quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O Brasil pode ser líder em prédios verdes

               

CONSTRUÇÃO ECOLÓGICA

O Brasil pode ser líder em prédios verdes

Para o especialista, referência mundial em arquitetura sustentável, os países emergentes precisam ter pelo menos 20% do mercado imobiliário com selo verde




                       

Especialista em construções verdes do International Finance Corporation (IFC) - braço do Banco Mundial para financiamento privado -, o indiano Prashant Kapoor lidera, desde 2010, as iniciativas da instituição em construção sustentável para mercados emergentes. A meta do IFC é atingir 20 países nos próximos sete anos - e fazer com que os edifícios verdes componham 20% do mercado imobiliário de cada um deles.



Por que é mais urgente pensar em soluções verdes para a construção civil hoje?

Cerca de 30% da energia produzida é consumida pela construção civil, o que inclui a fase de construção e o consumo posterior nas casas e nos escritórios. O mundo está cada vez mais urbanizado, e os países emergentes estão vivendo um boom de construções. Se deixarmos a chance passar, será muito difícil corrigir depois.


A ideia de que a sustentabilidade custa muito mais caro ainda vigora na construção civil?

Sim. Há uma percepção por parte da maioria de que uma construção sustentável custa 30% mais caro, mas, segundo o World Green Building Council, entidade global responsável por disseminar práticas sustentáveis de construção, o incremento no custo oscila de 0% a 4%.


O que o IFC tem feito para auxiliar os países em desenvolvimento nessa questão?

Uma das estratégias é financiar bancos para que eles concedam empréstimos e invistam diretamente em construções verdes. Desde 2009, investimos 600 milhões de dólares. O mais recente aporte, de 60 milhões de dólares, foi feito numa construtora de Minas Gerais, a Canopus. Ela também foi a primeira no Brasil a conquistar um selo verde que ajudei a criar, o EDGE. A conquista da certificação está vinculada ao uso de um software que permite uma economia nas obras de até 20% no uso de materiais como água e energia.


Já existem dois selos para a construção verde no mundo, o Leed e o Acqua. De que maneira mais uma certificação melhora o cenário?

No mundo inteiro, essas duas certificações têm como alvo empresas de grande porte. O EDGE nasceu para provar que companhias médias e pequenas também podem construir de maneira sustentável e se beneficiar disso.


O poder público pode incentivar a adoção de práticas sustentáveis na indústria da construção?

Os governos precisam criar os incentivos e dar o exemplo aplicando essas práticas nos próprios projetos. E o IFC tem ajudado autoridades a criar códigos de eficiência energética inteligente para suas construções.


Hoje, quais países são os melhores exemplos para edifícios verdes?

Na Europa, há leis que obrigam os edifícios a obter selos verdes, e isso transformou o mercado. No México, o setor financeiro tem desempenhado um papel central. Nos últimos quatro anos, 60% das hipotecas do país têm sido verdes - ou seja, seguem padrões sustentáveis.


E o Brasil?

O país tem uma grande. oportunidade de se tornar um dos líderes nesse setor. A construção civil deverá crescer 20% até 2020 no Brasil, e estou convicto de que a adoção de critérios de sustentabilidade será um imperativo

Dicas para dar uma cara nova para o banheiro.

Dicas para dar uma cara nova para o banheiro.


