sábado, 29 de setembro de 2018

Bancos têm sobra de R$ 100 bilhões para financiar casa própria


Essa montanha de recursos ociosos é reflexo do ritmo lento de recuperação da economia, que, por consequência, emperra a venda de imóveis.
A lenta retomada do setor imobiliário, aliada à resistência do consumidor em assumir dívidas longas, gera uma situação inédita no mercado de crédito para a compra da casa própria: vão sobrar mais de R$ 100 bilhões em recursos para financiamento, entre esse ano e o próximo ano, segundo estimativa da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Essa montanha de recursos ociosos é reflexo do ritmo lento de recuperação da economia, que, por consequência, emperra a venda de imóveis.
Ao mesmo tempo, a poupança, de onde sai parte dos recursos usados pelos bancos nos empréstimos imobiliários, voltou a registrar no primeiro semestre, após quatro anos, um volume maior de depósitos do que de saques.
“Teremos nos próximos dois anos, uma liberação de recursos da ordem de R$ 239 bilhões. O financiamento imobiliário, na melhor das hipóteses, vai chegar a R$ 125 bilhões. Ou seja: vão sobrar R$ 114 bilhões no sistema inteiro”, calcula o presidente da Abecip, Gilberto Duarte.
Ao mesmo tempo, a poupança, de onde sai parte dos recursos usados pelos bancos nos empréstimos imobiliários, voltou a registrar no primeiro semestre, após quatro anos, um volume maior de depósitos do que de saques.
“Teremos nos próximos dois anos, uma liberação de recursos da ordem de R$ 239 bilhões. O financiamento imobiliário, na melhor das hipóteses, vai chegar a R$ 125 bilhões. Ou seja: vão sobrar R$ 114 bilhões no sistema inteiro”, calcula o presidente da Abecip, Gilberto Duarte.
Consumidor
Com o cenário de incerteza, o movimento tende a ser o oposto. “Como os financiamentos podem durar mais de 30 anos e a previsão é de que os juros subam lá na frente, ninguém quer baixar mais”, diz.
Nos últimos dois anos, os bancos já vinham reduzindo os juros do crédito imobiliário, acompanhando o movimento de queda da Selic, a taxa básica de juros da economia, que passou de 13,75% no fim de 2016 para 6,5% ao ano.
A disputa por clientes nesse segmento também aumentou, principalmente entre os bancos privados que aproveitaram o recuo da Caixa Econômica Federal.
Para Feliciano Giachetta, da FGI Negócios Imobiliários, houve uma leve melhora para o consumidor. “Quem comprova que está apto para financiar consegue o dinheiro. Há três anos, o banco levava 90 dias para liberar o financiamento. Hoje, um crédito sai em 45 dias. O que segura o consumidor hoje é mesmo a incerteza.”
Pesa o fato de as perspectivas para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) terem piorado. O mercado tem relação direta com o andar da economia: quando ela vai bem, as pessoas têm mais renda, ficam otimistas e compram mais casas.
A despeito de as expectativas para expansão do PIB neste ano terem caído praticamente pela metade, os bancos mantêm as projeções para o crédito imobiliário.

A dica mais importante é: não se precipite e entenda que essa decisão deve ser tomada com calma e analisada em todos os aspectos. Se você ficar perdido quanto aos principais pontos a se considerar, siga o nosso checklist abaixo para ver se o imóvel corresponde bem a todos os tópicos e, assim, se vale a pena investir. 1. Localização Dê algumas voltas pelo bairro onde o imóvel que você tanto quer está localizado. Veja se ele tem boas opções de mercado, farmácia, padaria, academia, etc… coisas que poupem o uso do carro para necessidades básicas do dia a dia. Depois, pesquise os meios de locomoção e a proximidade com o trabalho dos membros da família.

Levando em conta que o financiamento de um imóvel pode levar 15, muitas vezes 30 anos, é preciso considerar aspectos a longo prazo na hora de escolher o lugar onde você passará boa parte da vida.

Apesar da ansiedade que ter um novo imóvel pode gerar, pense que as possibilidades de empreendimentos pela cidade na maioria das vezes são muitas, então, se houver algum ponto com o qual você não esteja satisfeito durante o processo de compra, dê um peso e uma atenção maiores para ele, que pode ser decisivo.

A dica mais importante é: não se precipite e entenda que essa decisão deve ser tomada com calma e analisada em todos os aspectos. Se você ficar perdido quanto aos principais pontos a se considerar, siga o nosso checklist abaixo para ver se o imóvel corresponde bem a todos os tópicos e, assim, se vale a pena investir.

1. Localização

Dê algumas voltas pelo bairro onde o imóvel que você tanto quer está localizado. Veja se ele tem boas opções de mercado, farmácia, padaria, academia, etc… coisas que poupem o uso do carro para necessidades básicas do dia a dia. Depois, pesquise os meios de locomoção e a proximidade com o trabalho dos membros da família. Quanto tempo você vai demorar para ir e vir dos seus locais de costume? A região possui muito trânsito? Tem metrô? Ponto de ônibus próximo? Todas estas perguntas são essenciais na hora de analisar a localização de um imóvel.
                              

2. Estado de conservação

Caso o imóvel que você busca seja novo, o estado de conservação dele tende a ser bem melhor, além de haver a possibilidade de acionar a garantia para qualquer defeito. Mas se o lar dos seus sonhos estiver em um imóvel usado, é importante averiguar cada cantinho. Abra todas as torneiras e chuveiros, ligue e desligue os disjuntores, confira bem todas as paredes para tentar encontrar rachaduras e, se possível, obtenha um relatório do edifício com um arquiteto ou engenheiro. Assim você se sentirá bem mais seguro com a compra.

