  internacionais.

Compradores têm fugido do mercado imobiliário de Hong Kong em meio a medidas de resfriamento adotadas pelo governo.   

                         Visitantes conversam com um representante de vendas em frente a um modelo de um modelo de hotel de luxo em Hong Kong, na China
Visitantes conversam com um representante de vendas em frente a um modelo de um modelo de hotel de luxo em Hong Kong, na China
Hong Kong - Chineses abastados, que alguns em Hong Kong culpam pela alta dos preços de imóveis a níveis recordes, têm fugido do mercado imobiliário da cidade, em meio a medidas de resfriamento adotadas pelo governo que têm incentivado a busca por ativos no exterior.

 

Para muitos, a busca começa em salões de hoteis de luxo de Hong Kong, que abrigam feiras internacionais de imóveis quase todo fim de semana, oferecendo a investidores imagens de imóveis à venda no exterior.
"Apenas podemos ver as imagens do projeto agora, então teremos que ir para Londres para ver o empreendimento como um todo", afirmou Christina Chen, que viajou com seu marido de Xangai para Hong Kong para ver os planos de um imóvel na região Olympic Park, na capital londrina.
"O retorno do investimento é muito maior em Londres que na China e Hong Kong", afirmou ela no hotel Landmark Mandarin Oriental, um destino popular para exibidores de imóveis.
Chineses da China continental foram responsáveis por 18 por cento das vendas de novas residências de luxo de Hong Kong no primeiro trimestre, o menor nível em quatro anos. No terceiro trimestre do ano passado, o percentual havia sido de 43 por cento, antes do impacto das medidas do governo para resfriar o mercado, segundo a empresa imobiliária Centaline Property Agency.
Hong Kong, onde os preços de imóveis estão entre os mais caros do mundo, impôs uma série de medidas restritivas desde outubro, incluindo uma taxa de 15 por cento sobre estrangeiros que muitos observadores da indústria acreditam que foi direcionada a compradores da China continental.
A busca por imóveis no exterior tem levado os compradores chineses cada vez mais para Inglaterra e Estados Unidos, onde estão ao lado de canadenses como o grupo que mais tem crescido em participação, segundo dados da Associação Nacional de Corretores de Imóveis dos EUA.

Conheça o projeto PISA

Conheça o projeto PISA

Escritório Responsável: MooMAA
Localização: Avenida Diário de Notícias, 760
Arquitetos Responsáveis: Moacyr Moojen Marques e Sergio Moacir Marques
Equipe de Projeto: Arq. Bárbara Mello, Arq. Betina Cornetet e Arq. Valentina M. Marques

Ação urbanística, normalmente de pouca visibilidade e máxima importância, o sistema de canalização e tratamento de esgotos do Programa Integrado Sócio Ambiental – PISA, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre – PMPA, em andamento, dá sequência à outros que já há mais de trinta anos, com ações de saneamento e tratamento de efluentes na bacia hidrográfica do estuário Guaíba, envolvendo 40% do território do Rio Grande do Sul, Brasil, além dos ganhos ambientais e sanitários evidentes, devolverão a curto prazo a balneabilidade do rio na capital, com expressivo impacto social.
A etapa atual, composta de sistema de canalização robusta em subsolo, paralela a margem, desde o Centro Histórico até o Bairro Cristal (7 Km), recebendo contribuições transversais, e subfluvial até a Estação de Tratamento de Efluentes – ETE, no bairro Serraria, dispõe de diversas estações de bombeamento para pressurização da rede, sendo a EBE Cristal, que antecede o trecho subaquático, de aproximadamente 11 Km, a maior delas.

O projeto arquitetônico desta estação, no entanto, além de resolver as exigências técnicas inerentes ao programa, objetivou também estruturar equipamento de uso coletivo, agregando espaços de eventos, exposições, belvedere público e ideia de recuperar expressão formal urbana de obras públicas desta natureza, nominada, por exemplo, pela Hidráulica do Moinhos de Vento em Porto Alegre.

