domingo, 27 de abril de 2025

Expansão habitacional avança no Brasil, mas déficit persiste e pressiona políticas públicas


Essa multiplicação de moradias se deu, em parte, pela queda da taxa Selic a partir de 2019, que impulsionou o crédito imobiliário e favoreceu a construção, mesmo com a posterior alta dos juros. “O dinamismo permaneceu graças a políticas públicas, à ampliação dos mercados de capital e a reformas microeconômicas de longo prazo”, afirma um especialista do setor. Um exemplo citado é a criação do patrimônio de afetação, em 2004, que trouxe maior segurança ao financiamento imobiliário privado.

Em 2024, o mercado seguiu aquecido: 1,2 milhão de moradias foram financiadas e 400 mil novas unidades verticais vendidas, incluindo empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). As unidades de médio e alto padrão também mostraram força, com alta de 20% nos lançamentos e 5% nas vendas, puxadas principalmente pelo segmento de alto padrão, que ajudou a elevar em mais de 20% o valor total comercializado.

A expansão se sustenta ainda no crescimento do emprego formal, que fortaleceu o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em 2024, mais de R$0,5 trilhão foi emprestado a compradores, com destaque para as faixas de baixa renda do MCMV. Desde 2023, aproximadamente 1,4 milhão de contratos foram firmados entre construtoras e compradores sob esse programa. “O MCMV passou a incorporar critérios de acesso a serviços urbanos para facilitar o crédito mais barato”, explica um técnico envolvido com o programa.

Além disso, instrumentos financeiros como LCI, CRI e LIG ajudaram a irrigar o setor com R$742 bilhões até o final de 2024. O resultado foi uma queda histórica na inadimplência, que chegou a apenas 1%, o menor nível desde 2006.

Entretanto, o acesso ao financiamento ainda é limitado: apenas 12,5% dos proprietários têm hipotecas, frente a mais de 60% nos Estados Unidos. O déficit habitacional permanece estacionado em 6 milhões de moradias, e a população em favelas saltou 40% desde 2010, alcançando 16,4 milhões de brasileiros. Apesar de melhorias no acesso ao saneamento, as favelas ainda concentram apenas 3% das escolas e 1% dos estabelecimentos de saúde do país, embora abriguem 8% da população.

Outro fator de destaque é a mudança no perfil dos domicílios. O número médio de moradores por residência caiu de 3,7, em 2000, para 2,8, em 2022. Já as unidades habitadas por apenas uma pessoa passaram de 12% em 2010 para 19% em 2022 — um aumento de 6 milhões de lares. “Quase 30% dos idosos já vivem sozinhos”, destaca uma demógrafa.

A presença de mulheres como chefes de família também cresceu, passando de 39% para 49% em uma década, enquanto lares com dois cônjuges caíram de 65% para 57%. Apesar da redução da população de 0 a 25 anos, o grupo entre 25 e 39 anos — principal força de demanda habitacional — se manteve estável, o que ajuda a sustentar o ritmo de crescimento.


 
A locação também se expandiu: 27% dos brasileiros agora vivem em imóveis alugados. Entre famílias monoparentais com filhos pequenos, a proporção de moradores de aluguel é 70% maior do que a média nacional. “Esses grupos, geralmente de menor renda, mantêm o componente de déficit habitacional relacionado ao alto comprometimento da renda com aluguel”, apontam especialistas do setor.

Olhando adiante, o país tenta diversificar as fontes de financiamento, inclusive com recursos oriundos da exploração do petróleo, além de buscar mão de obra mais qualificada para atender à demanda. Ao mesmo tempo, questões estruturais emergem com força: 11 milhões de imóveis estavam vagos em 2022, e o espraiamento urbano, especialmente em cidades médias, levanta preocupações sobre mobilidade e eficiência dos transportes. O uso crescente de aplicativos, que tem esvaziado o transporte coletivo, também entra nesse debate.

“Os contrastes de um Brasil que mudou rapidamente exigem novas respostas em políticas públicas”, conclui um urbanista. Em um país com tantos desafios, a moradia continua no centro das transformações sociais, econômicas e urbanas.