3. Tamanho a longo prazo

Se você é recém casado ou solteiro, pode até estar considerando comprar um estúdio de 30 ou 40 metros quadrados agora. Mas, como falamos, o financiamento de um imóvel pode durar vários anos. Assim o ideal é que você consiga vislumbrar uma parte do seu futuro na hora da compra do apartamento ou da casa. Pretende se casar ou ter filhos pelos próximos 10 anos? Então aposte em um espaço um pouco maior, de 60 metros quadrados por exemplo, que contenha pelo menos um quarto a mais
                              

4. Posição do apartamento

Para quem mora em cidades muito quentes, esse tópico do checklist é muito importante. Isso porque se o apartamento recebe o sol da tarde, as chances de o calor ficar insuportável por um período muito maior do dia são bem grandes. Em geral, os imóveis que recebem o sol da manhã são mais valorizados, então se você tem a possibilidade de adquirir um que se encaixe nessa opção, priorize-o.

5. Segurança

Não só do bairro, mas a segurança do condomínio deve ser bem observada. Ao visitar o imóvel, veja como a portaria te recebe e com qual facilidade você consegue acesso à área de moradores. Converse com os vizinhos em potencial e pergunte sobre a violência do bairro e se já houve alguma dentro do próprio condomínio.
                              

6. Área de lazer

Principalmente se você tem ou pretende ter filhos, a área de lazer do condomínio é importante. Como é muito mais perigoso que as crianças brinquem na rua hoje em dia, é interessante que elas tenham áreas para se divertirem longe dos computadores em casa e também para conviverem com outras crianças. Além disso, pense nas ocasiões em que você pode receber os amigos, como feriados ou aniversários. Nestes casos, a churrasqueira e o salão de festas se tornam muito úteis.

7. Valor das parcelas

Agora que você já analisou os fatores físicos do imóvel, está na hora de considerar os aspectos financeiros. Quando finalmente eleger o seu futuro lar, vá aos principais bancos e faça simulações das parcelas. É importante você saber que nem sempre a Caixa Econômica é a opção mais viável, apesar dos juros muitas vezes menores. Se você é correntista de um banco há muito tempo e possui uma boa linha de crédito, pode ser que o seu gerente consiga condições especiais de financiamento.

8. Condomínio

Além de considerar se as parcelas do imóvel caberão no seu orçamento a longo prazo, é imprescindível levar em conta o valor do condomínio, que quanto mais antigo mais caro será. Some a parcela do financiamento ao valor mensal do condomínio e veja se o resultado não comprometerá sua qualidade de vida.
                        


CÂMARA APROVA REGULAMENTAÇÃO DO DISTRATO: PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR ADIMPLENTE E SEGURANÇA JURÍDICA PARA O EMPREENDEDOR



A Câmara dos Deputados aprovou hoje (06/06) a regulamentação do distrato. As novas regras protegem os direitos dos consumidores adimplentes e restabelecem a segurança jurídica no mercado imobiliário. O Projeto de Lei nº 1.220/ 2015, de autoria do deputado Celso Russomanno, normatiza a desistência do contrato de incorporação imobiliária e estabelece prazos para o pagamento dos valores devidos em caso de restituição, entre outros temas “Esse projeto é um avanço inegável, pois garante os direitos do consumidor que paga seu imóvel em dia e vinha sendo prejudicado pela distrato”, avalia o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). “Além disso, devolve previsibilidade ao incorporador e reduzirá o litígio na compra e venda de imóveis”.
O projeto segue, agora, para exame do Senado Federal. “A Câmara demonstrou grande sensibilidade ao perceber a importância desse tema para o país. Temos certeza de que os senadores também estarão sintonizados”, diz o presidente da CBIC. “Depois de mais de dois anos de negociação, o setor imobiliário passa a ter um novo marco regulatório que trará maior segurança na comercialização de seus empreendimentos. Não existem vencedores nem vencidos, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados foi o possível”, avalia o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci.
Em debate há dois anos, a regulamentação do distrato é ferramenta decisiva para melhorar o ambiente de negócios do mercado imobiliário e dar mais equilíbrio na relação comercial entre incorporadoras e consumidores. Tema estratégico para o setor, a criação de regras claras mobilizou a CBIC em um diálogo intenso com setores do governo federal, poder judiciário e órgãos de defesa do consumidor. “A regulamentação do distrato terá impacto positivo sobre a indústria da construção e será, certamente, um dos fatores para a sua recuperação”, frisa Martins, destacando que entre tais reflexos está a geração de novos empregos.

GOOGLE VAI PLANEJAR BAIRRO DE ALTA TECNOLOGIA EM TORONTO

Alphabet, controladora do Google, fechou um acordo com o governo da cidade de Toronto, no Canadá, para para planejar um bairro de alta tecnologia.