Trata-se, portanto, da concepção, adequação arquitetônica e paisagística de equipamento urbano de infraestrutura, com volume e presença expressivos na paisagem urbana do bairro que habita, nas margens do estuário Guaíba, constituído de duas torres de vinte e seis metros e uma torre de doze metros de altura, de base circular, com diâmetro de sete metros e Casa de Bombas.
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sábado, 22 de junho de 2013

O boom imobiliário do Espírito Santo

                                O boom imobiliário do Espírito Santo
                    

O boom imobiliário não está acontecendo apenas no Espírito Santo, mas em todo Brasil. Este aquecimento deve-se principalmente à fartura de recursos e à dilatação dos prazos de financiamento para os imóveis, que já chega a 360 meses, ou seja, 30 anos, fazendo com que a prestação fique muito próxima do valor do aluguel. Este boom tem atraído para o mercado imobiliário diversas pessoas que anteriormente não tinham condições de comprar sua tão sonhada casa própria.

Outro fato interessante diz respeito aos empreendimentos, comerciais ou residenciais, para as classes média e média alta. Os financiamentos, agora liberados para as construtoras, proporcionaram a redução do comprometimento financeiro do comprador durante a obra. Antes, o comprador pagava entre 50 e 60% do valor do imóvel durante os 24 ou 36 meses de obra, sendo o restante pago em 36 meses após a entrega. Hoje, esses valores são de 15 a 20% durante a obra e os restantes financiados após a obra em até 30 anos.

Além destas mudanças, o Estado do Espírito Santo tem uma posição privilegiada, já que vive um desenvolvimento econômico e um crescimento maior que os outros estados. Nossa grande vantagem é que o mercado imobiliário capixaba tem sido abrangente e inclusivo. Além dos grandes lançamentos em Vitória, de imóveis de alto padrão, o maior foco das empresas, tanto as locais quanto as nacionais, está nos imóveis econômicos, em especial no município da Serra, por sua extensão territorial plana. Vila Velha e Cariacica também surgem como alternativa para o crescimento imobiliário. Cariacica, por exemplo, até pouco tempo era considerada a prima pobre da Grande Vitória, e hoje tem condições favoráveis de abrigar diversos empreendimentos. Fora da região metropolitana, vislumbramos oportunidades na Grande Guarapari /Anchieta e outros municípios do sul, Cachoeiro do Itapemirim,e norte,Colatina e Linhares.

Temos hoje no mercado do Espírito Santo em obra e em aprovação nas diversas prefeituras 3.850.000,00 m² (três milhões oitocentos e cinqüenta mil metros quadrados) em áreas privativas de empreendimentos como casas, apartamentos, salas comerciais, apart-hotéis e lojas. São 48 mil unidades que somam um Valor Geral de Vendas de R$ 5.720.000.000,00 (cinco bilhões e setecentos e vinte milhões de reais) para os anos de 2008 e 2009. Isso mesmo, para serem vendidas nos próximos dois anos.

Com este volume de novas unidades, alguns se perguntam se teremos mercado para isso tudo. Gostaria de lembrar que estamos apenas iniciando nosso processo de crescimento imobiliário. No México, que tem a metade da nossa população, são produzidos um milhão de imóveis por ano enquanto aqui no Brasil apenas 100 mil. Enfim, a realidade do mercado imobiliário é excelente e as perspectivas de futuro ainda melhores,afinal, “o Mercado Imobiliário abriga a maior cadeia produtiva em geração de emprego e renda e o Espirito Santo é o Estado que mais cresce no País”.



QUADRO RESUMO
CIDADE
M²/PRIVATIVO
UNIDADES
VGV - VALOR GERAL VENDA
Vitória
1.700.000,00
18.000
R$ 3.006.000,00
Serra
1.050.000,00
14.000
R$ 1.330.000,00
V. Velha
750.000,00
9.500
R$ 997.500,00
Cariacica
150.000,00
2.900
R$ 188.500,00
Outros:
Guarapari (Anchieta)
Colatina
Cachoeiro
Linhares
200.000,00
3.600
R$ 198.000,00
TOTAL
3.850.000,00
48.000
R$ 5.720.000,00
    • APROVADO: 30% 19.710 E EM APROVAÇÃO 43% 28.251 = (73%)
    • EM CONSTRUÇÃO: 17.700 27%
    • TOTAL: 54.700 100%


Contratos imobiliários chegam a R$ 51,2 bilhões na Caixa

    

Contratos imobiliários chegam a R$ 51,2 bilhões na Caixa

A meta da Caixa é aplicar R$ 126 bilhões no crédito para casa própria, até o final de 2013           

Um dos imóveis construídos pela construtora Casa Alta
Imóveis: Pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, foram contratadas, em todo o país, desde 2009 até maio deste ano, mais de 2,6 milhões de unidades habitacionais.