Banheiros pequenos são um desafio de organização, pois têm poucos lugares para guardar as coisas. Mas algumas estratégias podem ajudar você a otimizar o espaço e manter a área organizada.
Por exemplo, remédios, perfumes e maquiagens devem ficar fora de banheiros pequenos. Esses ambientes sofrem muitas oscilações de temperatura, o que pode estragar os produtos. Apenas as coisas essenciais, como produtos de higiene pessoal e bucal, ficam no banheiro. Guardar todas as toalhas no banheiro, por exemplo, ocupa espaço demais e é desnecessário.
Cestos para guardar objetos e prateleiras pequenas nas paredes multiplicam os espaços. Aposte neles. Na hora de organizar, os objetos devem ser agrupados de acordo com a frequência de uso, deixando sempre à mão aquilo que é mais utilizado.
Outra sugestão é usar portas de correr, tanto na entrada do banheiro quanto no box. Dessa forma, economiza-se um espaço precioso. Cores escuras, definitivamente, não colaboram com banheiros pequenos. Podem dar inclusive a aparência de que são ainda menores. Portanto, tons claros são a aposta correta.
Investir em cores claras não significa que o ambiente deva ser sempre liso. Pode, sim, contar com detalhes. Vale apostar em faixas ou pastilhas, mas é importante sempre evitar tons fortes e berrantes, e preferir os pastel.
Espelhos não servem apenas para conferir a aparência. Têm função especial na decoração: dar a impressão de que o espaço é maior. A lista de opções de boxe é grande, mas os donos de banheiros pequenos não devem se empolgar ao ver um muito trabalhado. É que pode prejudicar o ambiente ao conferir aspecto ainda menor. A sugestão para fugir de erros é investir no transparente e liso.
Por mais que você sonhe em tomar banhos relaxantes em uma banheira cheia de espuma, o desejo só pode ser concretizado se houver espaço para colocar uma de tamanho confortável. Caso contrário, vira um problema em vez de uma solução agradável.
Não caia na tentação de espalhar muitos móveis pelo banheiro. Pense sempre em aliar conforto e praticidade. Basta ter um local para guardar produtos, como um gabinete, e, se houver espaço uma tulha para roupa suja dentro do próprio móvel, com porta basculante.

sábado, 22 de novembro de 2014

Comprador de imóvel na planta ganha mais proteção.

Comprador de imóvel na planta ganha mais proteção.


A partir do último dia 7, quem comprar um imóvel na planta não correrá mais o risco de perder a unidade caso a construtora passe por problemas financeiros durante o período de construção do empreendimento.
A regra faz parte da Medida Provisória (MP) 656, anunciada em agosto pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. O objetivo das novas medidas é incentivar o financiamento de imóveis na planta ao dar maior segurança para os compradores.
De acordo com o advogado Olivar Vitale, especialista em direito imobiliário e conselheiro jurídico do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), a legislação não fazia nenhuma distinção entre a construtora e os compradores dos imóveis. “Caso a empresa contraísse dívidas, os credores poderiam tomar inclusive as unidades que já haviam sido vendidas pela empresa”.
A partir de agora, os credores poderão apenas se apropriar dos bens que estão em nome da construtora e que ainda não foram comercializados. “Mesmo que os bens da empresa não sejam suficientes para pagar as dívidas, os proprietários dos imóveis estão seguros”, diz o advogado.
A regra não vale para atrasos na obra e falência da construtora. Nesses casos, é recomendável que o empreendimento esteja enquadrado no regime de patrimônio de afetação, que impede que investimentos realizados na obra sejam utilizados em outros empreendimentos pela incorporadora.
A expectativa do governo é de que, com essas medidas, os bancos passem a conceder mais crédito, mesmo diante de um cenário mais incerto da economia no país.
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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Complexo portuário de Vila Velha arrecada mais de R$ 60 milhões por mês