Na manhã da última terça-feira, o conselho da Waterford Toronto, organização que administra os projetos de revitalização do bairro de Quayside, na orla da cidade canadense, concordou por unanimidade em trabalhar com a empresa para desenhar o projeto. A aprovação final para desenvolver fisicamente os planos provavelmente acontecerá ano que vem, segundo o Business Insider.
O projeto será feito pela Sidewalk Labs, braço de inovação urbana da Alphabet. O plano será priorizar “a sustentabilidade ambiental, acessibilidade, mobilidade e oportunidades econômicas”. A cidade de Toronto e o Sidewalk Labs chamaram o enorme projeto de “Sidewalk Toronto”
A Sidewalk Labs já destinou US$ 10 milhões para o processo de planejamento do bairro e US$ 40 milhões adicionais em investimento estão aguardando aprovação. O desenvolvimento total…

STARTUP CRIA CASA INTELIGENTE E SUSTENTÁVEL QUE FICA PRONTA EM 6 MESES

Projeto utiliza peças pré-fabricadas e une materiais recicláveis, energia renovável e acessórios inteligentes

Uma casa sustentável, inteligente e que fica pronta em menos da metade do tempo de uma obra comum. Esta é a proposta da SysHaus, startup brasileira com foco na construção de casas de alto padrão.
O projeto utiliza apenas peças feitas de materiais recicláveis, como o alumínio e o MDF, sem gerar resíduos ou consumir água. Como são pré-fabricadas, é possível garantir a agilidade do processo, que envolve três meses de fabricação e três de montagem.
A casa inclui placas de energia solar, um sistema de captação e reúso de água da chuva e um biodigestor, que transforma lixo orgânico em gás para abastecer a cozinha e a lareira. A partir do modelo inicial é possível optar, por exemplo, por um com sistema energético autossuficiente – que leva um maior número de placas.
(FOTO: DIVULGAÇÃO)
Entre as opções de personalização estão sistemas “básicos”, como ar condicionado ou pisos com aquecimento, e as funções inteligentes. É possível instalar desde fechaduras ou iluminação controladas à distância até assistentes virtuais como a Alexa, desenvolvida pela Amazon. Tudo depende da criatividade, da exigência e, é claro, do bolso do cliente. Segundo a empresa, o preço do metro quadrado dos projetos varia de 6 a 12 mil reais por metro quadrado, de acordo com as definições.
“Nosso conceito é muito comparável ao de um carro: basta escolher um modelo e acrescentar os opcionais. Queremos oferecer facilidade, tornando a casa um produto e mudando o paradigma da construção”, diz Beto Cabariti, engenheiro e diretor da startup, em entrevista a Época NEGÓCIOS.
O primeiro modelo desenvolvido pela marca tem 200 metros quadrados e teve seu design assinado pelo arquiteto Arthur Casas. A ideia é dar continuidade à parceria e oferecer outros cinco modelos diferentes até 2019. O conceito, porém, também pode dar origem a projetos com formatos e tamanhos personalizados.
Segundo o diretor, a empresa também pretende buscar parcerias com outros arquitetos renomados para o desenvolvimento de novos designs. Os modelos e as opções de adicionais devem ser disponibilizados online, por onde também deve ser possível adquirir uma casa, tal qual um produto.

sábado, 22 de setembro de 2018

Conheça todos os gastos que você terá ao comprar um imóvel

Prepare-se para as despesas com impostos, documentos e reformas. Descubra quanto tudo isso pesa no seu bolso!
Você quer comprar a sua casa e já está procurando financiamentos com os bancos? Parabéns, este é um passo muito importante! No entanto, existem alguns gastos neste processo que nem todo mundo conta para você. Além do dinheiro da entrada e das parcelas, existem despesas com impostos, documentação, mudanças e reformas que você precisa levar em consideração na compra do seu imóvel.
               

Confira agora quais são os gastos na compra de um um imóvel antes de se mudar para a casa nova!

1. Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)

Esta taxa é cobrada pela prefeitura sempre que alguém compra um imóvel. Ela custa em torno de 2% do valor da casa, mas pode sair um pouco mais barata para imóveis que custam menos do que R$ 73.256. Para entender como é feito o cálculo do imposto, você precisa saber que existem dois valores para um mesmo imóvel: o valor venal (preço de mercado, ou seja, que poderia ser cobrado) e o valor de transação (o preço que foi pago).
Veja um exemplo de cobrança do ITBI:
Alguém pode anunciar a venda de um imóvel por 155 mil reais (valor venal), mas vendê-lo por 150 mil reais (valor de transação). Geralmente, o ITBI é cobrado pelo valor de avaliação, mas isso varia em cada cidade, pois o imposto é uma lei municipal. Nesse caso, o custo do ITBI será de três mil reais (2% do valor da casa).

2. Registro do imóvel

O registro do imóvel, emitido pelo cartório, comprova por lei quem é o proprietário da casa ou do apartamento. O valor do registro é a soma de várias taxas que variam de estado para estado, além de levarem em conta o preço do imóvel. Clique aqui e confira a tabela para São Paulo.
Veja um exemplo do custo do registro de imóvel:
No caso de um imóvel vendido por 150 mil reais, o valor do registro ficará em R$ 2.274,92, se comprada no estado de São Paulo.

3. Escritura pública

A escritura pública é cobrada apenas de quem vai comprar o imóvel à vista. No financiamento, o contrato com o banco já vale como uma escritura. De qualquer forma, os valores também variam de estado para estado e de acordo com o preço do imóvel. Confira aqui a tabela para São Paulo.
Veja um exemplo da despesa com escritura pública:
Para uma casa de 150 mil reais, no estado de São Paulo, a escritura será de R$ 2.274,92, variando de Estado para Estado

Dica!

