sábado, 8 de fevereiro de 2025

93% dos brasileiros que pagam aluguel sonham com a casa própria

 



O sonho da casa própria está no horizonte de 9 em cada 10 brasileiros que ainda não são proprietários do imóvel em que moram, mostra pesquisa Datafolha. Esse é um desejo que atinge 97% dos mais jovens, de 16 a 34, mas é alta a porcentagem também entre os maiores de 60 anos: 83% dos que não são donos de suas casas sonham em sê-lo.

No total, quase dois terços (65%) dos brasileiros já possui a casa em que mora. São 29% os que pagam aluguel e outros 5% moram num imóvel cedido. A fatia dos que moram em casa alugada decresce com a idade: 38% dos que têm de 16 a 24 anos, 37% dos 25 aos 34 anos, 31% dos 35 aos 44 anos e 22% a partir dos 45 anos de idade.

 

Os dados do instituto mostram que, quanto menor a renda dos que ainda não são proprietários, maior a vontade de comprar um imóvel. Entre as classes D e E, por exemplo, 96% dos entrevistados que moram em casa alugada ou cedida revelaram o desejo de ter um imóvel, percentual que cai para 85% nas classes A e B.

No comparativo regional, 98% dos residentes nordestinos que ainda não são proprietários desejam a casa própria, enquanto no Sudeste essa parcela é de 91%.

Do sonho para a intenção concreta de ir ao mercado imobiliário, porém, há uma distância: são 52% os que têm planos concretos de comprar sua casa própria, enquanto 48% dos não proprietários ainda não tomaram essa decisão.

Além disso, 38% dos que já possuem a casa em que moram têm planos concretos de comprar outro imóvel residencial para se mudarem. A intenção é mais presente entre os que têm de 16 a 24 anos (61%) e na faixa de 25 a 34 anos (53%). Os números revelam também a vontade dos mais jovens de deixar a casa dos pais, já que a pesquisa considera como casa própria o imóvel da família.

Considerando todos os brasileiros, 43% pretendem comprar uma casa, sendo que, destes, 57% querem fazer negócio em até três anos, e 24%, ainda neste ano.

Entre jovens de 16 a 24 anos, 57% têm planos de comprar um imóvel residencial, índice similar ao registrado na faixa de 25 a 34 anos (55%). Na parcela de 35 a 44 anos a taxa de intenção de compra é de 45%, recuando para 37% entre quem tem de 45 a 59 anos e para 25% entre os mais velhos, com 60 anos ou mais.

Segundo o Datafolha, entre os que ainda não têm a casa própria, quanto maior a renda, maiores são os planos para a aquisição de um imóvel. Na faixa de renda familiar mais baixa, com ganhos de até 2 salários mínimos, 36% têm planos de comprar um imóvel, ante 46% na faixa de renda de 2 a 3 salários, 56% na faixa de 3 a 5 salários e 50% no grupo com renda acima de 5 salários.

O Datafolha também perguntou aos entrevistados se consideram mais vantajoso financeiramente morar em imóvel próprio ou em uma casa alugada. Os resultados vão na direção contrária dos conselhos de planejadores financeiros, para quem, levando em conta apenas os números, há mais ganhos em pagar aluguel: 94% dos brasileiros disse acreditar que compensa mais, financeiramente, comprar a casa própria.

O instituto ouviu presencialmente 2.020 pessoas acima dos 16 anos em todo o país, entre os dias 9 e 11 de janeiro. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

Santander lucra R$ 3,854 bilhões no 4º trimestre, acima das projeções



O Santander Brasil obteve lucro líquido recorrente de R$ 3,854 bilhões no quarto trimestre de 2024, o que representa alta de 5,2% na comparação com o terceiro trimestre e 74,9% ante o mesmo período de 2023. O resultado veio acima das projeções dos analistas consultados pelo Valor, que apontavam um ganho de R$ 3,702 bilhões.

O lucro contábil do Santander ficou em R$ 3,746 bilhões entre outubro e dezembro, com avanço de 5,5% no trimestre e alta de 76,8% em 12 meses.

O Santander teve lucro recorrente de R$ 13,872 bilhões em 2024, com crescimento de 47,8% sobre o ano anterior.