Brasília - A Caixa Econômica Federal atingiu volume de R$ 51,2 bilhões em contratações de crédito imobiliário, nos primeiros cinco meses deste ano, com crescimento de 39,7% em relação ao mesmo período de 2012 (R$ 36,65 bilhões). Até 31 de maio de 2013, o banco assinou 572 mil contratos, com aplicação média diária de R$ 502 milhões. A meta da Caixa é aplicar R$ 126 bilhões no crédito para casa própria, até o final de 2013.

 

Do total aplicado, R$ 31 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 20,2 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais.
Pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, foram contratadas, em todo o país, desde 2009 até maio deste ano, mais de 2,6 milhões de unidades habitacionais. Desse total, mais de 1,2 milhão já foram entregues a seus beneficiários. A expectativa é que, até 2014, o Programa tenha contratado 3,4 milhões de habitações.
O banco também informou que até o dia 26 de maio de 2013, a 9ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria registrou mais de 319 mil visitantes, com volume de R$ 12,2 bilhões, em negócios assinados e encaminhados, o que representa um crescimento de 13,08%, em comparação à edição anterior, que realizou R$ 10,82 bilhões em negócios. O feirão ainda será realizado em Belém (PA), Campinas (SP) e Recife (PE), no período de 14 a 16 de junho.

domingo, 16 de junho de 2013

Arquiteto cria lavanderia acessível a cadeirante na Casa Cor

Arquiteto cria lavanderia acessível a cadeirante na Casa Cor


A lavanderia criada pelo arquiteto Alan Vaz Mascarenhas para a Casa Cor deste ano de 2013 foi projetada para um artista plástico que é cadeirante. O espaço também é usado como ateliê pelo personagem e traz propostas inovadoras de acessibilidade, aliada ao design funcional.
Na lavanderia de 12 metros quadrados, o artista consegue lavar, secar e passar roupa e trabalhar na sua arte. Armários e dobradiças possuem acionamento elétrico para ajuste de alturas e abertura de portas. A máquina de lavar e secar tem abertura frontal e acionamento digital para facilitar a lavagem das roupas. Os tanques e a tábua de passar, que sai de uma gaveta, foram posicionados em alturas adequadas para a utilização.
Para a função ateliê, o espaço dispõe de um cavalete fixo para pintura. Projetado pelo arquiteto, ele possui um compartimento para estocar telas e tintas.

A arquitetura original do espaço foi mantida e o arquiteto tirou proveito da curva formada pela fachada do prédio para criar um painel de lona de caminhão, que retrata mundos pintados por dois cadeirantes.
Para oferecer melhor aderência para a cadeira de rodas, foi pensado na escolha da borracha para o revestimento do chão. Pastilhas em um tom de rosa antigo foram usadas para “aquecer” o ambiente. A substituição das bancadas de pedra por bancadas e armários de pau ferro trazem aconchego e sofisticação ao espaço. O lustre gigante aramado no centro do espaço fecha o conceito com estilo e funcionalidade.