Que tal financiar esses valores? Esses documentos são caros, mas quem faz um financiamento de imóvel com a Caixa Econômica Federal, por exemplo, pode incluir no valor do empréstimo os gastos com ITBI e registro. Isso significa que, além do dinheiro que a Caixa empresta para a compra da sua casa, é possível pegar um valor um pouco maior para pagar essas despesas.
O limite máximo para esse empréstimo é de 4% do valor do financiamento. Ou seja, se o imóvel vale 150 mil reais, e você financia 100 mil reais pela Caixa, pode emprestar mais 4 mil para pagar os custos extras.

4. Mudança do imóvel

Para levar os seus eletrodomésticos e todos os seus pertences à casa nova, você pode contratar um caminhão de mudanças. Além do transporte, também tem a opção da desmontagem e montagem de móveis e do empacotamento. Mas, quanto mais serviços você solicitar, mais você paga! Por isso, pegue caixas em supermercados e embrulhe por conta própria os seus pertences. Se possível, desmonte e monte os móveis, e não se esqueça de reservar com antecedência a vaga mais próxima ao imóvel para estacionar o caminhão. Esse cuidado agiliza o trabalho e diminui o preço do serviço, uma vez que serão necessários menos ajudantes.
O preço da mudança varia de acordo com a distância, a quantidade de bagagem e a própria transportadora. Então, antes de fechar negócio, peça um orçamento de acordo com o seu pedido. Também preste atenção no contrato e no seguro, que é opcional e protege os seus pertences. Os portais Mudanças e Guia de Mudanças listam transportadoras de algumas cidades (e oferecem descontos!) para que você peça orçamentos e compare os melhores preços.
Veja um exemplo dos gastos com mudança:
Dentro da cidade de São Paulo, uma mudança costuma variar de 500 a mais de mil reais só por causa do transporte. Cada ajudante também custa entre 80 e 100 reais.
Outra dica para economizar é fazer a mudança por conta própria, emprestando uma caminhonete de algum conhecido, por exemplo. Serão necessárias mais viagens, mas vale a economia!

5. Pequenas reformas e reparos no imóvel

Não tem jeito: a casa pode ser nova ou usada, sempre serão necessários reparos. Os valores variam de acordo com a mão de obra, o material necessário, o tempo e o tamanho da reforma. Por isso, é importante guardar um dinheiro extra para imprevistos, como encanamento entupido, torneiras espanadas, pintura descascada, entre outras situações.
Sempre que você decidir fazer uma reforma, peça orçamentos para mais de um profissional, afinal, é importante comparar os preços para economizar. E não se esqueça de pedir indicações de quem já utilizou o serviço que você precisa, garantindo que vai contratar um trabalho de qualidade.
Veja um exemplo de gastos com reparos:
Se algo quebrou e você decidir contratar um profissional para fazer pequenos reparos, como é o caso do chamado ‘Marido de Aluguel’, só a visita custará em média 50 reais. Os outros gastos variam de acordo com o que precisar ser consertado, mas pequenos reparos costumam sair por cerca de 30 reais, além do preço do material necessário. Uma dica para economizar: se o problema não for urgente, faça uma lista de todos os pequenos consertos que precisam ser feitos e chame o técnico para resolver tudo de uma vez só.

Como eu transfiro o financiamento de um imóvel para outra pessoa?


Tenho um imóvel em meu nome. Como faço para passá-lo para o nome de outra pessoa? A casa ainda não está quitada. Quero apenas transferir o financiamento.

Embora você seja o comprador no contrato de financiamento, o imóvel pertence ao banco. Por conta disso, a instituição financeira tem de concordar com qualquer operação de transferência do financiamento ou venda.
Na prática o que acontecerá é que a pessoa em nome de quem ficará o financiamento irá realizar uma operação de compra do imóvel. Para isso, é necessário não só aprovar um novo financiamento, como também recolher os impostos devidos e arcar com os custos envolvidos, como taxas cobradas pelo cartório e o banco.
Caso esse novo comprador opte por realizar o financiamento no mesmo banco que você, o processo tende a ser mais simples e rápido. Mas, se preferir realizar esse processo em outro banco, isso exigirá alguns trâmites adicionais, como o novo banco quitar o financiamento com o banco atual, o que irá gerar alguns procedimentos burocráticos e trabalhosos.
Seja qual for a opção do novo comprador, é importante que esse processo aconteça conforme os procedimentos do banco onde o imóvel está sendo financiado. Em nenhuma hipótese recomendo que essa “transferência” aconteça de maneira informal, mediante algum contrato firmado somente entre você e a outra pessoa.
Esse modelo, conhecido no mercado como “contrato de gaveta”, não tem valor jurídico perante o banco e oferece riscos tanto para você quanto para quem está “assumindo” o financiamento.
Já ouvi pessoas que adotaram esse modelo se justificarem dizendo que o novo comprador não havia conseguido aprovar o crédito, ou que não tinha renda suficiente para aprovar o financiamento no banco. Por estes motivos, concordaram em seguir a negociação dessa forma.
A questão é que se a pessoa não conseguiu aprovar o financiamento, que garantias você tem de que ela pagará as prestações em dia? Lembre-se que é o seu nome que continuará constando no contrato de financiamento, e qualquer problema com o contrato recairá sobre você.
Para o novo comprador o risco é ainda maior, uma vez que, mesmo que ele tenha alguma procuração outorgada por você, no caso de morte ou qualquer outro problema jurídico, como divórcio, execuções e outros, elas poderão recair sobre o imóvel. Ou seja, requerer a propriedade após a quitação do financiamento pode se transformar em uma dor de cabeça sem tamanho.

REFORMAR PARA VENDER O IMÓVEL: COMO FAZER?


