domingo, 26 de fevereiro de 2017

Comprou ganhou prêmios



Neste carnaval a Anderson Martins enlouqueceu e preparou para o mês de março a promoção comprou ganhou.
Somente no mês de março na compra de qualquer imóvel em lançamento e em construção das construtoras parceiras, o cliente ganha armários na cozinha, ar condicionado, ou um cruzeiro marítimo.
Veja os empreendimentos e as construtoras parceiras que os imóveis são premiados.
Argo construtora
Grand construtora
Casa Morada
De Castro
Galwan
Kemp
Citta engenharia
Lorenge
Proeng
Rs construtora
Ágata
Barbosa Barbosa Barros
Morar construtora
Bozi
Pacifico
Solida
Sá Cavalvante
Todos os empreendimentos a partir de R$ 230.000,00 a cima  das construtoras acima estão premiados neste mês de março de 2017.
Consulte - 27- 32190568 - 30750568 - 30722166
acesse o nosso site www.andersonmartins.com.br

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Limite de financiamento de imóveis com FGTS sobre para R$ 1,5 milhã









segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Preço médio do metro quadrado fica estável no primeiro mês de 2017

Ao decidir comprar um imóvel, uma das primeiras preocupações de qualquer cliente é fazer a cotação do valor do metro quadrado por região. E para ajudar a fazer essa análise, regularmente o Índice FipeZap acompanha o preço de venda de imóveis em 20 cidades, fazendo o levantamento constante desses valores.


De acordo com os últimos resultados da pesquisa, os meses de dezembro de 2016 e janeiro de 2017 apresentaram variação nula no comparativo, acumulando um crescimento de 0,65% nos últimos 12 meses.
Isso se deve ao fato de que as variações foram inferiores à inflação esperada (a qual é medida pelo IPCA/IBGE) e que, segundo o Boletim Focus do Banco Central, deve ser de 0,51% em janeiro e de 5,49% para os últimos 12 meses.
A pesquisa mostrou ainda que ao fazer a análise individual de doze das vinte cidades pesquisadas, a variação se mostrou negativa no primeiro mês, sendo que apenas em Belo Horizonte o aumento dos preços dos imóveis superou a inflação esperada para o mesmo período.
Ao avaliar o acumulado dos últimos 12 meses, cinco das vinte cidades pesquisadas registraram queda de preço do metro quadrado e uma única cidade registrou crescimento real de preços, que, novamente, foi Belo Horizonte.
Preços do metro quadrado aplicado hoje em dia
Segundo o resultado apresentado pela recente pesquisa do Índice FipeZap, o preço médio anunciado do metro quadrado deve registrar queda real de 4,58% nos últimos 12 meses.
Além disso, ao fazer o cálculo do valor médio do metro quadrado anunciado para janeiro de 2017 levando-se em conta as 20 cidades chegou-se ao valor de 7.693 reais.
Diante disso, o Rio de Janeiro se mantém como a cidade com o metro quadrado mais caro do país, já que registra valor de 10.262 reais, seguida por São Paulo, que está na casa dos 8.625 reais.
Já as cidades com menor valor médio por metro quadrado representadas naquelas pesquisadas pelo Índice FipeZap são Contagem, com o valor de 3.548 reais, e Goiânia, registrando média de 4.102 reais.
A seguir, confira os valores decrescentes do metro quadrado de todas as cidades que fazem parte do Índice FipeZap:
Rio de Janeiro – R$ 10.262
São Paulo – R$ 8.625
Distrito Federal – R$ 8.432
Niterói – R$ 7.442
Florianópolis – R$ 6.566
Belo Horizonte – R$ 6.268
Fortaleza – R$ 6.194
São Caetano do Sul – R$ 5.965
Recife – R$ 5.928
Vitória – R$ 5.735
Porto Alegre – R$ 5.674
Curitiba – R$ 5.660
Campinas – R$ 5.586
Santos – R$ 5.350
Santo André – R$ 5.290
Salvador – R$ 5.070
São Bernardo do Campo – R$ 4.867
Vila Velha – R$ 4.587
Goiânia – R$ 4.102
Contagem – R$ 3.548

sábado, 4 de fevereiro de 2017

A liberação de contas inativas do FGTS e o setor imobiliário



No final de 2016, uma medida anunciada pelo governo causou muito burburinho entre as pessoas. O presidente da República, Michel Temer, junto com sua equipe, anunciou a liberação do saque de contas inativas do FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
De acordo com o governo, o objetivo da medida é injetar R$ 30 bilhões na economia e irá beneficiar cerca de 10 milhões de trabalhadores. Mas, como isso pode interferir no setor imobiliário?
Antes de tudo, o fato de esse dinheiro estar no bolso dos brasileiros pode ser mais uma alternativa para a decisão da compra da casa própria. Embora a maior parte das contas tenha até, no máximo, um salário mínimo, conforme informações da equipe do governo.
Aliás, antes o governo havia cogitado permitir o saque do saldo parado no FGTS apenas para o pagamento de dívidas, mas voltou atrás. Sendo assim, os trabalhadores têm direito a retirar os recursos e utilizá-los para qualquer finalidade, o que também anima o setor imobiliário.
A medida é uma injeção de recursos que vai movimentar a economia e pode alcançar 0,5% do Produto Interno Bruto do Brasil, o que também pode ser uma boa notícia para a compra de casas e apartamentos, que vêm crescendo nos últimos meses.
Entretanto, a novidade não agradou a todos desse setor. De acordo com dados divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo, no longo prazo, a construção civil pode sentir as consequências da medida para financiamento imobiliário, pois o fundo é a principal fonte de recursos para esse setor.
Aliás, para o Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), a novidade pode fazer com que fique mais difícil comprar a casa própria com o passar dos anos. Isso porque boa parte do valor sacado não será injetado na economia, mas transferido para outras aplicações.
Outra novidade
Além da liberação das contas inativas do FGTS, agora o governo anunciou, também, uma nova medida que pode influenciar positivamente a compra de imóveis. O Copom – Comitê de Política Monetária – cortou a taxa básica da economia de 13,75% para 13% ao ano, maior queda desde 2012.
Isso faz com que o mercado financeiro fique mais aquecido, uma vez que o corte foi superior ao esperado. A decisão ainda veio em meio à desaceleração da inflação e a demora para a retomada do crescimento econômico.
Com isso, os bancos também reduziram suas taxas de juros,  forçando que os empréstimos voltem a ser disponibilizados com valores mais baixos e, em um futuro próximo, também fará com que os financiamentos imobiliários fiquem mais acessíveis.