sábado, 15 de junho de 2013

Trabalhadores da construção civil protestam contra impasse do PDM em Vila Velha

Trabalhadores da construção civil protestam contra impasse do PDM em Vila Velha

Os trabalhadores da construção civil estão com medo. Mais de mil postos de trabalho já foram perdidos e outros 3 mil podem se perder até o fim do ano. É que, desde o início do ano, a prefeitura não autoriza construção de novas obras, por causa do Plano Diretor Municipal. E 45% das obras da Grande Vitória estão em Vila Velha.
"Se observarmos, temos vários tapumes aqui em Vila Velha. O terreno está todo certinho para começar uma nova obra, mas o PDM não está decidido. Não achamos que o emprego precisa ser a qualquer custo e também defendemos o ecosssistema, mas algumas coisas são absurdas", explicou o presidente do Sintraconst, Paulo César Perez.
O PDM foi aprovado em 2006, e atende a apelos dos movimentos sociais. Mas foi considerado muito limitador pelos empresários. A Câmara Municipal, tempos depois, aprovou então algumas emendas ao plano, que foram consideradas inconstitucionais em uma ação movida pelo Ministério Público. Na semana passada, o Tribunal de Justiça iria decidir a questão, mas deixou o PDM como estava. Os trabalhadores da construção protestaram nesta terça-feira (11), em frente à Câmara de Vila Velha, na esperança de que os vereadores fossem decidir a questão.
A prefeitura de Vila Velha, que não vai se pronunciar sobre o assunto, enviou uma mensagem para a Câmara em regime de urgência para que fosse votado um PDM nos mesmos moldes do de 2006, mas o projeto foi retirado da pauta. Eles acreditam que esse plano não beneficia nem os empresários, nem os movimentos sociais. "Poderíamos estar aprovando um projeto que não iria corresponder com as necessidades da população de Vila Velha. Então, ele foi suspenso e acho que, provavelmente, o Executivo irá buscar o Judiciário para que essa questão seja resolvida", comentou o vereador José Nilton.
Segundo os próprios vereadores, se um novo PDM tiver que ser discutido em Vila Velha, nos moldes que a lei manda, ouvindo-se a comunidade, pode levar mais de um ano. Até lá, o setor de construção vai sofrer no município.

Veja o video:

http://www.folhavitoria.com.br/site/?target=media_center_internas&vid=FV_RPTG_00017023
  

UMA FORMA D RENOVAR AS ENERGIAS É MUDANDO O VISUAL DA CASA.



Uma forma de renovar as energias é mudando o visual da casa. Um jeito simples e econômico de dar essa repaginada é usar e abusar das almofadas e futtons.

O composê entre estampas, texturas e as cores vibrantes estão em alta, com toda certeza darão ânimo novo a qualquer ambiente.Os modelos, tamanhos e cores são os mais variados possíveis. Assim como os materiais, as combinações e os valores.

Futons para assentos e encostos deixam o espaço mais aconchegante e criam um cantinho mais charmoso, seja ele na sala de jantar ou no terraço. Puffes para dormitórios de criança descontraem e dão mais vida quando têm tecidos diferenciados.



Para os dormitórios, a colcha pode se manter e os porta-travesseiros, grandes e médios em composição com almofadas já dão um ar mais romântico e delicado. São práticos pois funcionam como capas para os travesseiros e ainda decoram.


Não sabe qual tonalidade escolher? Coordene as cores das almofadas com as cores de um vaso ou de uma tela, garantia de acertar e deixar o ambiente mais harmônico. Apostar em um projeto todo neutro e trabalhar com várias cores de almofadas também é uma saída super descontraída e sempre faz sucesso.

Comprar, esperar, investir? O que fazer com a alta do dólar

Comprar, esperar, investir? O que fazer com a alta do dólar
Montagem de um homem em miniatura caminhando entre moedas

Investimentos em moedas estrangeiras são mais indicados para proteção contra a variação cambial