Quando se pensa em vender um imóvel, sempre vêm à cabeça as questões: Será que vale a pena reformar para vender? Quem reforma para vender o imóvel leva vantagem? Quais cuidados devem ser tomados para reformar um imóvel para vender? O que deve ser levado em consideração? O que não deve ser feito?


É preciso mesmo muita análise para se chegar a uma conclusão. E esclarecer estas dúvidas pode ser um bom começo para tomar a decisão definitiva.
Como o mercado imobiliário está cada vez mais competitivo e inúmeras opções de imóveis e tipos de pagamentos, é fundamental apresentar a melhor relação custo-benefício na hora de vender.
Os potenciais clientes certamente vão observar as condições e optar pelo imóvel que esteja em melhores condições. Você também agiria assim, não é mesmo?

Pintura é o cartão de visitas

A pintura deve ser feita externa ou interna.
Se for apartamento, a pintura externa não pode ser providenciada já que depende de aprovação de todos os condôminos. Mas quando se trata de casa, a pintura torna-se imprescindível.
Uma casa pichada ou suja passa a sensação de abandono ou de insegurança na rua.
Já a pintura interna nova dá uma sensação de limpeza, claridade e até de aumento de tamanho dos ambientes.
Escolha tons claros e neutros, como bege, branco ou gelo, que são mais fáceis de limpar e agradam a maioria das pessoas. E se o comprador depois quiser aplicar uma cor mais forte, ficará mais simples.

Cerâmicas e pisos

Há itens que são obrigatórios na hora da reforma para vender o imóvel.
A reforma estética e funcional na piscina, ajuste nos jardins e a correção de pequenos defeitos nas cerâmicas podem determinar a escolha pelo seu imóvel.
Outro ponto que chama a atenção dos possíveis compradores é o estado do piso. Existem no mercado diversos tipos de piso.
Se você escolher um que seja colocado sem necessariamente quebrar o antigo, fará um bom negócio – a reforma será mais rápida e sem quebradeira.

Instalações hidráulicas e elétricas

Quando for reformar para vender, é muito importante dar foco às instalações elétricas e hidráulicas.
Este é um aspecto que demanda extremo cuidado. Seja para reparar ou para modernizar as existentes.
Elas não só permitem o perfeito funcionamento de todo o imóvel, como também estão diretamente ligadas à segurança dos moradores.
É bom levar em conta as alternativas sustentáveis que ajudam a economizar água e energia. Como por exemplo, o reaproveitamento das águas da chuva para regar o jardim e lavar o quintal.
O aquecimento solar, por meio de captadores instalados no telhado, também garante economia e deve ser avaliado na sua reforma para venda.

O que evitar durante a reforma para venda

Não tente usar a pintura do imóvel para esconder defeitos como pequenas rachaduras, marcas de mofo ou qualquer outro sinal de vazamento e infiltração.
O ideal é programar uma impermeabilização de qualidade, feita sem quebra-quebra e com garantia de 15 anos. Avise que isso foi feito para todos que se interessarem pelo seu imóvel.
Outro ponto a ser evitado é aumentar um cômodo, como banheiro, por exemplo. O preço é alto e pode não valer a pena. Alterar a estrutura do imóvel encarece a reforma e dificilmente atende as necessidades dos possíveis compradores.
Se a cozinha ou os quartos não tiverem armários embutidos, não invista nesses móveis. O próximo morador pode não gostar do modelo e não é isso que o fará desistir da compra.

Reformar para vender o imóvel: valorização

As reformas podem ajudar a conseguir vender rapidamente um imóvel.
Segundo pesquisas, uma boa margem para valer a pena o investimento é ficar entre 3% a 5% do valor total do imóvel. E de acordo com alguns corretores, a reforma pode até alavancar em 80%, o valor a ser pedido.

sábado, 15 de setembro de 2018

O que é crédito associativo de financiamento bancário

O crédito associativo é um tipo de financiamento imobiliário cujo principal diferencial consiste na possibilidade de contratá-lo ainda no período de construção, ao adquirir um imóvel na planta. A construtora ou incorporadora organiza um grupo de pessoas interessadas em comprar unidades de um empreendimento a ser construído. Quando se atinge um número mínimo de compradores, realiza-se um contrato com uma instituição financeira, que oferece o crédito para a construção do imóvel e acompanha todo o processo.

O crédito é concedido diretamente ao comprador, e não para a construtora ou incorporadora. O saldo devedor junto à construtora é corrigido, devido aos juros, até o momento de assinatura do contrato de financiamento com o banco, que pode ocorrer após a compra ou, em alguns casos, em até um ano, aproximadamente. Depois disso, o saldo congela. Conforme o empreendimento é construído, o dinheiro é liberado em fases pela instituição financeira. Neste período, o comprador paga somente os juros referentes aos repasses do banco para a construtora e as parcelas de entrada do imóvel. O financiamento começa a ser pago pelo futuro morador após a averbação da conclusão de obra junto ao cartório (um prazo, em média, de seis meses após a entrega das chaves).
Um dos maiores benefícios, portanto, é a economia, que pode chegar em até 35% do valor do imóvel. Muitos ignoram esta correção dos juros até o final da obra e, quando estão prestes a fazer o financiamento, descobrem que o saldo devedor está muito além do que podem financiar. Outro ponto é que, como a contratação do financiamento junto ao banco é imediato ou em um curto prazo, os riscos inesperados de desemprego e comprometimento de renda, por exemplo, são menores. O contrato tem força de escritura pública: o imóvel já fica registrado em nome do cliente, o valor destas despesas é calculado sobre o valor original do imóvel e o registro é feito no ato da assinatura com o banco, culminando em menos despesas.
O processo de aprovação da construtora é extremamente rigoroso para eliminar os riscos para a instituição bancária, que por sua vez, oferece uma taxa de juros diferenciada para clientes que compram apartamentos na planta dentro desta modalidade. Também é possível utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para adquirir ainda na planta e financiar um valor menor. Outra medida de segurança é seguro de vida do contrato, que quita total ou parcialmente o débito em caso de alguma fatalidade, como falecimento ou invalidez do comprador.

