domingo, 24 de setembro de 2017

Você sabe o que é uma casa inteligente?

Você sabe o que é uma casa inteligente?


Usar a sua digital para abrir a porta de casa, e não mais chaves. Programar para que as luzes da sala se acendam automaticamente no fim de tarde. Remotamente, a partir do aplicativo no smartphone, preparar a banheira com a temperatura exata.
Pode parecer filme de sessão da tarde ou desenho animado, mas já existe tecnologia suficiente para colocar a automação residencial em prática. Tanto é assim que o conceito de casa inteligente já ganhou força no mercado norte-americano.
É verdade que, no Brasil, essa opção ainda é restrita para pouco bolsos. Dependendo do tamanho do projeto, o custo para implementar a automação residencial pode variar entre 6 mil reais e 200 mil reais. Não é por menos que, segundo dados da Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial (Aureside), menos de 1% das residências brasileiras são consideradas casas inteligentes.
Conceito de casa inteligente
Basicamente, podemos definir casa inteligente como um imóvel que reúne inúmeros dispositivos conectados à internet, desde geladeiras e smart TVs até sistemas inteligentes de iluminação e climatização. Aos poucos, diversos aparelhos passam a dialogar entre si. Essa integração traz mais praticidade e segurança aos moradores.
Numa tentativa de padronizar o termo, a Coldwell Banker, uma rede de franquias imobiliárias dos Estados Unidos, criou critérios para definir o que é, de fato, uma casa inteligente.  A residência precisa ter, no mínimo, dois dos seguintes itens: geladeiras, refrigeradores, smart TVs capazes de se conectarem à internet; além de sistemas inteligentes de alarme, irrigação, climatização e iluminação.
Enfim, investir na tecnologia da sua residência também é um fator que influencia direta e positivamente no valor do imóvel.
Corretor de imóveis: saia na frente
Um bom corretor de imóveis deve estar sempre atento às novas tendências do mercado. Nesse sentido, aproveite que o conceito de casa inteligente ainda não está popularizado no Brasil para sair na frente de seus concorrentes.
Se você se especializar no assunto, consegue mostrar detalhes que podem chamar a atenção de um comprador, sobretudo para imóveis de alto padrão. Quem sabe o seu cliente não fique encantado com a possibilidade de comprar uma casa inteligente e feche negócio com você rapidamente?
Mais do que isso, trabalhar com casas inteligentes faz com que você se posicione de forma diferente no mercado. Em outras palavras, os clientes passam a enxergar em você um profissional que capacitado para orientá-los no processo de modernização de uma residência.

O que observar na primeira visita ao imóvel

O que observar na primeira visita ao imóvel

Quando você decide visitar um imóvel, significa que ele atende a alguns de seus pré-requisitos, como número de dormitórios, localização e valor. Agora, você precisa conhecê-lo pessoalmente para estar 100% convencido e, quem sabe, dar sequência à negociação.

Lembre-se que as aparências enganam: você pode se encantar num primeiro momento, mas se arrepender depois. Portanto, durante a primeira visita, é fundamental prestar atenção a uma série de detalhes, desde a localização do imóvel até o seu estado conservação. Assim, você diminui as chances de arrependimento no futuro.

Saiba declarar o imóvel com contrato de gaveta


Saiba declarar o imóvel com contrato de gaveta

Quer saber como não errar na hora de declarar o imóvel com contrato de gaveta no seu imposto de renda? Confira tudo que você precisa saber!

Você sabe o que é um contrato de gaveta? Se sim, está preparado para declará-lo no seu imposto de renda deste?
Um contrato de gaveta é um documento não oficial de compra e venda, como um acordo de cavalheiros. Esse tipo de negociação costuma ser realizada principalmente entre pessoas com algum tipo de relacionamento familiar ou de amizade, pois é necessário o fator confiança para realiza-lo.

O que é contrato de gaveta?
É um documento de acordo entre duas partes – comprador e vendedor – que dispensa a intervenção de uma imobiliária ou instituição bancária. Esse contrato é um documento não oficial, sem registro em cartórios ou órgãos competentes, que tem como base a confiança mútua entre as partes que estão negociando.
Como funciona um contrato de gaveta?
Nesta negociação, o vendedor do imóvel vende a propriedade para um novo dono, que assume a dívida do financiamento imobiliário. Após a quitação total dos valores devidos, a propriedade é passada para o nome do novo comprador.