São Paulo – Diversas notícias sobre as oscilações do dólar têm estampado os noticiários nas últimas semanas. Diante desse turbilhão de informações, quem tem uma viagem para o exterior planejada se pergunta o que fazer, assim como os pequenos investidores, que podem estar se questionando se este é um bom momento para ganhar dinheiro com a valorização da moeda norte-americana.
O movimento de alta mais forte do dólar começou com a sinalização de redução dos estímulos econômicos por parte do banco central norte-americano, o FED, o que foi interpretado pelo mercado como um indício de que os Estados Unidos estão se recuperando mais rápido do que se previra.
Como as flutuações do mercado se baseiam em expectativas, o sinal foi o suficiente para que investidores no mundo todo ficassem mais otimistas com a economia norte-americana, provocando a valorização da moeda.
Conrado Navarro, consultor financeiro e sócio do Dinheirama, explica que diante do posicionamento do FED, duas tendências se apresentam. “Quando o FED despeja dólares na economia, aumenta a circulação de moedas. Mas, quando ele para de imprimir dólar e fecha a torneira lá, diminui a circulação do dólar nos Estados Unidos e no mundo inteiro e com a maior escassez da moeda, ela se valoriza”.
A segunda tendência é resultado da maior confiança na economia norte-americana. Segundo Navarro, com a maior atratividade dos Estados Unidos, grandes investidores institucionais do mundo todo tendem a reduzir suas posições em outros países para levar os recursos para lá. Com menos dólares também aqui no Brasil, a cotação da moeda se eleva para os brasileiros.
Para quem vai viajar
No curtíssimo prazo: Para quem pretende viajar nas próximas semanas, comprar o dólar agora ou pouco antes da viagem não deve fazer muita diferença, segundo Navarro. “De qualquer forma, já vale a pena comprar a cotação de agora e não fazer nenhuma aposta” diz.
No médio e no longo prazo: Já quem deve viajar só dentro de alguns meses, ou no ano que vem, a recomendação é comprar os dólares para a viagem aos poucos. “Se a viagem for daqui a seis meses, o melhor a fazer é comprar a moeda de forma pausada: um pouco agora, um pouco no mês que vem, mais um pouco em agosto, de novo setembro e assim por diante. Garantir um preço médio da cotação é muito melhor do que tentar adivinhar o que vai acontecer”, diz Navarro.
Conforme ele explica, se mesmo para profissionais que lidam diretamente com o mercado é muito complicado prever o comportamento da moeda, para a pessoa comum, a tarefa é quase impossível. Apesar da tendência de alta do dólar, inúmeros fatores podem influenciar a trajetória da moeda, tanto no cenário nacional quanto internacional.
Se o FED voltar atrás e disser que não vai mais reduzir os estímulos, por exemplo, um movimento totalmente diferente poderia ocorrer. “A principal questão que deve influenciar a cotação do dólar é a recuperação econômica dos Estados Unidos. Uma série de bancos, instituições de pesquisa, órgãos internacionais de suporte econômico, o FMI, etc. esperavam a recuperação americana em um prazo maior e hoje vemos uma recuperação mais rápida. Então é algo realmente muito difícil de se prever”, afirma o sócio do Dinheirama.
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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Rodney evita comentar decisão da Justiça que barra PDM de Vila Velha

10/6/2013 às 20h5 - Atualizado em 10/6/2013 às 20h5

Rodney evita comentar decisão da Justiça que barra PDM de Vila Velha

Anderson Martins


Divulgação/PrefeituraO prefeito de Vila Velha, Rodney Miranda (DEM), preferiu não comentar a decisão da Justiça que barrou, pela segunda vez, o Plano Diretor Municipal (PDM). O recurso para tentar liberar o documento foi apresentado pela Câmara dos Vereadores, mas foi negado na última quinta-feira pelo Tribunal de Justiça.
Por meio da sua assessoria de imprensa, o prefeito informou que vai fazer uma análise do projeto para depois se pronunciar sobre o assunto.
Na Câmara de Vereadores, um projeto com mudanças no PDM feitas pelo Executivo aguarda para ser analisado pelo plenário. No entanto, a matéria vai passar por três comissões.
O projeto foi enviado pela prefeitura do município, com o aval do Ministério Público, após a realização de audiência pública e já contendo todas as mudanças nos dispositivos que haviam sido considerados inconstitucionais e que causaram a suspensão do projeto, pela Justiça, no ano passado.
O projeto do novo PDM foi protocolado na Câmara, por representantes da PMVV. Na ocasião, os vereadores chegaram a fazer pedido de urgência para apreciar a matéria, mas decidiram retirar a urgência para que o tema fosse discutido em audiência pública, com ampla participação da sociedade.
Entre os temas causados pela polêmica estão as regras que definem o limite de quantos andares os novos prédios podem ter e qual a forma de ocupação dos terrenos do município. Atualmente mais de 400 empreendimentos estão parados no município aguardando o licenciamento.
http://www.facebook.com/#!/pages/Im%C3%B3biliaria-Andeson-Martins/574283085917510

domingo, 9 de junho de 2013

Construtoras oferecem facilidades aos clientes que querem personalizar o imóvel ainda na planta

dono »Construtoras oferecem facilidades aos clientes que querem personalizar o imóvel ainda na plantaChurrasqueiras, banheira de hidromassagem e até biometria são melhorias que as construtoras aceitam. Em algumas edificações, a personalização já está presente em 70% das unidades


