domingo, 21 de novembro de 2021

Êxodo de luxo: por que o mercado imobiliário de alto padrão está tão aquecido no Brasil



Num piscar de olhos, alguns dos endereços mais procurados por quem percebeu que a vida é frágil e merece ser tratada com mais qualidade triplicam de valor. Um metro quadrado já considerado caro pelos próprios empresários do setor, vendido inicialmente por R$ 30 mil, em “dois ou três meses” passou a valer perto de R$ 50 mil – esse é um exemplo real no bairro dos Jardins, em São Paulo. Proprietários de primeira hora (moradores ou investidores) estão com um largo sorriso no rosto. E, se você pretende entrar nessa ciranda, a notícia é boa para você também.

A busca por moradias mais espaçosas, com boa infraestrutura e maior contato com a natureza, especialmente no caso daquelas mais afastadas dos grandes centros, tem como pano de fundo as restrições do convívio social e as profundas alterações nos modelos de trabalho, consequências da pandemia. “As pessoas sentiram a necessidade de ter espaço para respirar com segurança. Perceberam que ficar trancadas em uma cidade como São Paulo era a pior alternativa. E decidiram dar à família a opção de uma casa de campo, uma casa de praia, um imóvel de lazer de qualidade”, afirma Álvaro Coelho da Fonseca, presidente da empresa que leva o sobrenome da família e que tem no portfólio a Quinta da Baroneza, que ele afirma ser o “primeiro empreendimento de campo da nova geração”, com seu “altíssimo luxo, sua pioneira rede elétrica subterrânea e seu campo de golfe 18 buracos”.



 

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