Complexo portuário de Vila Velha arrecada mais de R$ 60 milhões por mês



porto devila velha






Responsável pelo recebimento de cerca de 88% das cargas que chegam ao Espírito Santo, o complexo portuário de Vila Velha também é o maior responsável pela arrecadação de ISS do município. Somente em 2013, o volume chegou a R$ 60 milhões. Ao todo, cinco terminais fazem o transporte de cargas líquidas e sólidas.
O Terminal de Vila Velha (TVV) faz parte desse complexo e é considerado um dos terminais brasileiros com melhor índice de produtividade nas operações de embarque e desembarque de navios. Por mês são recebidos 30 navios. A quantidade de carga movimentada por hora fez com que conquistasse esse título. Ao todo, são movimentados 45 contêineres por hora.
Para andar pelas instalações do TVV é necessário utilizar equipamentos de segurança. No local, são realizados serviços de carga e descarga de contêineres, granitos, veículos e carga geral. Só no terceiro trimestre desse ano eles movimentaram cerca de 50 mil contêineres.
O complexo portuário ilustra bem a potencialidade do setor de serviços que é o que mais contribui para a arrecadação municipal. São 78 mil empregos e 11 mil empresas responsáveis por 75% do Produto Interno Bruto (PIB).
“Vila Velha se caracterizou pelas pessoas que querem residir aqui, morar perto da praia. Tem um acesso muito fácil à região Sul, litorânea. Então, as pessoas começaram a migrar com o sentido não só de trabalhar, mas também de morar”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico de Vila Velha, Antônio Marcos Carvalho Machado.
As principais potencialidades começam com atividade portuária muito representativa tanto para Vila Velha, quanto para o Estado. A segunda potencialidade muito expressiva é a indústria e a construção civil. O setor possui duas mil empresas responsáveis pela geração de 20 mil empregos, quase 24% de participação no PIB.
O município conta ainda com indústrias de grande porte, como a Fábrica de Chocolates Garoto, famosa nacionalmente, e que emprega 3 mil colaboradores em todo o Espírito Santo. Seus maiores produtos são os bombons, barras e tabletes de chocolate. A fábrica faturou só no ano passado, mais de R$ 1 bilhão.
Tantos atrativos transformaram Vila Velha em destino não só de empresários, mas de futuros moradores. E é justamente de olho nos futuros moradores que a construção civil cresce. Vila Velha é o município da Grande Vitória com o maior número de novos empreendimentos. De acordo com o Censo Imobiliário realizado em maio de 2014, o município possuía mais de 15.400 unidades em construção. Outros setores também se beneficiam com essas novas construções. A demanda por materiais como cimento, vidros, esquadrias, e mão-de-obra qualificada de engenheiros, mestres de obra e engenheiros aquecem a economia local.
O setor de comércio e serviço na cidade é muito forte, e possui na diversidade de negócios um dos principais atrativos. São shoppings, empresas do ramo de educação, prestadores de serviços que atendem as demandas da comunidade e movimentam todo o cenário econômico e social no município.
O setor têxtil também possui um importante papel na economia municipal, e surgiu há 40 anos com a família Quintão.
“Nós viemos de Minas Gerais, e montamos um confecção em Vila Velha, no Centro. De lá, em 1975, precisávamos de um ponto maior e viemos para a Glória”, conta o empresário Helvécio Quintão da Silva.
A Glória é hoje o maior pólo atacadista e varejista do Estado. São nas ruas do bairro que 1,5 mil lojistas empregam cerca de 10 mil pessoas e movimentam mais de 500 milhões de reais por ano.
“O mercado vai sofrendo transformações. A variação vira uma questão de sobrevivência para esses mesmo atacadistas e hoje o pólo é pulverizado tem fábricas, opções de atacado e varejo”, comenta Valéria Facini, vice-presidente Uniglória e empresária.
Em terceiro lugar na cadeia econômica do município está o setor do turismo que representa cerca de 15% do PIB de Vila velha. São 10 pousadas e 16 hotéis que recebem turistas durante todo o ano.
“Cada real gasto pelo turista se multiplica no comércio, varejo e serviços. E aí a gente pode dizer o seguinte, que há um injeção de recursos. Só na hotelaria, nesse período, município arrecada mais de R$ 1 mihão”, explica o Secretário de Cultura e Turismo de Vila Velha, Walace Millis. 