O novo plano do governo pode mudar o rumo do mercado imobiliário no Brasil

 


Com o setor da construção civil enfrentando uma de suas piores crises, o governo brasileiro decidiu apostar alto: atrair investidores estrangeiros com a promessa de residência permanente. A estratégia, porém, levanta dúvidas sobre seus efeitos reais no acesso à moradia e na integridade do mercado imobiliário.

Um “visto dourado” à brasileira

O governo Lula oficializou uma iniciativa que já existia, mas era pouco conhecida: o visto de residência permanente para estrangeiros que invistam no setor imobiliário. Para garantir o benefício, é necessário aplicar R$ 1 milhão nas regiões Sul, Sudeste ou Centro-Oeste, ou R$ 700 mil no Norte e Nordeste. Em quatro anos, o investidor pode solicitar a cidadania brasileira.

Embora essa regra exista desde 2018, menos de 800 vistos foram concedidos até hoje. Com a crise no setor, provocada pelos altos juros e pela estagnação da demanda, o governo acredita que o incentivo poderá injetar até R$ 1 bilhão já no primeiro ano. Para promover a iniciativa, está previsto o evento CIMI360, em São Paulo, que pretende apresentar o mercado imobiliário brasileiro a investidores internacionais.

As experiências negativas em outros países

O modelo não é novo. Países como Portugal, Espanha e Chipre já adotaram estratégias semelhantes — e enfrentaram sérias consequências. Em Portugal, por exemplo, o boom de investidores estrangeiros encareceu os aluguéis e reduziu drasticamente a oferta de moradias para a população local, a ponto de o governo excluir imóveis do programa em 2023.

Além da pressão sobre o mercado habitacional, também surgiram casos de uso indevido do visto por oligarcas e criminosos, além da sobrecarga em serviços públicos como a saúde. Especialistas temem que o Brasil possa repetir esse cenário, especialmente devido ao histórico de lavagem de dinheiro no setor imobiliário, sobretudo por grupos mafiosos estrangeiros.

Oferta em excesso e crise habitacional

Diferente da Europa, o Brasil enfrenta um paradoxo: há um enorme déficit habitacional — estimado em 5,8 milhões de moradias — ao mesmo tempo em que sobram imóveis nas grandes cidades. Isso ocorre porque a construção de novos empreendimentos nos últimos anos não foi acompanhada por um crescimento real da demanda.

Enquanto cerca de 25 milhões de brasileiros vivem em moradias precárias, como favelas e ocupações irregulares, muitos apartamentos novos seguem vazios. Mais de 70% das famílias de baixa renda comprometem mais de 30% dos ganhos mensais com aluguel, agravando ainda mais o problema.

Suspeitas, fraudes e investigações

A situação se complica com denúncias de fraudes envolvendo empresas que receberam subsídios públicos para construir moradias populares em São Paulo. Segundo o portal UOL, construtoras teriam desviado o foco dos projetos para atender públicos de maior poder aquisitivo, com imóveis avaliados em até R$ 20 mil por metro quadrado.

O Ministério Público já investiga mais de 1.200 possíveis fraudes, com a participação de nove das dez maiores construtoras da capital paulista. Além disso, o número de leilões de imóveis quintuplicou em dois anos, reflexo do aumento da inadimplência entre os compradores.

Um cenário econômico delicado

O governo vê no visto de investimento uma tentativa de amenizar a crise econômica. O Banco Central reduziu a previsão de crescimento do PIB para 1,9% em 2025. Além disso, o déficit da conta corrente atingiu US$ 17,3 bilhões nos dois primeiros meses do ano — o pior resultado desde 2015.

Apesar do aumento das importações ter contribuído para esse cenário, também houve crescimento nos investimentos estrangeiros diretos. Ainda assim, há receios sobre a eficácia do visto para reverter o momento atual, marcado por insegurança jurídica, violência urbana e alto custo da saúde privada.

O governo aposta também no mercado interno

Diante das dificuldades, o governo decidiu ampliar o alcance do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Agora, famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil também podem participar, adquirindo imóveis de até R$ 500 mil. A medida tenta estimular o consumo interno e aliviar a pressão sobre as construtoras.