“Ao longo dos últimos três anos, evoluímos na construção de um balanço mais sólido, com maior previsibilidade e rentabilidade sustentável. Avançamos na construção de um modelo de atendimento diferenciado, multicanal e com transformação digital significativa", diz em nota o CEO do banco, Mario Leão.

O terceiro maior banco privado do país em ativos contabilizou margem financeira bruta de R$ 15,978 bilhões no quarto trimestre, com alta de 4,9% na comparação trimestral e 15,9% em um ano.

As despesas líquidas com provisões para devedores duvidosos (PDD) ficaram em R$ 5,932 bilhões, com alta de 0,8% ante o trimestre anterior e queda de 13,2% em relação ao quarto trimestre de 2023.

As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias atingiram R$ 5,515 bilhões, com alta de 3,4% no trimestre e 10,1% em 12 meses (o banco fez uma reclassificação dessas receitas relativa ao primeiro trimestre de 2024, sem isso, a variação anual teria sido de 0,6%). Já as despesas gerais totalizaram R$ 6,769 bilhões, com alta de 4,8% no trimestre e 2,9% em um ano.

O retorno sobre o patrimônio (ROE) ajustado ficou em 17,6% no quarto trimestre, de 17,0% no terceiro e 12,3% no quarto trimestre do ano anterior. O índice de Basileia ficou em 14,3%, de 15,2% e 14,5%, na mesma base de comparação.

Carteira de crédito

O Santander encerrou dezembro com R$ 549,657 bilhões na carteira de crédito. O saldo aumentou 2,6% ao longo do quarto trimestre e cresceu 6,4% na comparação com dezembro de 2023.

A carteira ampliada, que inclui títulos privados, avais e fianças, chegou a R$ 682,693 bilhões, com alta de 2,9% no trimestre e 6,2% em um ano.

O saldo de operações com pequenas e médias empresas estava em R$ 76,636 bilhões no fim do quarto trimestre, alta de 6,0% em relação a setembro e de 13,7% na comparação com dezembro do ano anterior.

Inadimplência

O Santander encerrou o quarto trimestre de 2024 com inadimplência de 3,2% na carteira de crédito, de 3,2% em setembro e 3,1% de dezembro do ano anterior.

A taxa de calotes de pessoa física ficou em 4,3% no fim de dezembro, ante 4,2% em setembro e 4,3% no fim do quarto trimestre de 2023. No caso de pessoas jurídicas, o indicador estava em 1,6% no fim de dezembro, de 1,7% e 1,4%, na mesma base de comparação.

De acordo com o Santander, a inadimplência de PMEs ficou em 4,5%, de 4,8% no trimestre anterior e 4,1% um ano antes. Já em grandes empresas o índice ficou em 0,04%, de 0,1% e 0,1%.

A inadimplência de curto prazo (15 a 90 dias) ficou em 3,7% em dezembro, de 3,6% em setembro e 3,8% em dezembro de 2023.

O banco informou que a carteira de crédito renegociada somava R$ 29,302 bilhões no fim de dezembro, com queda de 0,8% em três meses e de 10,6% em um ano.

A carteira de pessoas físicas, que é a mais relevante para o Santander, cresceu 1,5% no trimestre e 6,2% em 12 meses, para R$ 254,633 bilhões no fim de dezembro.

O financiamento ao consumo teve expansão de 5,1% em relação a setembro e de 19,1% na comparação com dezembro do ano passado, totalizando R$ 83,029 bilhões.

A carteira de grandes empresas era de R$ 135,358 bilhões no fim de dezembro, apontando alta de 1,2% em relação a setembro e queda de 3,0% frente a dezembro do ano anterior. 

 

domingo, 19 de janeiro de 2025

Qual é a importância de boas fotos do imóvel?

 



Pensar em como fotografar imóveis tem ganhado importância à medida que mais e mais pessoas começam sua procura pelo novo lar online. Afinal, com o crescimento das buscas pela internet antes de comprar, passou a ser preciso chamar a atenção de clientes em potencial de uma nova forma.

Assim, as imagens são o primeiro contato com o local. Ou seja, causam a impressão inicial, que se não for positiva não levará ao seguimento da jornada de consumo. Nesse sentido, os resultados dos anúncios estão diretamente ligados a sua qualidade.

Mais que isso, esse item básico ajuda muitos potenciais compradores a se sentirem seguros para entrar em contato e marcar uma visita. Portanto, as fotos também servem para demonstrar a confiabilidade e o profissionalismo da imobiliária.