Checklist de mudança: Tudo o que você precisa fazer antes de se mudar

A casa nova é o sonho de muitas pessoas. Diversas realizam o sonho, mas se deparam com uma etapa exaustiva: a mudança. Chega a hora de encaixotar as coisas, porém, por onde começar? Não se preocupe. Criamos este texto para te ajudar a organizar uma mudança sem eventuais problemas. Confira nosso checklist!

Transporte
O primeiro passo é escolher um bom transporte, pois será essa etapa que decidirá em que estado suas coisas chegarão em sua nova casa. Os pontos que precisam ser considerados são:
Custos – Não feche com a primeira empresa que você contatou. Pesquise, cote os valores das concorrentes para encontrar um serviço parecido em qualidade e com o menor preço.
Seguro – Veja se a transportadora possui seguro, assim você não precisa ficar apreensivo(a) na hora da mudança.
Embalagem – Procure por transportadores que embalem suas coisas, pois assim te poupa dos serviços mais pesados.
Procedimentos de entrega – Veja como será o procedimento que as empresas propõem, escolha a que mais te agradar.
Reclamações – Hoje em dia, com a internet é muito fácil saber a qualidade do serviço das diversas transportadoras. Sites como o “Reclame Aqui” e até mesmo na página do facebook você consegue ter uma noção de como o mesmo serviço foi feito com diversas pessoas.
Remarcação de data – Se você está dependendo de algum item para pegar as chaves da casa nova, se informe sobre os valores de remarcação, pois caso o item não seja solucionado até a data prevista, você terá que remarcar a mudança.

Caso você e sua família forem fazer a embalagem, precisarão de alguns pontos que serão citados aqui:
Caixas e materiais – Para você embalar suas coisas, precisará providenciar alguns itens como o papel bolha, fitas de embalagem, fitas adesivas etc. As caixas você pode conseguir em mercados, lojas ou comprá-las.
Jornal, não! O jornal pode manchar determinados objetos, então não arrisque.
Embale os itens mais pesados em caixas menores e os mais leves nas maiores, assim facilitará na hora de carregá-las.
Rotule todas as caixas e marque o que possui dentro.
Prepare uma caixa com as coisas mais importantes que você precisará assim que chegar com a mudança.
Em cada caixa escreva de qual cômodo ela é.
Mostre com uma seta qual lado é para ficar para baixo, assim não corre o risco de quebrar algo frágil.

Uma semana antes
Depois de ter separado e encaixotado tudo que você quer que vá para a casa nova, elimine todos os itens que não são mais necessários. Pergunte para os familiares se eles se interessam pelos mesmos. Caso deseje, também pode doá-los para instituições que necessitem.
Anote as medidas da sua casa nova para garantir a entrada dos móveis e eletrodomésticos.
Faça um “limpa” na dispensa, se desfaça dos alimentos que já venceram para que eles não ocupem espaço na mudança e na sua casa nova.
Comece a usar as comidas congeladas do freezer.
Crie uma pasta para todos os documentos que você possui.
Faça uma limpeza geral na casa nova, ou contrate alguém para fazer.
Cancele todos os serviços e utilidades em sua casa antiga e providencie que os mesmos sejam instalados em sua nova moradia.
Se você possuir filhos pequenos, ou animais de estimação, providencie uma pessoa para tomar conta no dia da mudança.
Forneça para o encarregado da mudança uma planta do novo imóvel, para que ele saiba onde fica cada cômodo na hora que chegar com a mudança.
Separe toalhas e roupas de cama para os primeiros dias na casa nova.
Contate o correio e redirecione suas correspondências para a casa nova.

Período de 3 dias antes da mudança
Providencie uma grande quantidade de produtos e materiais de limpeza, pois precisará limpar tudo no dia da mudança.
Comece a fazer uma caixa de primeiros socorros com remédios que você possa precisar nesses dias.
Veja o espaço que o caminhão da mudança irá estacionar nas duas residências.
Confirme com a equipe que fará a mudança se eles possuem os endereços certos e uma forma de contato com você, assim como o número de celular, e-mail, etc…
Deixe separado os objetos de maior valor para levar com você.
Descongele e esvazie sua geladeira um dia antes da mudança.

Dia da mudança
Fique no ponto em que o caminhão irá parar, para que você consiga dar instruções sobre o carregamento do mobiliário.
Tente estar com o menor número de visitas possíveis, muita gente só atrapalha;
Desligue o disjuntor da casa antiga, pegue todas as chaves e faça uma vistoria para ver se não está esquecendo nada.
Tenha em mãos uma planta da casa nova para que você acompanhe os destinos onde serão colocados os móveis.
Após o dia da mudança é só aproveitar a tão sonhada casa nova!

domingo, 9 de setembro de 2018

Estimativa de 114 bilhões de reais para crédito imobiliário deve movimentar o mercado em 2019, Quer saber mais? Acompanhe nossa matéria e entenda!


