domingo, 19 de outubro de 2014

Áreas comuns mais enxutas ganham força nos empreendimentos.

Áreas comuns mais enxutas ganham força nos empreendimentos.

Há alguns anos, ter uma grande infraestrutura de lazer era um grande diferencial para os empreendimentos imobiliários. Agora, no entanto, imóveis com áreas comuns mais enxutas têm ganhado destaque frente à grande variedade de opções.
Segundo Marcelo Moralles, diretor de desenvolvimento da Fernandez Mera, a baixa oferta de grandes terrenos na cidade de São Paulo dificulta o desenvolvimento de megacomplexos e limita as áreas destinadas ao divertimento nos residenciais. Em média, os incorporadores adquirem terrenos com cerca de 2 mil m² e, segundo ele, um grande condomínio pode chegar a exigir dez vezes mais espaço.
Além disso, hoje é cada vez mais comum empreendimentos feitos especialmente para o público mais jovem, ou seja, studios de até 30 m² com poucos itens de lazer, salão de festas, espaço fitness e piscina, por exemplo.
Hoje, o consumidor se preocupa mais com conforto e a funcionalidade. Por isso, além de desperdiçarem importantes metros quadrados para os moradores, os itens de lazer pouco utilizados podem aumentar o valor dos condomínios com a necessidade de manutenção, o que é desvantajoso para alguns consumidores.

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