O que é preciso para fotografar imóveis?

Pensar em como fotografar imóveis para vender costuma parecer que um grande investimento será necessário para que o cliente se sinta atraído e queira comprar, certo? Entretanto, essa percepção passa longe da realidade.

Você não precisa ser fotógrafo profissional nem ter um equipamento de primeira para conseguir boas fotos — e esse é o pulo do gato que nós queremos mostrar. Basta uma câmera digital ou um smartphone que produza imagens em alta resolução e bons programas de edição. Com isso você já tem o essencial para anunciar imóveis com qualidade.

Além disso, alguns cuidados fazem as fotografias ficarem ainda melhores e elas passam a chamar mais a atenção do potencial comprador. Mas fique tranquilo, uma vez que não são ações que não possam ser implementadas facilmente, viu?

Como fotografar imóveis?

Entre os macetes de como fotografar imóveis, algumas se destacam. Confira 14 deles a seguir!

1. Tire fotos a partir de todos os ângulos

Uma postura importante a se tomar na hora de definir como fotografar imóveis é o ponto de vista. Nesse caso, quando estiver anunciando imóvel, imagine-se no lugar do comprador. O que você gostaria de ver? Provavelmente o máximo possível sobre o local: todos os cômodos, inclusive garagem, quintal e fachada. Tenha isso em mente e deixe a preguiça de lado.

Essa percepção significa escolher ângulos que permitam que quem está vendo só as fotos entenda como é a distribuição dos ambientes e o fluxo entre eles, por exemplo. Esse cuidado também envolve não distorcer o espaço nem deixar algum canto de fora.

2. Cuidado com a luminosidade

A luz é um dos fatores mais importantes para uma fotografia de qualidade. Por isso, preste atenção em alguns detalhes ligados a ela. Prefira sempre a iluminação natural quando planejar como fotografar imóveis.

Aliás, há horas do dia em que ela é ainda mais favorável. Pela manhã, por exemplo, você consegue a luz mais pura e plástica. Na parte da tarde, o sol tende a deixar a imagem muito chapada e dura. Nesse horário, o pôr-do-sol costuma ser bonito. Porém, pode reservar algumas surpresas desagradáveis, como um sombreamento que não é legal nesses casos.

Evite tirar fotos à noite, porque a luz artificial demanda mais cuidados. Também não fotografe em um ângulo contra a luz para que o objeto em questão não fique escuro. Lembre-se que o objetivo aqui é encantar o futuro comprador, fazendo-o ter vontade de conhecer o imóvel pessoalmente.

3. Faça fotos diferenciadas

Lógico que você vai coletar fotos de todos os cômodos. Só não precisa ficar preso a isso. Use a criatividade para agregar valor ao seu material. Um segredo ao planejar como fotografar imóveis é entender qual é o público que moraria naquele lugar e dar ênfase ao que esse perfil valoriza.

Assim, ao anunciar um imóvel, mostre a vista da janela, os detalhes dos acabamentos — como os em gesso ou em mármore —, destaque o tamanho e a quantidade de armários ou qualquer outro diferencial do local.

4. Regule a altura da foto

A fotografia deve ser feita na mesma altura do olhar de quem está vendo o imóvel, evitando distorções. Uma boa dica de como fotografar imóveis é, portanto, evitar tirar fotos de cima ou de baixo, modificando a perspectiva.

O melhor enquadramento ainda segue as linhas verticais da construção para que a imagem final não pareça estar torta. Por isso, ao chegar em cada ambiente, defina um elemento guia para garantir que essa questão seja respeitada.

5. Organize o local

Se o imóvel estiver mobiliado ou com moradores, não fotografe bagunça. Vale arrumar o local ou até fazer uma limpeza básica se for necessário. Assim, fica fácil mostrar que está pronto para o cliente viver e fazê-lo se imaginar já morando lá.

Além disso, fique atento aos detalhes. Confira se as cadeiras da mesa de jantar estão alinhadas, por exemplo, e se não há qualquer tipo de sujeira ou interferência visual. As camas devem estar bem forradas, cestas sujas ou toalhas usadas precisam ser retiradas dos banheiros. Louça na pia nem pensar, nem material de pintura ou construção se o local estiver sendo reformado. Afinal, ninguém pensa em se mudar para uma área em obras, não é mesmo?