Se o visto dourado será um alívio ou um agravante para o mercado imobiliário, ainda é cedo para dizer. Mas uma coisa é certa: o Brasil está apostando alto para enfrentar uma crise que, por enquanto, segue sem solução fácil.


BC estuda novas fontes de recursos para crédito imobiliário



O diretor de regulação do Banco Central (BC), Gilneu Vivan, afirmou que existe uma discussão sobre o modelo de funding (fontes de recursos) do crédito imobiliário. Vivan participou de coletiva sobre a agenda regulatória do BC para 2025 e 2026. O estudo de alternativas e melhorias no processo de concessão e fontes de financiamento do crédito imobiliário entrou na lista de prioridades do BC.

Vivan pontuou que há um debate também sobre as características que os contratos imobiliários devem ter em um ambiente de funding mais volátil. “Por exemplo, hoje você tem um funding de poupança. A poupança se você olhar o estoque é um valor muito estável e, ao longo do tempo, o banco tem certa segurança de que aquele valor vai existir durante todo o contrato. Quando passa a discutir outros tipos de funding, você passa a ter outros tipos de risco”, disse.

O diretor apontou, por exemplo, que se for trabalhar com Letra de Crédito Imobiliário (LCI) haverá variação de preço e de oferta. “Isso vai afetar também o risco, porque se passa a assumir um risco de descasamento e a discussão é como isso vai formar o preço do crédito imobiliário. Então, que tipos de características a gente deve incorporar na gestão de risco, no contrato, para que seja mitigado esse tipo de risco e se possa manter a oferta de crédito imobiliário”.

Vivan destacou que não há, no momento, nenhuma solução que o BC acredita que seja viável e que o debate está aberto. “Pode ser uma solução, entre aspas, rápida, se aparecer alguma boa alternativa, ou a gente pode estender a conversa pela necessidade de achar um modelo que efetivamente se sustente no tempo”, disse.


 

domingo, 20 de abril de 2025

Reforma Tributária deve beneficiar setor imobiliário, afirma Ministério da Fazenda

 


“Ao contrário do que sugerem as notícias infundadas, não haverá aumento relevante de custos. Pelo contrário, a tributação atual será reduzida”, afirma a pasta.

Segundo o governo, vendas ocasionais de imóveis por pessoas físicas continuarão isentas de impostos. Já nas vendas feitas por incorporadoras, o novo modelo trará vantagens significativas

  • A tributação incidirá somente sobre a diferença entre o valor da venda e o custo do terreno;
  • Será aplicado um redutor de R$ 100 mil na base de cálculo, beneficiando os imóveis populares;
  • A alíquota será reduzida pela metade (cerca de 14%, considerando uma alíquota padrão de 28%);

Haverá compensação integral dos impostos pagos na compra de materiais e serviços, o que não ocorre hoje.

Com essas mudanças, estima-se que o custo de um imóvel novo popular (R$ 200 mil) caia em 5,5%, enquanto o de um imóvel de alto padrão (R$ 2 milhões) suba apenas 2,3%. Porém, ganhos de eficiência com a possibilidade de recuperação de créditos poderão reduzir ainda mais os preços.

No caso de empresas dedicadas à compra e venda de imóveis, o imposto incidirá apenas sobre a margem de lucro, com alíquota reduzida e possibilidade de compensar despesas operacionais.

Para locações, a tributação não muda para pessoas físicas. Já para empresas, haverá uma alíquota reduzida de 8,4%, com dedução de R$ 600 mensais na base de cálculo e plena não-cumulatividade, o que elimina custos indiretos.

O governo reforça que haverá uma transição específica para o setor e que a reforma trará justiça tributária: “A proposta tributará menos os imóveis populares do que os de alto padrão”.


Do orelhão ao topo



“Onde muitos viam dificuldade, ele enxergou oportunidade.”

No início da sua trajetória no mercado imobiliário, Anderson Martins não tinha estrutura, não tinha escritório, muito menos condições de concorrer com as grandes empresas da época.