Complexo portuário de Vila Velha arrecada mais de R$ 60 milhões por mês




porto devila velhaResponsável pelo recebimento de cerca de 88% das cargas que chegam ao Espírito Santo, o complexo portuário de Vila Velha também é o maior responsável pela arrecadação de ISS do município. Somente em 2013, o volume chegou a R$ 60 milhões. Ao todo, cinco terminais fazem o transporte de cargas líquidas e sólidas.
O Terminal de Vila Velha (TVV) faz parte desse complexo e é considerado um dos terminais brasileiros com melhor índice de produtividade nas operações de embarque e desembarque de navios. Por mês são recebidos 30 navios. A quantidade de carga movimentada por hora fez com que conquistasse esse título. Ao todo, são movimentados 45 contêineres por hora.
Para andar pelas instalações do TVV é necessário utilizar equipamentos de segurança. No local, são realizados serviços de carga e descarga de contêineres, granitos, veículos e carga geral. Só no terceiro trimestre desse ano eles movimentaram cerca de 50 mil contêineres.
O complexo portuário ilustra bem a potencialidade do setor de serviços que é o que mais contribui para a arrecadação municipal. São 78 mil empregos e 11 mil empresas responsáveis por 75% do Produto Interno Bruto (PIB).
“Vila Velha se caracterizou pelas pessoas que querem residir aqui, morar perto da praia. Tem um acesso muito fácil à região Sul, litorânea. Então, as pessoas começaram a migrar com o sentido não só de trabalhar, mas também de morar”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico de Vila Velha, Antônio Marcos Carvalho Machado.
As principais potencialidades começam com atividade portuária muito representativa tanto para Vila Velha, quanto para o Estado. A segunda potencialidade muito expressiva é a indústria e a construção civil. O setor possui duas mil empresas responsáveis pela geração de 20 mil empregos, quase 24% de participação no PIB.
O município conta ainda com indústrias de grande porte, como a Fábrica de Chocolates Garoto, famosa nacionalmente, e que emprega 3 mil colaboradores em todo o Espírito Santo. Seus maiores produtos são os bombons, barras e tabletes de chocolate. A fábrica faturou só no ano passado, mais de R$ 1 bilhão.
Tantos atrativos transformaram Vila Velha em destino não só de empresários, mas de futuros moradores. E é justamente de olho nos futuros moradores que a construção civil cresce. Vila Velha é o município da Grande Vitória com o maior número de novos empreendimentos. De acordo com o Censo Imobiliário realizado em maio de 2014, o município possuía mais de 15.400 unidades em construção. Outros setores também se beneficiam com essas novas construções. A demanda por materiais como cimento, vidros, esquadrias, e mão-de-obra qualificada de engenheiros, mestres de obra e engenheiros aquecem a economia local.
O setor de comércio e serviço na cidade é muito forte, e possui na diversidade de negócios um dos principais atrativos. São shoppings, empresas do ramo de educação, prestadores de serviços que atendem as demandas da comunidade e movimentam todo o cenário econômico e social no município.
O setor têxtil também possui um importante papel na economia municipal, e surgiu há 40 anos com a família Quintão.
“Nós viemos de Minas Gerais, e montamos um confecção em Vila Velha, no Centro. De lá, em 1975, precisávamos de um ponto maior e viemos para a Glória”, conta o empresário Helvécio Quintão da Silva.
A Glória é hoje o maior pólo atacadista e varejista do Estado. São nas ruas do bairro que 1,5 mil lojistas empregam cerca de 10 mil pessoas e movimentam mais de 500 milhões de reais por ano.
“O mercado vai sofrendo transformações. A variação vira uma questão de sobrevivência para esses mesmo atacadistas e hoje o pólo é pulverizado tem fábricas, opções de atacado e varejo”, comenta Valéria Facini, vice-presidente Uniglória e empresária.
Em terceiro lugar na cadeia econômica do município está o setor do turismo que representa cerca de 15% do PIB de Vila velha. São 10 pousadas e 16 hotéis que recebem turistas durante todo o ano.
“Cada real gasto pelo turista se multiplica no comércio, varejo e serviços. E aí a gente pode dizer o seguinte, que há um injeção de recursos. Só na hotelaria, nesse período, município arrecada mais de R$ 1 mihão”, explica o Secretário de Cultura e Turismo de Vila Velha, Walace Millis. 