A demora para o setor sair da crise refletirá em números positivos para o mercado em 2019. Quer saber mais? Acompanhe nossa matéria e entenda!

O financiamento imobiliário com recursos da conta poupança atingiu a cifra de R$25,29 bilhões apenas no primeiro semestre de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017 o aumento registrado é de 23%.
Os dados são da ABECIP (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e foram divulgados no dia 25 de julho.
Se o mercado considerar os números dos últimos 4 anos em relação aos empréstimos realizados pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), será fácil ver que é a primeira vez que houve aumento nos registros de janeiro a junho em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Estamos falando de 98,84 mil imóveis a mais que foram financiados em 2018, o aumento representa 19,8% a frente dos números registrados em 2017.
Esses aumentos são devido ao mercado estar embalado pelos números positivos da poupança. Isso porque a principal fonte dos recursos para crédito imobiliário, por parte dos bancos, é a poupança.
As instituições financeiras costumam usar aproximadamente 65% dos valores aplicados nas contas poupança para emprestar aos consumidores em cadernetas com o crédito imobiliário. Além da poupança, os bancos usam também recurso retidos no Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).
Esse aumento de depósitos em relação ao número de saques mostra que o consumidor ainda possui receio de se comprometer com dividas longas, além disso o mercado imobiliário avança, não tão depressa, a sua saída da crise recente que atingiu o setor.
Isso significa que apesar de o comum ser um primeiro semestre com saldo negativo, onde as pessoas realizam mais saques do que depósitos em suas poupanças, em 2018 aconteceu o inverso.
O presidente da Abecip, Gilberto Duarte de Abreu Filho, registrou esse dado incomum ao falar sobre os dados publicados “Tradicionalmente, o primeiro semestre registra dados negativos.
Neste ano, tivemos captação liquida de R$2,5 bilhões, o que sinaliza uma reversão de tendência, com mais dinheiro entrando, e gera uma expectativa positiva”, disse.
Gilberto continuou com a análise divulgando mais números da estimativa realizada pela Abecip, “Só para aquisição de imóveis por pessoa física foram R$20,2 bilhões financiados, sendo R$11,3 bilhões para unidades novas.
Quem puxa a cadeia é o consumidor, essa fatia de imóveis novos sinaliza o consumo do estoque, o que pode originar demanda futura por mais construção”, afirmou.
Mas o que esses dados significam de fato para o mercado imobiliário em 2019? Bom, de acordo com as estimativas da entidade, a projeção do crescimento de crédito com a utilização da poupança aumentou de 10% para 16%, o que significa um aumento considerável para R$50 bilhões.
Se esses dados estiverem corretos, significa que será a primeira grande ação para que o setor possa se recuperar definitivamente em quatro anos, desde o pico de crédito imobiliário que houve em 2014, quando o mercado atingiu R$113 bilhões.
Além disso, os bancos se mostraram mais dispostos a aprovar financiamentos, já que existem mais recursos à disposição para esse tipo de crédito. Aliado ao saldo positivo das contas poupanças, os bancos ainda contam com os benefícios recém liberados de compulsórios, por exemplo.
Com isso, o presidente da Abecip afirma que esses excessos de recursos para financiamento de casa própria podem atingir a marca de R$100 bilhões ou superar esse número até 2020.
“Teremos nos próximos dois anos, uma liberação de recursos da ordem de R$ 239 bilhões. O financiamento imobiliário, na melhor das hipóteses, vai chegar a R$ 125 bilhões. Ou seja: vão sobrar R$ 114 bilhões no sistema inteiro”, afirma Gilberto Duarte Abreu FIlho.
Ainda assim, nem tudo é inteiramente positivo nessas previsões, Abreu Filho aponta algumas dificuldades, como a taxa alta de desemprego no país.
Isso significa que apesar de existirem recursos de sobra para que os bancos liberem mais crédito imobiliário, os consumidores ainda permanecem receosos e preferem continuar depositando valores em conta poupança ao invés de investir em uma dívida a longo prazo, sem a segurança de um ganho real e o fantasma do desemprego rondando o país.
Isso pode gerar mais anúncios de facilidades por partes dos bancos, afinal com a oferta de crédito em alta aliado a baixa procura por parte dos consumidores, as instituições financeiras podem tentar atraí-los com juros mais baixos.
Vale lembrar que os bancos já anunciaram uma redução de juros para financiamento da casa própria e o aumento do percentual do valor a ser financiado para compra de imóvel usado.
Recentemente a Caixa Econômica Federal também facilitou o financiamento para funcionários públicos, já que eles representam a menor taxa de inadimplência no mercado.
Ou seja, estamos falando apenas de possibilidades e projeções, na prática, ainda existem incertezas rondando o setor, portanto o consumidor não pode encarar esses números como um benefício concreto.
Já que os bancos reduziram recentemente suas taxas de juros e os financiamentos duram cerca de 30 anos, ninguém quer reduzir ainda mais as taxas.

sábado, 8 de setembro de 2018

Como uma imobiliária ajuda na busca pelo lar perfeito?

Comprar um imóvel é uma grande conquista. Além de ser um investimento financeiro, a busca pelo lar ideal tem grande importância na vida de uma família. Por isso, ter segurança ao fechar o negócio é essencial. Nesse caso, a orientação de profissionais que entendam sobre o mercado imobiliário faz toda a diferença.