Enquanto outros usavam linhas fixas ou celulares — ele corria até o orelhão mais próximo para atender e retornar ligações de clientes. Era no vai e vem entre ruas e fichas telefônicas que nascia algo maior do que ele mesmo poderia imaginar.

Sem recursos, mas com criatividade, garra e propósito, Anderson transformou os desafios em degraus. Criou ideias, construiu confiança, e aos poucos, ergueu a marca que hoje é referência no Espírito Santo.

Grupo Anderson Martins.
De um orelhão… para uma das maiores imobiliárias do Estado.


quinta-feira, 17 de abril de 2025

Nova faixa do Minha Casa, Minha Vida é bem recebida pelo setor imobiliário

 

A criação de uma nova faixa de financiamento habitacional no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), para famílias com renda mensal de até R$ 12 mil, foi bem recebida pelo mercado imobiliário. Hoje, o programa só atende a famílias com renda de até R$ 8 mil mensais. A medida foi aprovada nesta terça-feira pelo Conselho Curador do FGTS. Segundo reportagem de Geralda Doca, o programa terá taxa efetiva de juros limitada a 10,5% ao ano e, neste ano, a nova modalidade vai dispor de um volume total de R$ 30 bilhões, para imóveis de até R$ 500 mil, novos e usados.

O presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) , Luiz França, afirma que a nova faixa contempla um segmento que realmente apresenta um déficit importante de moradias e que se trata de um público que agora passará a ser mais bem atendido com os R$ 30 bilhões que serão injetados no mercado.

— A taxa de juros de TR mais 10% ao ano é realmente muito interessante, inclusive se comparada com as taxas que temos hoje no SBPE (recursos da poupança). Com uma taxa de TR +10% em até 30 anos, você amplia significativamente o número de pessoas capacitadas a comprar imóveis.

Segundo França, há uma demanda real por imóveis na faixa de até R$ 500 mil. Para atender a essa demanda, destaca, é essencial que haja financiamento ao comprador.

— Hoje há recursos no mercado, mas com custo elevado, principalmente via poupança, devido à alta das taxas de juros. Isso tirou uma parte importante do público do mercado. Então, ao oferecer uma linha de crédito com prazo de 30 anos, valor de R$ 30 bilhões e taxa de TR +10%, você resgata um público desatendido — e que é comprador de fato.

O blog ouviu outros atores do setor. Thiago Soares, diretor da The INC Incorporações, considera que a chamada "Faixa 4" tem potencial para provocar uma reorganização importante no mercado. Segundo ele, a medida pode aquecer o setor, principalmente em um momento em que os juros altos reduzem o poder de compra da classe média.

Jamille Dias, consultora de vendas e marketing da Riviera Construções, avalia que o impacto da Faixa 4 é muito positivo, pois ampliará o acesso ao crédito para mais clientes em busca do primeiro imóvel, além de estimular novas iniciativas do setor.

— Isso deve animar as construtoras para mais lançamentos. No entanto pode resultar em menos lançamentos dentro do segmento mais dependente das linhas de crédito tradicionais do MCMV. Ou seja, clientes com rendas de até R$ 5 mil que não têm dinheiro guardado para a entrada ou saldo de FGTS. Espero que o governo fique atento e cuide também das faixas 1 e 2.

Mariliza Fontes Pereira, CEO da Riooito Incorporações, também considera a medida uma boa decisão. Segundo ela, era necessário incluir a faixa de clientes com imóveis entre R$ 350 mil e R$ 500 mil, que estavam sem oportunidade de financiamento com custo mais acessível, diante dos juros elevados.

— A Faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida será muito bem-vinda para esses clientes. E será bem-vinda também para nós, construtoras, pois dará uma alavancada no setor. Estou com uma expectativa boa, no entanto a Caixa precisa ser mais flexível na liberação.


domingo, 6 de abril de 2025

Os Principais Lançamentos Imobiliários no Espírito Santo para 2025

 

O mercado imobiliário capixaba está em plena expansão, com diversas oportunidades para investidores e compradores que buscam imóveis modernos, bem localizados e com infraestrutura de qualidade. Os lançamentos imobiliários no Espírito Santo para 2025 prometem trazer novidades que atendem às demandas por sustentabilidade, tecnologia e conforto.