domingo, 16 de novembro de 2014

Venda de imóveis em São Paulo sobe 55%

    Venda de imóveis em São Paulo sobe 55%


O mercado imobiliário na capital paulista deu sinais de recuperação em setembro, com elevação dos lançamentos e das vendas na comparação com agosto. Em setembro, foram vendidos 2.787 imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo, crescimento de 55,1% em relação a agosto. No acumulado de janeiro a setembro de 2014, foram vendidas 14.374 unidades.
Os lançamentos de novos projetos residenciais em setembro somaram 4.018 unidades, alta de 90% em relação a agosto e alta de 35,6% ante setembro de 2013.
O terceiro trimestre representou 37% do total das unidades vendidas e 39% dos lançamentos no ano, sinalizando recuperação frente aos meses anteriores.
A velocidade de vendas – medida pela relação entre o total de unidades vendidas e o total lançado no período mais o estoque de períodos anteriores – foi de 11,1% em setembro. O patamar é o maior em todo o ano de 2014.
A previsão do sindicato é de que o mercado imobiliário na cidade de São Paulo chegará ao fim de 2014 com um total de 24 mil unidades comercializadas e 26 mil unidades lançadas, evidenciando elevação dos estoques.
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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Redecore o quarto em até 30 minutos.

Redecore o quarto em até 30 minutos.


O quarto é o ambiente mais íntimo da casa e, por isso, merece decoração caprichada e com a sua cara. Mas alguns projetos são caros e trabalhosos, como uma pintura diferente ou a troca de móveis.
Para facilitar a tarefa, temos algumas ideias que podem virar realidade em menos de meia hora:
1 minuto: Nada de deixar coisas espalhadas. Organize livros, bijuterias e acessórios do dia a dia sobre a mesa de cabeceira ou dentro da gaveta.
2 minutos: Invista em uma moringa ou garrafa d’água bonita para fazer parte da decoração na mesa de cabeceira e garantir a hidratação durante a noite.
3 minutos: Afofe os travesseiros e posicione-os na diagonal em relação à cabeceira. Se puder, troque-os e vista-os com uma capa bonita.
4 minutos: Deixe velas aromáticas por perto. Elas criam um clima romântico e relaxante. Invista em modelos pequenos, em copinhos coloridos.
8 minutos: Para colorir o quarto, sem pintura, invista num tapete com tons fortes. Só lembre que cama deve ficar completamente sobre o tapete.
12 minutos: Mude tudo de lugar! As mesas laterais do sofá podem virar mesas de cabeceira no quarto, o biombo vira cabeceira, a manta da poltrona vai para o pé de cama.
17 minutos: Acessórios antigos, como bolsas, sapatos e xícaras podem virar vasos inusitados. Arrisque-se.
18 minutos: Troque os puxadores do guarda-roupa, da cômoda e das gavetas do criado-mudo por peças coloridas ou porcelana. Isso dará um visual mais estiloso às peças.
24 minutos: Troque a cortina. Há modelos cuja barra pode ser acertada com fita colante, ativada pelo calor.
28 minutos: Não quer encarar a pintura de toda a parede? Arrisque-se em pequenos detalhes ou barrados feitos com estêncil, carimbos ou rolinhos em alto relevo.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

CAIXA estima encerrar 2014 com R$ 140 bilhões em operações de crédito imobiliário.