Quais são os riscos de um contrato de gaveta?
Por se tratar de um documento não oficial, os contratos de gaveta oferecem alguns riscos aos compradores, como:
Falecimento - Em caso de falecimento do vendedor, que é o proprietário original do imóvel, a propriedade entra no inventário para os herdeiros. Com a morte do mutuário (quem realizou o empréstimo com o banco para compra do imóvel), há um seguro de vida vinculado ao financiamento, que quita o bem no nome do herdeiro. Este pode se recusar a honrar com o contrato acordado antes, devido a ausência de registros oficiais.
Justiça - Se o proprietário original do imóvel for judicialmente acusado por alguma pendência com a justiça, o imóvel poderá ser penhorado. Neste caso, o comprador pode pedir uma ação de regresso para ter o reembolso dos valores investidos, porém sem direito a ter a propriedade.
Estelionato - Se agir de má fé, o vendedor pode negociar o título do imóvel para vários compradores e não efetuar o registro da propriedade para nenhum deles após quitação.
Falência - Se uma empresa declara falência, o imóvel vai para penhora e a preferência será o uso da propriedade para quitação de débitos trabalhistas e fiscais. Como o comprador com contrato de gaveta não possui o registro oficial da propriedade, será o último beneficiário da fila.
Venda sem autorização - Mais comum em imóveis de habitação popular, há vendedores que não tem autonomia necessária para efetuar a venda. Isso pode gerar dores de cabeça para os compradores.
Inadimplência - As complicações não ficam apenas para o comprador do imóvel. Em caso de inadimplência do novo comprador, o proprietário antigo arca com a responsabilidade dos pagamentos do imóvel, pois oficialmente a propriedade ainda é sua.
Como declarar meu imóvel com contrato de gaveta?
O imóvel com contrato de gaveta deve ser declarado no IRPF – Imposto de Renda da Pessoa Física, do ano em questão, como qualquer outro tipo de imóvel. O contrato fechado entre a construtora ou agente imobiliário e o cliente comprador do imóvel é válido como aquisição do bem de consumo.
O declarante deve informar, no campo “discriminação”, os dados de aquisição deste imóvel. Devem ser informados também os dados do vendedor e a forma de pagamento negociada. Em relação à valores declarados, o contribuinte deve preencher no campo de “situação em …” o total dos valores pagos em entrada e amortizações de parcelas com juros e correções aplicados até o ano da declaração em questão. Nos anos seguintes o contribuinte deve acrescentar o valor efetivamente pago naquele ano ao valor declarado no ano anterior, até a quitação total do imóvel.

Perdi o prazo para declarar meu imposto, e agora?
Você ainda pode fazer a declaração, mesmo que atrasada, do seu Imposto de Renda. Basta acessar o site da Receita Federal, baixar o programa para o seu computador e preencher normalmente todos os dados solicitados. Ao aparecer a mensagem de atraso na declaração, você receberá uma notificação de multa para pagamento. O valor da multa em questão tem valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido. Esta notificação poderá ser impressa ou salva em PDF, o que permite que você pague em qualquer agência bancária e casa lotérica ou através do internet banking do seu banco. Se o pagamento da passar da data de vencimento, juros serão cobrados em cima do valor.
Após a liberação do site da Receita para o envio atrasado dos dados da IRPF, tenha todos os documentos em mãos para agilizar o seu cadastramento da declaração com maior rapidez e agilidade. São solicitados documentos gerais como RG, CPF, título de eleitor e comprovante de residência. Informes de rendimento salarial e bancário também são solicitados, assim como documentos de previdência, recibos de gastos médicos e escolares e comprovantes de renda e contribuição.

domingo, 17 de setembro de 2017

Os melhores lançamentos de 2 3 e 4 quartos do Espirito Santo até 120 meses p/ pagar

Separamos os melhores lançamentos de 2, 3 e 4 quartos na região do Espirito Santo com as melhores condições de pagamento em até 120 meses direto com a construtora e financiamento bancário em diversos bancos confira com um dos nossos consultores de investimentos.