Publicação: 06/06/2013 10:33Atualização:
Incluir uma banheira de hidromassagem no projeto é uma das opções (Gianni Antoniali/Divulgação)
Incluir uma banheira de hidromassagem no projeto é uma das opções

Retirar paredes, mudar acabamentos, colocar churrasqueira, banheira de hidromassagem e até sistema de automação são algumas das facilidades que as construtoras oferecem aos clientes que querem personalizar o futuro imóvel ainda em fase de construção. A oferta de opções de plantas, já comum – com três quartos ou dois com sala ampliada, por exemplo –, é acompanhada pela disponibilidade de kits de melhorias. As empresas têm, inclusive, áreas especializadas para atender o serviço de modificações.

A RKM é uma delas. “Contamos com o Concept, que gerencia todas as mudanças pedidas pelo cliente. No caso dessa empresa, a personalização pode ser total, respeitando apenas questões legais e técnicas como pilares e a fachada do prédio”, explica Luciana Bonuti, coordenadora do Concept.

Para ter uma ideia de como cada vez mais pessoas querem se livrar da dor de cabeça das obras antes da mudança, pelo menos 30 das 42 unidades do empreendimento Oásis, no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, sofreram algum tipo de alteração frente à planta original. Isso significa que mais de 70% dos apartamentos terão um toque pessoal do proprietário.

Os futuros moradores puderam fazer mudanças de leiaute, projetos de iluminação, elétrico, hidráulico, forro de gesso e alvenaria, sem contar a instalação do acabamento como desejado – desde piso e parede até metais, louças e ferragens. “Mas deve ser respeitado um prazo para apresentação das alterações, já que o cronograma da obra não pode ser prejudicado”, lembra Luciana.

Além de ficar atento ao limite estabelecido pelas empresas, os futuros donos devem levar em conta os custos. “O que fazemos é dar um crédito para o cliente referente à linha padrão que seria utilizada no empreendimento e ele arca com a diferença decorrente da escolha do novo acabamento e das demais mudanças”, explica Fabiano Delvaux, diretor da construtora Even em Minas Gerais.

A grande vantagem em optar pelas alterações direto com a construtora é o conforto de não ter que gerenciar obra nem contratação de pessoal ou compra de material e equipamentos. É só entrar e morar. Mas tudo tem um preço. Essa comodidade pode ser sinônimo de custo mais elevado entre fazer com a construtora ou por conta própria. Por isso é importante pesar o que será melhor, a relação custo/benefício.

SEMPRE ATUAL

Fabiano Delvaux explica que, para atender a demanda do cliente, o leque de opções é constantemente renovado. “Automação, por exemplo, é uma oferta nova como forma de acompanhar as tendências do mercado”, explica. Já é possível encontrar inúmeras possibilidades como controle das cortinas, TV, som e iluminação por meio de um aparelho com sistema operacional iOS5 – iPhone ou iPad – ou Android.
Luciana Bonuti, arquiteta responsável pela área de modificação da RKM, diz que é crescente o interesse pela alteração do imóvel na planta. Mas isso deve ser feito sem prejudicar o calendário da obra  (Maria Tereza Correia/EM/D.A Press)
Luciana Bonuti, arquiteta responsável pela área de modificação da RKM, diz que é crescente o interesse pela alteração do imóvel na planta. Mas isso deve ser feito sem prejudicar o calendário da obra

A Patrimar também oferece kit para automação dos apartamentos. O cliente precisa apenas fazer a escolha dos equipamentos que serão instalados. A construtora ainda oferece sistema de biometria para abertura das portas do apartamento e instalação de câmeras que podem ser acessadas pelo celular. “As alternativas são oferecidas de acordo com o empreendimento”, lembra Lucas Guerra Martins, diretor comercial da Patrimar.

Personalizar demais atrapalha
É preciso ter cuidado antes de alterar um imóvel na planta para evitar queda no valor de mercado, como a redução de quartos

Deixar a casa com a cara do dono exige mais do que estudo da planta e auxílio de um arquiteto. Também requer cautela, principalmente entre aqueles que, um dia, vão precisar vender ou alugar o imóvel. Mudança de acabamentos e redistribuição de cômodos devem ser muito bem pensadas. Há casos em que podem ser grandes aliados na hora da comercialização, mas não são raras as situações em que a personalização se torna uma verdadeira pedra no sapato dos proprietários.