                     

CAIXA estima encerrar 2014 com R$ 140 bilhões em operações de crédito imobiliário

Para o vice-presidente da Habitação da CAIXA, José Urbano Duarte, o segmento deve crescer entre 10% e 20% este ano

                         
O crédito imobiliário brasileiro deve crescer entre 10% a 20% em 2014, conforme estimativa apresentada pelo vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, nesta sexta-feira (29). “Temos uma curva de crescimento. Em um país com déficit habitacional grande, não dá para pensar que vamos parar de crescer”, disse Urbano, em palestra na Convenção do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi) 2014, na capital paulista.
Ao abrir o painel Loteamento- Crédito Imobiliário: Perspectivas para 2015 e fontes de financiamento para produção/comercialização de financiamento, o vice-presidente informou que até agosto a CAIXA, detentora de 70% do mercado, concedeu em torno de R$ 80 bilhões em crédito imobiliário até o fim de agosto. A sua expectativa é de que, até o final do ano, o volume de novas contratações ainda alcance mais R$ 12,5 bilhões por mês. A manutenção das contratações no patamar mensal de R$ 12,5 bilhões permitirá à CAIXA encerrar 2014 com R$ 140 bilhões em operações de crédito imobiliário.
Para o próximo ano, o vice-presidente de Habitação acredita que o mercado continuará aquecido em todo o país, mantendo o mesmo ritmo de crescimento de 2014. "2015 será um ano de crescimento. Não vai dobrar o volume de negócios em relação ao que se fez há três, quatro anos, pois estamos falando de um mercado muito mais robusto do que era. Hoje, o mercado já representa 9% do PIB e era de menos de 2% do PIB há cinco, seis anos. Vamos ter um crescimento sustentável, em números mais adequados", acredita José Urbano Duarte.
O vice-presidente de Habitação da CAIXA disse que, além do crescimento do crédito para a construção civil, outros fatores contribuíram para o incremento do mercado brasileiro: a regulação, que tornou o custo para construir mais baixo, a exemplo do cadastro positivo; os parâmetros mais justos na comparação de preços; e a alienação fiduciária. "Os marcos regulatórios criaram um ambiente muito melhor para o mercado", ressaltou.
Conforme os dados apresentados por José Urbano Duarte, a CAIXA administra 5 milhões de unidades habitacionais atualmente. Esse número, segundo ele, tende a crescer. "Milhões de pessoas procuram a CAIXA todos os meses dizendo que querem comprar um imóvel", disse.  Em média, 7 milhões de pessoas acessam o simulador de financiamento de imóvel no site da CAIXA, que tem apontado para o banco parte do perfil dos interessados na compra de imóveis no país.
Perfil
O perfil dos mutuários dos financiamentos da CAIXA vem mudando nos últimos anos. De acordo com José Urbano Duarte, os brasileiros estão comprando a casa própria cada vez mais cedo. Os financiamentos concedidos pela CAIXA mostram, conforme Urbano, que 43% dos clientes da habitação têm menos de 35 anos.  Dois fatores, segundo ele, foram importantes na mudança do perfil do mutuário: a maior oferta de financiamento e a concessão do crédito voltado ao público que as pesquisas incluem entre os potenciais compradores.  “É diferente da época do meu pai, quando as famílias eram maiores”, afirmou.  “Os jovens hoje compram cedo e procuram apartamentos com valores entre R$ 100 mil e R$ 200 mil”, contou.
O financiamento de imóveis na CAIXA hoje é feito com 56% dos recursos da caderneta de poupança e 44% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).  Mais de 96% deste crédito tem alienação fiduciária, o que, destacou o vice-presidente de Habitação, garante baixos níveis de inadimplência no banco (1,31%). 
Letra imobiliária
Em sua palestra, José Urbano Duarte mostrou que a Letra Imobiliária - uma modalidade de investimento isenta de Imposto de Renda - garantida deve se tornar importante fonte de recursos para a construção no país. Ele defendeu seu uso exclusivo para o crédito imobiliário. “Somos contra financiar outra coisa porque deixa de ser alternativa para o crédito imobiliário. [Esse papel] tem características específicas para dar segurança a quem está investindo”, afirmou.  Para o vice-presidente de Habitação, as letras imobiliárias “podem ajudar a internacionalizar [as fontes de recursos] porque é uma regra igual ao que ele [o investidor] tem no mercado”.