sábado, 9 de setembro de 2017

7 curiosidades do mundo da arquitetura

O design arquitetônico é uma ferramenta mágica e bastante excitante. E como toda e boa artística feita pelos melhores arquitetos, há várias curiosidades que todo bom amante da arquitetura deve saber. Eis abaixo uma lista com algumas curiosidades do mundo da arquitetura:


Obra inacabada





Design eficiente



Prédios e turbinas


Design agressivo


Cantando na chuva



Parede multicolorida


Fases de crescimento


sábado, 2 de setembro de 2017

É possível comprar uma casa que ainda não foi quitada?


No caso de quitação, qual é o cálculo?

O que é o saldo devedor?


O que é amortização de financiamento imobiliário?

Os financiamentos a longo prazo são recursos muito utilizados no mercado imobiliário, permitindo parcelar os custos de aquisição de um imóvel e viabilizando a realização do sonho da casa própria para muitas pessoas. Fazer um financiamento não significa, porém, que você deva necessariamente levar o tempo determinado inicialmente para o pagamento da dívida, ou que o valor das parcelas precise ser o mesmo até o fim. A amortização de financiamento imobiliário nada mais é do que um adiantamento do pagamento do imóvel, reduzindo o saldo devedor perante à instituição credora, bem como os juros incidentes sobre este.
Os sistemas de amortização são uma ótima opção quando se tem recursos extras, possibilitando adiantar o pagamento das parcelas e acelerando a quitação do imóvel. Entenda melhor o que é a amortização de financiamento imobiliário e qual a melhor opção para você.

O que é amortização de financiamento imobiliário?

As parcelas de um financiamento são compostas de uma parte principal, correspondente à divisão do valor que foi emprestado ao longo do tempo de financiamento, além dos juros e encargos, como seguros e taxas operacionais. A amortização é utilizada como um recurso de redução do saldo devedor de um financiamento e possibilita ao devedor deixar de pagar as taxas de juros e encargos que incidiriam sobre a quantia amortizada. Os financiamentos imobiliários costumam apresentar duas formas para o pagamento da dívida:
Tabela SAC: corresponde à modalidade de atualização da parcela e é a forma mais utilizada de financiamento. Nesta, o saldo devedor e os juros do financiamento, definidos no ato da contratação, são atualizados de acordo com a Taxa Referencial.
Tabela Price: corresponde ao sistema de parcelas fixas que apresenta taxas mais altas, já que não há índice de correção.

Qual a melhor opção de amortização de financiamento imobiliário?

A amortização do financiamento pode ser realizada de duas formas: reduzindo-se o valor das parcelas e mantendo o prazo para a quitação do imóvel ou mantendo-se este valor e reduzindo-se o tempo do financiamento. A escolha entre estas duas depende do tipo de financiamento realizado e das particularidades financeiras do devedor.
Reduzir o valor das parcelas através da amortização é uma excelente opção para quem deseja um alívio no orçamento mensal. A redução no tempo de financiamento não implica em menores taxas de juros, de forma que não há necessidade ou vantagens em se reduzir o tempo de financiamento, principalmente quando o pagamento das parcelas está apertando o orçamento do devedor. Assim, principalmente para quem adota o sistema de parcelas fixas, a redução do valor destas pode ser uma vantagem.
Reduzir o tempo de financiamento mantendo o valor das parcelas é, por sua vez, uma opção para aqueles que adotam a modalidade de atualização das parcelas de financiamento, possibilitando ao comprador do imóvel menor dependência da flutuação das taxas de juros. De forma geral, porém, as altas da Taxa Referencial não costumam apresentar grandes impactos no valor total do financiamento.

Amortização pelo FGTS

Muitas pessoas estão utilizando o FGTS para amortizar seu financiamento imobiliário. Mas esta opção requer cuidado, uma vez que se trata de uma espécie de reserva de emergência para situações como perda de emprego ou doenças graves. Do ponto de vista financeiro, esta é uma ótima solução, uma vez que o dinheiro no fundo rende apenas 3% mais que a Taxa Referencial. É importante, porém, preocupar-se em ter uma outra forma de reserva para situações emergenciais.