6. Faça uma sequência lógica de imagens

Imagine que o interessado está conhecendo a casa, por onde você o levaria? Então quando estiver anunciando o imóvel, publique as fotos nessa sequência. Comece pela parte mais nobre ou interessante para vender o imóvel já na primeira foto.

Além disso, tenha o cuidado de organizar as imagens de maneira que quem estiver vendo entenda quando se trata de um ângulo diferente do mesmo cômodo. Para isso, o diferencial de quem sabe como fotografar imóveis inclui não colocar 2 quartos parecidos em sequência ou usar itens de decoração que destaquem a individualidade de cada um, por exemplo.

7. Fique atento aos detalhes

Não deixe aparecer elementos limitadores em suas fotos, como batentes ou a linha do teto. Experimente o ângulo, mude o foco do olhar ou então modifique o da câmera se for preciso para garantir imagens amplas.

Outro detalhe que não pode ser ignorado inclui não dar ênfase ao piso ou ao teto. Pois, além de distorcer a percepção espacial, isso não cria o encantamento necessário nem chama a atenção para os pontos fortes do lugar, apenas distrai com algo que não agrega valor.

8. Cuidado com as sombras

Uma dica básica de como fotografar imóveis: evite fotos escuras e com muitas sombras. Isso acontece, por exemplo, quando se faz uma foto de frente para a janela. Muito provavelmente a imagem perderá nitidez e ficará escurecida, mesmo nos dias nublados.

Por outro lado, se a fotografia for tirada com o fotógrafo de costas para a luz, pode ser que a sombra dele apareça, dando um aspecto pouco profissional. Nessa hora, o melhor é testar vários ângulos e achar a opção mais agradável.

9. Não economize

Não economize no número de fotos, de forma que depois você conte com bastante material para ter também mais opções de escolha. A regra por trás disso é que é melhor ter várias fotografias do mesmo lugar para selecionar as melhores do que uma única imagem ruim e ficar sem opções.

Nesse sentido, vale tirar várias fotos semelhantes, mudar a perspectiva e fazer imagens dando ênfase a certos aspectos dos lugares. Outra ação positiva é ter sequências bem estruturadas, mostrando onde cada detalhe se encaixa para o potencial cliente entender bem o espaço.

10. Não tenha pressa

Desde planejar como fotografar imóveis até a execução do projeto é preciso ter calma para tomar boas decisões. Lembre-se de que ao anunciar um imóvel as fotografias serão o primeiro contato do seu cliente em potencial com o lugar.

Então tenha paciência ao produzir e depois ao escolher as melhores fotos. Se ficar na dúvida, peça a alguém para ajudá-lo. Portanto, nada de fazer tudo com pressa e de qualquer jeito para terminar logo, ok? Até porque é importante ter opções para colocar o máximo de imagens que o site permitir.

11. Use aplicativos de edição

Os aplicativos de edição de fotografia costumam ser bastante úteis para corretores. Com eles é possível melhorar as cores, ajustar luminosidade ou sombra, mudar o tamanho, cortar a imagem e até incluir marcas d’água na foto. Ou seja, o objetivo é usá-los para corrigir detalhes e ampliar, ainda mais, suas chances ao anunciar o imóvel.

Alguns deles podem ser baixados direto no smartphone, por exemplo. Outros são para usar no computador na pós-produção. Além disso, há opções gratuitas e pagas. Por isso, experimente as disponíveis para saber qual formato funciona para você. Entre as que se destacam estão:

  • Adobe Photoshop;
  • Canva;
  • Corel;
  • Image Batch
  • Lightroom;
  • Pixlr;
  • SumoPaint;
  • TSR WaterMark.

12. Observe as configurações do equipamento

Quanto mais nítidas e grandes forem as fotografias, mais fácil será encantar o futuro comprador. Então regule seu celular ou câmera para a resolução máxima. Dessa forma, a foto não ficará desfocada.

Também certifique-se de que tem memória suficiente para armazená-las, já que imagens em alta resolução exigem bastante do armazenamento. Se o espaço disponível for pouco, use um cartão SD para ampliá-lo.

13. Utilize as cores a seu favor

Por trás das cores há todo um simbolismo que arte, moda e cinema usam. Sabe onde mais esses significados são úteis? Na decoração e na fotografia, duas áreas que são essenciais no marketing imobiliário.