domingo, 9 de novembro de 2014

Conheça um edifício construído com plástico reutilizado nas Filipinas

Conheça um edifício construído com plástico reutilizado nas Filipinas

Por Rafael Ribeiro

Um novo edifício alimentado por energia solar e construído com garrafas de plástico recicladas foi inaugurado em Manila, Filipinas. O objetivo da experiência é educar sobre a energia renovável e o problema de gestão de resíduos, tomando como base o Dia da Terra 2013”.
Criado por Ilac Diaz, da Liter Of Light, – promotor de la iluminación con botellas – juntamente com Stephen Lamb, fundador da empresa de design sustentável Touching The Earth Lightly, o pavilhão Solar Revolution é uma estrutura de 6 metros de altura e 200 m² construída com 1.600 caixas de vegetais fabricadas a partir de garrafas de plástico reutilizáveis.

Ilac Díaz e Stephen Lamb se reuniram pela primeira vez no ano passado na Bienal de Xangai. Eles compartilham a visão de fornecer energia, alimento e soluções habitacionais que respeitem o meio ambiente.
Os visitantes podem aprender sobre outras tecnologias de menor impacto ecológico disponíveis no local, como a hidroponia, que envolve o cultivo de plantas sem a necessidade de se utilizar a terra. Segundo Diaz, “trata-se de ensinar as pessoas como fazê-lo. Queremos que as pessoas sejam capazes de sair deste pavilhão e posam construir estas tecnologias sozinhos.”
Além disso, o pavilhão de energia solar serviu como uma plataforma de lançamento da ultima inovação de Liter Of Light, um tubo de LED que até o momento foi distribuído em 150 localidades.


Rafael Rocha Ribeiro – Arquiteto

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Piscina no terraço será o elo entre prédios em Cingapura

Piscina no terraço será o elo entre prédios em Cingapura

Condomínio de luxo será inaugurado em 2016 e terá 38 andares
Quem não abre mão de nadar e não tem medo de altura, vai aprovar esta novidade. Um escritório de arquitetura norte-americano está construindo em Cingapura dois enormes edifícios interligados a uma piscina no terraço. O projeto batizado de “Sky Habitat” está previsto para ser inaugurado em 2016.
O condomínio residencial de luxo terá 38 andares, com cerca de 500 apartamentos, que terão entre um e quatro quartos. Os tamanhos dos imóveis irão variar entre 63 e 280m². Mas não será apenas a piscina que ligará os prédios. Duas pontes, uma no 14º andar e a outra no 26º terão a mesma função, mas não tão agradável quanto a dar algumas braçadas ao edifício vizinho.
Confira abaixo algumas imagens dos luxuosos e inusitados edifícios interligados por uma piscina no terraço:

                                   

                                        Quem tiver medo de altura pode i um pouquinho na piscina.
                                     

Imóveis pequenos pedem móveis planejados.

Imóveis pequenos pedem móveis planejados

www.andersonmartins.com
Com a evolução da tecnologia e a mais nova tendência de apartamentos pequenos focados para solteiros, a indústria de imóveis e de móveis correu para se adaptar.
É simples: espaços pequenos pedem soluções inteligentes. Imóveis com poucos metros quadrados pedem móveis planejados, adaptação e melhor aproveitamento de áreas.Mesmo assim, o funcional não precisa ser feio. Muito pelo contrário, pode ser extremamente elegante.
Esta é a ideia deste vídeo de uma empresa de móveis planejados internacional. Pensando nos mínimos detalhes, criou móveis bonitos, confortáveis e inteligentes.
Veja tudo aqui!

domingo, 2 de novembro de 2014

ED. MAR DOURADO 3 E 4 QUARTOS EM ITAPARICA

De frente para o mar de Itaparica e pertinho de tudo que você gosta. 
O Mar Dourado Residencial conta com mais de 2800 m2 de área de lazer.
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Piscina Infantil 
Solarium
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Praça das mães
Churrasqueira
Salão de festas com espaço gourmet
Terraço 
Localizado na Rua Francelina Carneiro Setúbal, Praia de Itaparica



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