Contar com uma imobiliária ao procurar um imóvel gera vários benefícios e torna o processo de compra mais simples e seguro, já que alguns serviços ficam sob a responsabilidade dos colaboradores da empresa, que conhecem bem todos os processos envolvidos na compra.
Se você quer saber de que formas uma imobiliária pode ajudar você a fechar negócio e investir na residência ideal, continue a leitura do texto. Confira!

Facilidade com a documentação

Antes de fechar um negócio, é preciso estar ciente sobre a parte burocrática dele, que envolve documentação, leis e dados importantes da compra. Nem sempre administrar documentos e papéis é uma tarefa fácil. Afinal, ao comprar um imóvel, você precisa estar em dia com todas as pendências do processo.
Uma imobiliária facilita e simplifica essa fase, já que conta com profissionais experientes no assunto e que cuidam de toda a parte burocrática, otimizando o tempo do cliente. Dessa forma, todas as pendências com documentos necessários para o prosseguimento da compra, como serviços em cartórios e bancos, são resolvidas de forma mais rápida.
Outro benefício é que a imobiliária se compromete a verificar todas as possíveis restrições que um imóvel pode ter, como pendências financeiras de um antigo proprietário ou qualquer impedimento de compra, oferecendo mais segurança e clareza com a documentação.

Praticidade e ganho de tempo para encontrar um imóvel

Ao contar com a assistência de uma imobiliária, você terá mais praticidade para fazer a compra. Quando esse procedimento é particular, muitas vezes, o comprador precisa ir a vários locais para visitar imóveis, sendo que muitos deles não se encaixam no perfil do interessado. Além disso, os corretores são profissionais especializados e conhecem todas as exigências envolvidas em uma negociação, acelerando o processo.
Assim, ao deixar esse serviço nas mãos de quem entende sobre o assunto, você ganhará tempo. Em todas as etapas, é possível contar com o apoio da imobiliária contratada, o que diminui os riscos e facilita ainda mais a vida do cliente.

Ganho de mais opções de imóveis

Uma imobiliária tem um número alto de imóveis cadastrados, ou seja, mais opções para você. Além isso, com algumas informações, o corretor fornecerá alternativas que se encaixam melhor no perfil do cliente. Aspectos como localização, orçamento, proximidade do local de trabalho e outros pontos são registrados para que as melhores opções sejam apresentadas.
Por outro lado, quando a busca por um imóvel é feita sem a ajuda dessas empresas, as alternativas são limitadas, já que muitos anunciantes optam por divulgar seus imóveis somente em imobiliárias de confiança ,que ofereçam um serviço de qualidade e que contem com uma boa cartela de clientes. Assim, ambas as partes saem ganhando.
Então, nem sempre você terá a mesma variedade em outros locais, já que com uma ajuda especializada é ofertada uma gama maior de opções, de acordo com as preferências do cliente. Assim sendo, ao contar com esse serviço, você terá mais alternativas que se encaixem dentro do seu perfil.

Suporte e segurança

Fazer uma negociação de um bem de alto valor envolve a ciência dos ricos e complicações que poderão surgir ao longo do processo. Afinal, o comprador nem sempre tem acesso a todas as informações sobre o imóvel que está negociando.
É por isso que uma imobiliária, que analisa e verifica todos os possíveis riscos do imóvel, é a ajuda mais indicada se você não quer enfrentar possíveis problemas. Com o suporte adequado, a viabilidade da negociação será analisada e continuará somente se todos os documentos estiverem em dia.
Ter essa segurança de que o negócio não causará eventuais problemas e prejuízos financeiros torna a compra mais tranquila, visto que uma empresa de confiança está cuidando de toda a parte burocrática.
Opte por uma imobiliária que tenha credibilidade no mercado e que esteja pronta para fornecer o suporte e a segurança de que você necessita.

Maior adaptação ao perfil do cliente

Encontrar um imóvel que está alinhado às expectativas do comprador nem sempre é um processo rápido. Isso porque essa aquisição é um alto investimento, então, levar em conta todos os aspectos importantes é essencial. Com a ajuda de uma imobiliária, a procura se torna mais tranquila.
Alguns interessados em adquirir um imóvel começam uma busca incessante por um negócio ideal, que atenda a tudo o que o comprador deseja encontrar em uma moradia. No entanto, ao fazer isso de forma autônoma, o trabalho pode ser desgastante. 
Por outro lado, a imobiliária adapta e deixa registrado todos os pontos que são importantes para o cliente. Então, como já comentado, a localização, o orçamento disponível para a compra, o tamanho do imóvel, o número de cômodos e diversos outros aspectos são considerados pela empresa especializada.
Aliás, ter todos esses dados em mãos é uma das primeiras etapas necessárias para iniciar a busca pela residência. Após traçar o perfil do cliente e registrar todas as preferências, a imobiliária apresentará somente as opções que são compatíveis com os compradores.
Por isso, o cliente, além de ter um número maior de opções à disposição, recebe alternativas de acordo com o seu perfil, evitando a perda de tempo com imóveis que não são alinhados ao que ele deseja.
Na busca por um lar perfeito, muitos obstáculos podem surgir, inclusive o estresse. Por ser um investimento alto, comprar um imóvel exige pesquisa e cuidados com documentação e burocracia. Afinal, todos desejam encontrar um bom negócio. Para isso, uma imobiliária de confiança é de grande importância, já que com essa ajuda, é possível ter mais comodidade, segurança, tranquilidade e personalização.
Além de se responsabilizar por todos os processos que envolvam a documentação do imóvel e também pela análise das preferências do cliente, a imobiliária otimiza o tempo dos compradores e torna o procedimento mais ágil e tranquilo.