Retrospectiva do Mercado Imobiliário em 2024

O ano de 2024 foi marcado por um forte crescimento no setor imobiliário capixaba. A valorização dos imóveis e o aumento da procura por moradias impulsionaram novos empreendimentos, especialmente em Vitória, Vila Velha e Serra. Segundo dados do CRECI-ES, houve um crescimento de 20% no volume de financiamentos habitacionais em comparação com 2023. Além disso, programas governamentais de incentivo à habitação, como o Minha Casa, Minha Vida, contribuíram para a expansão do mercado.

De acordo com João Silva, presidente do CRECI-ES, “o setor imobiliário em 2024 demonstrou resiliência e grande potencial de crescimento, impulsionado pelo aquecimento econômico do estado e pelo aumento da demanda por imóveis bem localizados”.

A secretária estadual de Desenvolvimento Urbano, Mariana Ferreira, destacou que “o Espírito Santo tem investido em infraestrutura urbana, facilitando a valorização de novas regiões e atraindo investimentos para o setor”.

Outro fator que impactou positivamente o mercado foi o aumento do crédito imobiliário, impulsionado pela queda das taxas de juros no segundo semestre de 2024. Segundo o Banco Central, essa redução facilitou o acesso a financiamentos, permitindo que mais pessoas adquirissem imóveis.

Perspectivas para o Mercado Imobiliário em 2025

Para 2025, as expectativas são ainda mais promissoras. Com a continuidade dos investimentos em infraestrutura, ampliação de áreas urbanas e maior acessibilidade ao crédito imobiliário, especialistas projetam uma nova onda de lançamentos.

O economista Pedro Almeida, consultor do mercado imobiliário, ressalta que “os lançamentos imobiliários no Espírito Santo para 2025 devem seguir a tendência de imóveis sustentáveis, com tecnologia integrada e espaços compartilhados, atendendo às novas necessidades dos consumidores”.

O governo estadual também tem planos de incentivo ao setor. Segundo um comunicado oficial da Secretaria de Habitação, “o objetivo para 2025 é fortalecer o planejamento urbano e garantir mais acessibilidade à moradia, impulsionando novos empreendimentos em diversas regiões”.

Além disso, a digitalização do mercado imobiliário tem facilitado o processo de compra e venda, tornando mais acessível a aquisição de imóveis. Ferramentas como visitas virtuais e assinaturas eletrônicas estão sendo cada vez mais utilizadas.

O Crescimento do Setor Imobiliário no Estado

Nos últimos anos, o Espírito Santo tem se consolidado como um dos estados mais promissores para investimentos imobiliários. Regiões como Vitória, Vila Velha e Serra apresentam um aumento significativo no número de empreendimentos, impulsionado pelo crescimento econômico e infraestrutura urbana. Os lançamentos imobiliários no Espírito Santo para 2025 devem seguir essa tendência, oferecendo projetos diferenciados e valorizando ainda mais o setor.

Tendências para os Novos Empreendimentos

Os novos empreendimentos no estado estão alinhados com as principais tendências do mercado imobiliário, incluindo:

Outro aspecto relevante é a adaptação dos empreendimentos para o público sênior. Com o envelhecimento da população, muitas construtoras estão apostando em projetos com acessibilidade, áreas de lazer voltadas para a terceira idade e serviços de saúde integrados.

Principais Regiões com Lançamentos Previstos

  • Vitória: A capital continua sendo um dos locais mais valorizados, com lançamentos de alto padrão e infraestrutura completa.
  • Vila Velha: A cidade tem atraído investimentos, especialmente na Praia da Costa, Itaparica e Coqueiral de Itaparica.
  • Serra: Empreendimentos acessíveis e com excelente infraestrutura em regiões como Laranjeiras e Colina de Laranjeiras.
  • Guarapari: Destino turístico que tem se tornado também um polo de residências para quem busca qualidade de vida.