Também chamado de psicologia das cores, esse campo estuda qual é a reação padrão da maioria das pessoas a cada tonalidade. Por isso, dependendo da emoção que você deseja passar para o potencial comprador, é viável investir em itens com algumas cores que tenham a ver com essa ideia.

Outra forma de utilizar as cores a seu favor na hora de vender uma casa ou apartamento é na pintura de paredes para dar a sensação de expansão. Além disso, tons neutros têm mais chances de agradar um número maior de interessados, sabia?

14. Não esqueça da área externa

Garagens, jardins, varandas, áreas gourmet, piscinas e até as fachadas são áreas externas que geram grande interesse nos potenciais compradores de um imóvel. Por isso, vale dar atenção a elas na hora das fotos.

Se o condomínio conta com espaços de uso coletivo, por exemplo, eles devem vir depois do apartamento ou casa, seguindo as mesmas regras de ângulo, perspectiva, enquadramento, luz etc.

Já as fachadas precisam deixar claro como é o bairro, para minimizar visitas de perfis de consumidor que não têm o mesmo lifestyle que a região. Por fim, evite que pessoas apareçam nas fotografias — transeuntes, vizinhos, entre outros —, a fim de garantir a privacidade delas e não causar impressões erradas no cliente.

Quais são as fotos de imóveis que mais chamam a atenção?

Todos esses cuidados formam um roteiro de como fotografar imóveis. No entanto, eles não funcionam isoladamente, já que seu objetivo é gerar imagens que realmente chamem a atenção de potenciais compradores.

Assim, os melhores tipos de fotografias para vender um imóvel são aqueles que apresentam um bom conjunto. Isso envolve passar sensações que façam o cliente perceber como é morar no local. Alguns exemplos incluem fotos de ambientes decorados e preparados ou de quintais e espaços de lazer.

Com um pouco de paciência e dedicação você vai conseguir fotos incríveis. As 14 dicas de como fotografar imóveis desse conteúdo vão ajudar a alavancar suas vendas e reduzir o tempo de negociação. Por isso, invista nelas e faça anúncios de destaque.

domingo, 12 de janeiro de 2025

NOVO BAIRRO PLANEJAMENO DE LOTES EM VILA VELHA


⁠Já e realidade  e as obras já começaram na Rodovia Leste Oeste em Vila Velha - ES, em uma área de 4.000.000m², onde o novo bairro oferecerá infraestrutura moderna, segurança e qualidade de vida para os moradores.⁠

Lotes residenciais  e comerciais com 360 m², ideais para moradia ou investimento.⁠
Infraestrutura completa: ruas pavimentadas, iluminação pública, rede de esgoto e abastecimento de água.⁠
Áreas verdes e espaços de lazer planejados para o bem-estar da comunidade.⁠
Localização estratégica com acesso facilitado às principais vias, escolas, comércios e serviços.⁠


🌟 Além de terrenos com metragens de 360 m²,  o novo bairro  terá áreas para comércios, e  futuros empreendimentos imobiliários de casas, e prédios residenciais.



   


Os preços vão partir de R$ 450.000,00  com condições especiais de pagamento direto com a loteadora,
e você já pode fazer sua reserva conosco.

Tel: 27- 32190568 - 99925-0016
Creci 9344 J

sábado, 11 de janeiro de 2025

Alta da taxa de juros do crédito imobiliário pela Caixa gera preocupação no setor da construção civil


 


cenário, ainda é mais barato ficar no aluguel. Isso afeta toda a cadeia da construção civil, que é um setor produtivo essencial para o país.

Para Ricardo Affonseca, CEO da Aros Inc., a decisão impactará de forma desigual os segmentos do mercado: afetará pouco os imóveis de alto padrão e muito os de médio.

- A demanda do mercado imobiliário é inversamente proporcional à taxa de juros. Certamente haverá menos demanda para absorver as ofertas. Porém, o setor de altíssimo padrão será o menos afetado, pois é inelástico. Já a classe média será bem impactada, e os lançamentos vão diminuir muito. Existe, inclusive, o risco de famílias da classe média migrarem para o setor econômico, pressionando ainda mais o programa Minha Casa, Minha Vida.