O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Paulo Tavares, reconhece que há modificações que devem ser evitadas. “Uma delas é a retirada de um quarto sem a possibilidade de reversão da mudança. A pessoa deve pensar pelo lado comercial”, aconselha. Com menos quartos à disposição, o público comprador fica mais restrito. “Vem uma família maior e o imóvel acaba não atendendo às necessidades”, observa Vinícius Araújo, diretor da Prolar. Portanto, o ideal é que o retorno à planta original possa ser realizado sem grandes dificuldades.

Usar acabamentos com caráter muito pessoal também pode terminar desagradando a maioria. “O aconselhável é que não seja algo de que só você goste”, alerta Araújo. Azulejos estampados, rebaixamento de teto muito elaborado e cores vibrantes fatalmente exigirão reforma e adaptação, o que nem todos estão dispostos a fazer. Com isso, a venda ou locação ficam comprometidas. “É preciso ter inteligência e sensibilidade associadas à competência de um arquiteto para fazer essas mudanças. É fundamental ter bom gosto nessa hora e não agredir demais a estrutura do imóvel”, orienta Tavares.

Um apartamento de quatro quartos, por exemplo, costuma ter um dos cômodos revertido para ampliação da sala. “Como normalmente é um quatro quartos com planta de três, ou seja, pequeno, quando esse tipo de mudança é feita, normalmente agrega, principalmente porque um três quartos atinge um grupo maior de pessoas”, observa Tavares. O quadro seria diferente no caso de um imóvel de três quartos ser reduzido a um imóvel de dois quartos. Nessa situação, a tendência é agradar mais a casais, já que as famílias certamente vão precisar de mais espaço, o que pode acabar se tornando um ponto contra.

A administradora de empresas Priscila Tavares optou por um piso mais sofisticado, que valoriza o apartamento  (Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
A administradora de empresas Priscila Tavares optou por um piso mais sofisticado, que valoriza o apartamento
Mas isso também não é uma regra. Tudo vai depender de como as mudanças são feitas. A administradora de empresa Priscilla Rosa Tavares Borges quis dar um toque pessoal ao seu apartamento e garante que o acabamento do piso escolhido é muito superior ao da construtora e contribuiu para a valorização do imóvel. “Agora quero fazer o mesmo com o do banheiro, que acabei não trocando. É visível que destoa do resto da casa e por isso devemos fazer a substituição”, planeja.

A irmã Amanda Tavares Rabelo Campos, administradora de empresas, também comprou um apartamento de três quartos, mas preferiu reduzir para dois quartos e ganhar mais espaço na suíte. “A maioria dos moradores do prédio preferiu usar esse espaço para aumentar a sala. Priorizei o bem-estar e optei por aumentar a suíte”, conta. Com um quarto a mais, ela conseguiu ampliar o banheiro a ponto de colocar uma banheira de hidromassagem e duas pias, além de um closet atrás da cama.

Amanda confessa que teve medo que a mudança radical pudesse prejudicar a venda do apartamento. Mas deu sorte. “A primeira pessoa que olhou ficou apaixonada. Também era um casal e tinha o mesmo perfil que a gente. O que achei que era problema virou solução”, conta. Mas claro que o acabamento, as ferragens e louças utilizados e a execução do projeto contribuíram para a construção de um espaço considerado por ela agradável e único. “Somente o meu apartamento era assim no prédio inteiro. Ainda integrei a varanda na sala. Com isso, acabei ganhando também”, lembra.

BEM-VISTO
Churrasqueira e espaço gourmet ainda em construção: outra possibilidade de melhoria (Eduardo de Almeida/RA Studio)
Churrasqueira e espaço gourmet ainda em construção: outra possibilidade de melhoria

Esse tipo de mudança é muito bem-visto. “Ampliar a sala com a varanda ou a cozinha com a eliminação do quarto de empregada são ótimas opções e valorizam o imóvel”, alerta Paulo Tavares, presidente do Creci-MG. Colocar varanda gourmet ou trocar um revestimento por outro superior são mudanças que poderão gerar dividendos na hora da venda. A dica vale, inclusive, para investidores, que, em geral, não fazem aportes extras no imóvel. “Se for possível realizar algumas mudanças para que fique mais aceitável, isso pode representar ganhos futuros. Mas é claro que o gasto deve ser considerado para não comprometer o lucro final”, alerta Vinícius Araújo, diretor da Prolar.

TOQUE PESSOAL

Quando se ganha

» Melhoria do acabamento com utilização de granito, porcelanato e mármore
» Ampliação da sala com a eliminação da varanda – a mudança deve realmente significar um aumento efetivo da sala, caso contrário, não surtirá efeito
» Ampliação da cozinha ou área de serviço com a eliminação do banheiro de empregada
» Criação de uma varanda gourmet

Quando se perde

» Mudanças não podem ser reversíveis, principalmente no caso de eliminação de um dos quartos
» Mudanças radicais da estrutura do imóvel
» Uso de acabamento e pintura extravagantes e com característica muito pessoal

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Valor da escritura e registro de imóveis sobe a partir desta quinta-feira


Valor da escritura e registro de imóveis sobe a partir desta quinta-feira

                     A cada R$ 100 mil para os imóveis que valem acima de R$ 400 mil, vão ser cobrados mais R$ 105,77 para fazer o registro
A cada R$ 100 mil para os imóveis que valem acima de R$ 400 mil, vão ser


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A partir desta quinta-feira, os cartórios judiciais e extrajudiciais estão sujeitos à Lei estadual 6.370 — sancionada em 20 de dezembro de 2012, com prazo, à época, de 90 dias para começar a valer. Segundo Concelina Henrique de Souza, tabeliã concursada do 14 Ofício de Notas do Rio, o valor de escrituras aumentou. Mas o de reconhecimento de firma ficou menor: passou de R$ 5,94 para R$ 4,17.
Tanto a escritura quanto o registro custavam o mesmo valor para quem tinha imóveis acima de R$ 49.889,02. Com a regulamentação da nova tabela, a cada R$ 100 mil para os bens que valem acima de R$ 400 mil, vão ser cobrados mais R$ 105,77 para fazer o registro.
A partir do preço da escritura básica, em que o valor fica com o cartório, há acréscimos de 20% para o Fundo Especial do Tribunal de Justiça (FETJ), 5% ao Fundo Especial da Procuradoria Geral do Estado (Funperj), 5% ao Fundo Especial da Defensoria Pública Geral do Estado (Fundperj) e 4%, ao Fundo de Apoio aos Registradores Civis das Pessoas Naturais do estado do Rio (Funarpen/RJ). Concelina alerta que tudo o que é cobrado em cartório deve constar de recibo. Cobranças abusivas devem ser informadas à Corregedoria Geral da Justiça do Estado (3133-2000).


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Isenção de imposto sobre venda de imóveis é aprovada

Isenção de imposto sobre venda de imóveis é aprovada
 
Quem vende um imóvel e utiliza o dinheiro para a compra de outro no prazo de um ano estará isento de imposto de renda incidente sobre eventuais ganhos obtidos nas transações, o chamado ganho de capital ou lucro imobiliário. Essa é a essência do relatório do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) ao Projeto de Lei do Senado (PLS nº 21/2009), aprovado por unanimidade e em decisão terminativa nesta terça-feira pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.

Ao duplicar o prazo atual de 180 dias para isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), o senador Eduardo Suplicy explicou que os valores elevados dos imóveis residenciais e o número de pessoas envolvidas tornam a transação, em muitos casos, altamente complexa, não se resolvendo rapidamente. Aumentando o prazo de 180 dias para 365 dias, o mérito do projeto é garantir prazo necessário para que o vendedor do imóvel compre outro nesse período e fique isento do pagamento do imposto de renda sobre os valores.

Um exemplo comum ocorre quando uma pessoa compra um imóvel e depois que os filhos crescem decide vendê-lo. Pagou-se pela casa R$ 30 mil a vinte anos e vendeu por R$ 100 mil, o imposto apenas incidirá sobre a diferença, o ganho de capital de R$ 70 mil, desde que essa pessoa não adquira outro imóvel no período de 365 dias.

“Esse lucro auferido na venda não será tributado se a pessoa física adquirir outra casa em 365 dias e atende uma reivindicação antiga”, afirmou Suplicy.