Bruno Fabbriani, CEO da B.Fabbriani, ressaltou que a decisão restritiva prejudica a evolução do mercado imobiliário. O movimento de queda da poupança e do FGTS, que são os principais vetores de funding à produção e ao financiamento imobiliário dos bancos tradicionais, já vem reduzindo de muitos anos para cá.

- O mercado de capitais é uma alternativa que vem sendo usada cada vez mais pelos incorporadores e pelos clientes, tanto para financiar a produção quanto para adquirir o imóvel. Os produtos financeiros ainda têm muito para melhorar e amadurecer, mas é um caminho sem volta para dar mais opções ao mercado imobiliário.

Com juro em alta, bancos preveem crédito esfriando em 2025


O resultado do levantamento com 19 bancos aponta desaceleração em relação a 2024, quando os empréstimos devem ter crescido 10,5%.

Segundo a Febraban, que representa os grandes bancos, as projeções refletem a piora nas expectativas quanto às condições econômicas e à política monetária.

Além do crédito perdendo força, os bancos também preveem aumento dos calotes neste ano.

Assim, o índice de atrasos acima de 90 dias deve subir para 4,7%, ante 4,5% no fim de 2024.

Crédito esfria, enquanto juros e inflação crescem

Isso deve refletir em parte o aumento dos juros. A Selic está em 12,25% ao ano e os bancos acreditam que deve subir para cerca de 15%, antes de começar a cair ao longo do ano.

A expectativa para a taxa de câmbio também seguiu em alta em relação às pesquisas anteriores.

No curto prazo, a expectativa é que o câmbio siga próximo do nível de R$ 6,00, caindo para R$ 5,90 em julho.

A maioria dos bancos (58%) espera que o IPCA encerre 2025 acima de 4,5%, acima do teto da meta do Banco Central.

Com relação à atividade, metade dos participantes espera que o PIB cresça em torno de 2% em 2025.

Contudo, 28% dos participantes esperam um crescimento menor, diante do nível restritivo da política monetária.

No campo fiscal, 66,7% dos entrevistados estima que o pacote aprovado no Congresso gere uma economia de R$ 40 bilhões e R$ 55 bilhões nos próximos dois anos. 




 

domingo, 5 de janeiro de 2025

Vila Velha está entre os 10 destinos mais procurados do Airbnb


 

O serviço online é utilizado para anúncio e reserva de acomodações e meios de hospedagem. Confira a lista dos 10 destinos mais buscados...

Uma pesquisa referente às principais tendências entre brasileiros para no Airbnb apontou a cidade de Vila Velha como um dos destinos mais procurados. 

O Airbnb é um serviço online para anúncio e reserva de acomodações e meios de hospedagem. O aplicativo divulgou, na última semana, listas com as viagens internacionais e destinos urbanos mais procurados pelos seus usuários.

A cidade sedia alguns pontos turísticos bem conhecidos do Espírito Santo, como o Convento da Penha, o centro histórico, o Farol de Santa Luzia, o Morro do Moreno, a fábrica da Chocolates Garoto, além das praias da Costa, Itapuã e Barra do Jucu.

Confira os 10 destinos mais buscados no Brasil

Brasília (DF)

Rio de Janeiro (RJ)

Porto Seguro (BA)

Curitiba (PR)

Praia Grande (SP)

Vila Velha (ES)

Governador Celso Ramos (SC)

Maragogi (AL)


Com a Selic alta, preço dos imóveis poderá cair

 



“A perspectiva do mercado imobiliário para 2025, baseado no último aumento da Selic (taxa básica de juros), impactará diretamente no mercado. Um dos efeitos imediatos é o custo do financiamento, com taxas de juros mais altas e parcelas mais elevadas, que causam instantaneamente uma redução no valor do crédito, gerando redução na demanda e, ao mesmo tempo, a diminuição dos valores dos imóveis. Ou seja, surgirão oportunidades interessantes de adquirir um imóvel com preços mais acessíveis. A vantagem é que, no futuro, podemos fazer a portabilidade do financiamento bancário com a redução das taxas de juros. Entender o mercado e suas alterações é fundamental”.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Investimento de 7 Bilhões em bairro de prédios planejados em Vila Velha


Os projetos já estão todos aprovados, e já e realidade o novo bairro planejado de prédios em 
Vila Velha com um investimentos estimado de 7 Bilhões de reais, são + 600.000m²  de terreno ao 
lado do Shopping Praia da Costa com um dos maiores parques e lazer do Estado.